1. ArchDaily
  2. Planejamento Urbano

Planejamento Urbano: O mais recente de arquitetura e notícia

Dia Mundial da Arquitetura 2023: promovendo comunidades resilientes

Toda primeira segunda-feira de outubro, celebramos o Dia Mundial da Arquitetura e o Dia Mundial do Habitat, datas que servem como um lembrete para a comunidade global de sua responsabilidade coletiva pelo bem-estar do ambiente construído. Esta edição, assim como nos anos anteriores, lança luz sobre o campo da arquitetura e os desafios enfrentados por nossas cidades, introduzindo novos temas, contemplando o estado de nossas áreas urbanas e propondo estratégias construtivas.

Uma vez que as economias urbanas enfrentaram dificuldades significativas este ano, o Dia Mundial do Habitat promovido pela ONU concentra-se em no tema Economias Urbanas Resilientes: cidades como impulsionadoras do crescimento e da recuperação. Lançando o Outubro Urbano, este evento busca reunir diversos atores para deliberar políticas que ajudem as cidades a se recuperarem após os impactos econômicos duplos causados pela pandemia de Covid-19 e conflitos em todo o mundo. Alinhado a esse conceito, o Dia Mundial da Arquitetura, criado pela UIA em 1985, foca em Arquitetura para Comunidades Resilientes, enfatizando o papel e o dever da arquitetura em promover a existência próspera entre comunidades, ao mesmo tempo em que inicia um diálogo global sobre a interconexão das regiões urbanas e rurais dentro de cada país.

Dia Mundial da Arquitetura 2023: promovendo comunidades resilientes - Image 1 of 4Dia Mundial da Arquitetura 2023: promovendo comunidades resilientes - Image 2 of 4Dia Mundial da Arquitetura 2023: promovendo comunidades resilientes - Image 3 of 4Dia Mundial da Arquitetura 2023: promovendo comunidades resilientes - Image 4 of 4Dia Mundial da Arquitetura 2023: promovendo comunidades resilientes - Mais Imagens+ 1

Cidades mais bem projetadas: criatividade nas áreas verdes

As cidades ao redor do mundo enfrentam desafios cada vez maiores em relação ao planejamento urbano e à criação de espaços públicos sustentáveis e atraentes, como áreas verdes. Diante disso, tem-se buscado novas alternativas para criar paisagens verdes nos espaços públicos das cidades. Esses lugares desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e transformação das cidades, sendo há muito tempo o cenário das interações sociais, expressão cultural e troca de ideias.

O "upzoning" funciona?

Muitas cidades ao redor do mundo têm sérios problemas de acesso à moradia. Um dos motivos são regulações de zoneamento muito restritivas. O zoneamento — as regras que determinam o que pode ser construído em cada lote — foi inicialmente projetado para controlar problemas urbanos, como congestionamento, poluição e sombreamento.

Com o tempo, no entanto, os planejadores entraram em acordo com os proprietários de imóveis para endurecer as regras. Os planejadores não gostavam da densidade urbana e ficaram muito felizes em reduzi-la. Os proprietários perceberam que códigos mais rígidos poderiam preservar o valor de suas propriedades e excluir os pobres e as minorias de seus bairros.

O "upzoning" funciona?  - Image 1 of 4O "upzoning" funciona?  - Image 2 of 4O "upzoning" funciona?  - Image 3 of 4O "upzoning" funciona?  - Image 4 of 4O upzoning funciona?  - Mais Imagens+ 4

Colapso de barragens provoca inundações em Derna, na Líbia — um quarto da cidade foi completamente destruído

Dentro do espaço de uma semana, dois desastres naturais atingiram nações do norte da África. Na segunda-feira, 11 de setembro, dias após um grande terremoto atingir as Montanhas do Alto Atlas do Marrocos, a tempestade Daniel atingiu o noroeste da Líbia, levando ao colapso de duas barragens, que liberaram torrentes de lama e água na costa do país, matando milhares de pessoas e destruindo grandes partes da cidade portuária de Derna, além de outras cidades e vilarejos como Benghazi, Bayda e al-Marj. Com mais de 10.000 residentes ainda desaparecidos e milhares de deslocados, a magnitude do desastre ainda está sendo avaliada. Bairros inteiros de Derna, uma cidade atravessada pelo rio Wadi Derna, foram varridos.

FGKD24: Congresso Distritos do Conhecimento de Quarta Geração 2024

O FGKD24 - Congresso Distritos de Conhecimento de Quarta Geração 2024 será a 1ª Conferência Internacional do CEUCI - Centro de Estudos sobre Urbanização para o Conhecimento e a Inovação.

O congresso será realizado no Centro de Convenções CDC da UNICAMP, em Campinas - SP, entre 20 e 21 de maio de 2024. Tem como público alvo pesquisadores, empresas, organizações não-governamentais, agentes públicos e membros da sociedade civil interessados no tema.

Os distritos industriais tiveram uma grande influência no crescimento e no desenvolvimento das cidades latinoamericanas ao longo do século XX, porém com resultados nem sempre positivos do ponto de vista

Nova York aprova lei restritiva a Airbnbs e aluguéis de curta duração

A Lei Local 18 da cidade de Nova York, também conhecida como Lei de Registro de Aluguel de Curta Duração, entrou em vigor em 5 de setembro, alterando a forma como os aluguéis de apartamentos de curto prazo operam na cidade. A nova legislação local determinou que, a partir de agora, os proprietários deverão se registrar no Office of Special Enforcement (OSE) para obter uma licença, e os aluguéis só serão permitidos se o anfitrião morar no local e estiver presente durante a estadia do hóspede. O número de hóspedes também é limitado a apenas dois, e a duração é limitada a 30 dias. A legislação não é uma proibição explícita de plataformas como o Airbnb, mas as regulamentações rigorosas tornam quase impossível que o serviço continue sua atividade.

Nova York aprova lei restritiva a Airbnbs e aluguéis de curta duração - Image 1 of 4Nova York aprova lei restritiva a Airbnbs e aluguéis de curta duração - Image 2 of 4Nova York aprova lei restritiva a Airbnbs e aluguéis de curta duração - Image 3 of 4Nova York aprova lei restritiva a Airbnbs e aluguéis de curta duração - Image 4 of 4Nova York aprova lei restritiva a Airbnbs e aluguéis de curta duração - Mais Imagens+ 1

Antoine Predock projeta percurso histórico com mobilidade ativa em Albuquerque, no Novo México

O arquiteto Antoine Predock divulgou sua proposta para o Albuquerque Rail Trail, um percurso multimodal que conectará pontos importantes da área central da cidade de Albuquerque, no estado do Nova México (EUA). O projeto busca combinar caminhos para pedestres e bicicletas com a cultura e a história local, incentivando a recreação saudável, expressão cultural e desenvolvimento econômico. O projeto faz parte do Mayor's Institute on City Design e da Just City Mayoral Fellowship.O Circuito Rail Trails de 7 milhas foi projetado para conectar diversos destinos importantes na área central de Albuquerque, incluindo o National Hispanic Cultural Center, o Old Town, BioPark e o Indian Pueblo Cultural Center. Para incentivar o desenvolvimento da economia local, várias atividades estão propostas ao longo da rota de transporte multimodal.

Antoine Predock projeta percurso histórico com mobilidade ativa em Albuquerque, no Novo México - Image 1 of 4Antoine Predock projeta percurso histórico com mobilidade ativa em Albuquerque, no Novo México - Image 2 of 4Antoine Predock projeta percurso histórico com mobilidade ativa em Albuquerque, no Novo México - Image 3 of 4Antoine Predock projeta percurso histórico com mobilidade ativa em Albuquerque, no Novo México - Image 4 of 4Antoine Predock projeta percurso histórico com mobilidade ativa em Albuquerque, no Novo México - Mais Imagens+ 2

Projeto Forty Five Degrees explora práticas locais de criação de espaços por comunidades

Ao falar sobre práticas de criação de espaços, arquitetos e urbanistas geralmente pensam em planejamento participativo e processos colaborativos, muitas vezes ignorando as maneiras pelas quais as próprias comunidades podem se tornar agentes de mudança. Como as pessoas possuem um conhecimento íntimo não apenas do ambiente, mas também das normas sociais e culturais, das necessidades de suas comunidades e das oportunidades latentes em seu entorno, muitas vezes são elas que iniciam ações, apoiam seus pares e contribuem positivamente. O escritório de pesquisa forty five degrees se propôs a explorar essas iniciativas de base, conhecer os moradores locais e reunir suas histórias em uma ação para obter uma melhor compreensão dos territórios culturais complexos e diversos em toda a Europa. Sua jornada, organizada sob o projeto "Radical Rituals", segue a linha paralela 45°N que atravessa a Europa de leste a oeste. O escritório foi selecionado como parte das Novas Práticas de 2023 do ArchDaily, uma pesquisa anual destinada a mostrar aqueles que enfrentam os desafios cada vez maiores de nosso tempo e levam a arquitetura a novas direções.

Projeto Forty Five Degrees explora práticas locais de criação de espaços por comunidades - Image 1 of 4Projeto Forty Five Degrees explora práticas locais de criação de espaços por comunidades - Image 2 of 4Projeto Forty Five Degrees explora práticas locais de criação de espaços por comunidades - Image 3 of 4Projeto Forty Five Degrees explora práticas locais de criação de espaços por comunidades - Image 4 of 4Projeto Forty Five Degrees explora práticas locais de criação de espaços por comunidades - Mais Imagens+ 6

As lições do Porto Digital do Recife

Há muitas razões para que algumas áreas da cidade se deteriorem e outras se dinamizem, incluindo questões econômicas, urbanísticas, sociais e culturais, além da aleatoriedade. Entender essas dinâmicas — e, mais do que isso, minimizar as chances de deterioração e favorecer a dinamização de áreas urbanas é um tema recorrente no urbanismo, uma vez que há o desejo, comum e legítimo, de se viver em ambientes belos, agradáveis e prósperos.

Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica

Desde as cidades gregas antigas até as idealizadas pela Renascença, a história do planejamento urbano é um reflexo das estruturas de poder em evolução e das prioridades da sociedade. A estrutura organizacional de uma cidade está profundamente enraizada nas necessidades culturais e nas relações sociais. O desenvolvimento urbano contemporâneo, por sua vez, é marcado por uma dicotomia — o contraste entre estratégias de planejamento de cima para baixo (top-down), lideradas por entidades influentes e órgãos governamentais, e as iniciativas de baixo para cima (bottom-up), impulsionadas pelas comunidades locais. Essa interação molda as cidades, influenciando desde aspectos da infraestrutura e espaços públicos até os modelos habitacionais e a atmosfera urbana. Investigar as diferenças entre essas estratégias é essencial para a construção de uma paisagem urbana harmônica que atenda às necessidades de seus moradores.

Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica - Image 1 of 4Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica - Image 2 of 4Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica - Image 3 of 4Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica - Image 4 of 4Planejamento urbano top-down e bottom-up: uma abordagem sinérgica - Mais Imagens+ 1

Efeito "Curb Cut": como a arquitetura acessível está beneficiando a todos

O tecido de nossas cidades é moldado por milhões de pequenas decisões e adaptações, muitas das quais se tornaram essenciais para nossa experiência. Atualmente, considerados como óbvios, alguns desses elementos foram revolucionários na época de sua implementação. Um desses elementos é o rebaixamento do meio-fio (curb cut), uma pequena rampa que desce a calçada para conectá-la à rua adjacente, permitindo que usuários de cadeiras de rodas e pessoas com deficiências motoras se movam facilmente para dentro e para fora da calçada. Essa adaptação aparentemente pequena provou ser inesperadamente útil para uma gama maior de pessoas, incluindo pais com carrinhos de bebê, ciclistas, trabalhadores de entrega etc. Consequentemente, ela empresta seu nome a um fenômeno mais amplo, o "efeito curb cut", no qual melhorias feitas para uma minoria acabam beneficiando uma população muito maior de maneiras esperadas e inesperadas.

Efeito "Curb Cut": como a arquitetura acessível está beneficiando a todos - Image 1 of 4Efeito "Curb Cut": como a arquitetura acessível está beneficiando a todos - Image 2 of 4Efeito "Curb Cut": como a arquitetura acessível está beneficiando a todos - Image 3 of 4Efeito "Curb Cut": como a arquitetura acessível está beneficiando a todos - Image 4 of 4Efeito Curb Cut: como a arquitetura acessível está beneficiando a todos - Mais Imagens+ 5

Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática?

A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2023, mais frequentemente referida como COP28, é um encontro de mais de 160 países que concordam em combater os impactos prejudiciais das atividades humanas no clima. A Cúpula Internacional sobre o Clima acontece anualmente, reunindo chefes de estado, delegados e representantes de vários países para negociar ações e acordos relacionados à mitigação da crise climática. No ano passado, a COP 27 foi realizada de 6 a 18 de novembro de 2022, em Sharm El Sheikh, Egito. Com a próxima COP 28 nos Emirados Árabes Unidos prestes a acontecer, vale a pena examinar o impacto da conferência e o que esperar.

A COP 28 ocorrerá de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2023 em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Este ano, o programa será voltado para responder à Avaliação Global e "fechar as lacunas de 2023". A presidência da COP lançou uma consulta sobre áreas temáticas, incentivando os participantes internacionais a destacar as questões mais urgentes que devem ser priorizadas no evento. Os temas deste ano são Tecnologia e Inovação, Inclusão, Comunidades de Linha de Frente, e Finanças.

Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Image 1 of 4Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Image 2 of 4Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Image 3 of 4Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Image 4 of 4Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Mais Imagens+ 3

Filme inspirado em Wes Anderson celebra a arquitetura de Singapura

Inspirado no aclamado diretor Wes Anderson, conhecido por filmes como A Crônica Francesa e O Grande Hotel Budapeste, este filme de arquitetura apresenta a paisagem de Singapura pelos olhos do realizador Kevin Siyuan. Segundo capítulo da série A Wes Anderson-ish Singapore, o documentário de 20 minutos foca no planejamento urbano, arquitetura, paisagismo e pessoas que habitam a cidade.

Filme inspirado em Wes Anderson celebra a arquitetura de Singapura - Image 1 of 4Filme inspirado em Wes Anderson celebra a arquitetura de Singapura - Image 2 of 4Filme inspirado em Wes Anderson celebra a arquitetura de Singapura - Image 3 of 4Filme inspirado em Wes Anderson celebra a arquitetura de Singapura - Image 4 of 4Filme inspirado em Wes Anderson celebra a arquitetura de Singapura - Mais Imagens+ 16

Los Angeles planeja implementar malha viária sem carros inspirada no modelo de Barcelona

As autoridades de Los Angeles votaram para implementar o primeiro Park Block, um projeto-piloto que propõe uma malha viária livre de carros. A ideia é abrir o espaço público para pedestres e ciclistas, segundo a NBC Los Angeles. O plano se inspira nas superquadras de Barcelona, que propõe grupos quarteirões sem tráfego de automóveis no distrito de Eixample, liberando parte das ruas apenas para pedestres e trânsito local. Implementado em 2016, o projeto resultou na redução dos níveis de poluição do ar, ruído urbano e acidentes de trânsito.

Los Angeles planeja implementar malha viária sem carros inspirada no modelo de Barcelona - Image 1 of 4Los Angeles planeja implementar malha viária sem carros inspirada no modelo de Barcelona - Image 2 of 4Los Angeles planeja implementar malha viária sem carros inspirada no modelo de Barcelona - Image 3 of 4Los Angeles planeja implementar malha viária sem carros inspirada no modelo de Barcelona - Image 4 of 4Los Angeles planeja implementar malha viária sem carros inspirada no modelo de Barcelona - Mais Imagens

Campanha "Green Obsession" de Stefano Boeri Architetti vence o SDG Action Awards das Nações Unidas

A campanha "Green Obsession" lançada por Stefano Boeri Architetti foi eleita vencedora do SDG Action Awards, o mais importante reconhecimento de projetos que apoiam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Como parte da Campanha de Ação dos ODS, as Nações Unidas se propuseram a premiar iniciativas que "mobilizam, inspiram e conectam comunidades para promover mudanças positivas". A iniciativa vencedora pretende melhorar a relação entre a natureza e o urbanismo, implementando os princípios da arborização urbana. "Green Obsession" representa uma série de conferências, programas públicos e um livro, Green Obsession: Trees Towards Cities, Humans Towards Forests, publicado em 2021 e apoiado pela Graham Foundation.

Campanha "Green Obsession" de Stefano Boeri Architetti vence o SDG Action Awards das Nações Unidas - Image 1 of 4Campanha "Green Obsession" de Stefano Boeri Architetti vence o SDG Action Awards das Nações Unidas - Image 2 of 4Campanha "Green Obsession" de Stefano Boeri Architetti vence o SDG Action Awards das Nações Unidas - Image 3 of 4Campanha "Green Obsession" de Stefano Boeri Architetti vence o SDG Action Awards das Nações Unidas - Image 4 of 4Campanha Green Obsession de Stefano Boeri Architetti vence o SDG Action Awards das Nações Unidas - Mais Imagens+ 1

6ª Edição do Premio Félix Candela: "Injerto"

O Prémio Félix Candela é um concurso internacional de ideias de arquitetura em espanhol, em duas fases. É convocado anualmente pelo Instituto Espanhol de Arquitectura (IESARQ) e dirige-se a todos os estudantes de arquitetura, arquitetura paisagista, urbanismo e desenho, bem como arquitetos, arquitetos paisagistas, urbanistas e jovens designers, individualmente ou formando equipas de dois ou três membros.

O que dizem os dados sobre a população de rua no Brasil?

Há uma percepção na sociedade de que o número de pessoas em situação de rua tem crescido no Brasil. Para compreender melhor o tema, o Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, criado no âmbito do Programa Polos de Cidadania, da Universidade Federal de Minas Gerais, compilou dados de milhares de municípios em uma série histórica que vai de 2012 a 2021. Infelizmente, os dados indicam que esse problema realmente vem se agravando em nosso país.

Urbanismo sustentável: de volta para o futuro?

“A arquitetura do futuro é a volta às nossas origens?”, nos questiona recente reportagem do Canal DW Brasil.

De fato, diante das mudanças climáticas, parece bem razoável voltarmos a valorizar nas construções aspectos como ventilação e iluminação naturais, por exemplo, tal qual se fazia no passado — e, com isto, reduzir o consumo de energia e a produção de gases de efeito estufa.