
Oscar Niemeyer nunca foi um erudito, nunca lhe interessou as teorias, os jargões, os clichês. Seu traço torto sempre foi preciso. Sempre levou consigo o peso de suas ideais. Ou, talvez, era somente uma ideia que tinha, simples e inocente: presentear beleza ao mundo. E assim o fez. Presenteou mais de quinhentas obras aos homens de diversas nações, durante seus cento e quatro anos de vida dedicados à arte da arquitetura.