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Arquitetos: Shift architecture urbanism
- Área: 21400 m²
- Ano: 2023
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Fabricantes: Ecostone, Kawneer, Mosa, Wienerberger
Complexo Residencial Domus Houthaven / Shift Architecture Urbanism
Escritórios com vegetação integrada: 7 exemplos notáveis
Os escritórios evoluíram tremendamente nos últimos anos, tornando-se cada vez mais como um espaço doméstico, incorporando novas paletas de cores, mobiliários flexíveis, texturas aconchegantes e até mesmo vegetação como parte do design. Neste último caso, não é simplesmente um acréscimo estético, mas o verde é integrado de tal forma que transforma e valoriza completamente a experiência de trabalho de quem está dentro. Como as plantas podem se tornar protagonistas do espaço de trabalho? Vamos rever 7 casos que os integram de forma criativa em prol do bem-estar dos usuários.
Casa de Madeira / derksen | windt architecten
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Arquitetos: derksen | windt architecten
- Área: 212 m²
- Ano: 2021
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Fabricantes: Chaos Group, De Groot Vroomshoop, Nemetschek, Reynaers Aluminium, Trimble Navigation
4 soluções para telhados sem beirais (e seus detalhes construtivos)
Na Robie House, Frank Lloyd Wright cria um arranjo inteligente de espaços públicos e privados, distanciando-se lentamente da rua através de uma série de planos horizontais. Beirais pronunciados fazem com que o espaço interior se expanda ao exterior. Considerada a primeira fase da carreira do arquiteto americano, as chamadas Prairie Houses tinham marcada horizontalidade, sobretudo por conta dos enormes planos criados por beirais levemente inclinados. Beirais são onipresentes na maioria das arquiteturas tradicionais e além do papel estético, desempenham importantes funções nas construções, em que talvez a principal seja manter a água da chuva longe das paredes e da estrutura. Mas de algum tempo para cá, não nos faltam exemplos de projetos com telhados inclinados sem beirais, conformando volumes puros e esteticamente muito agradáveis. Isso nos traz à pergunta: Nestes projetos, como são resolvidas as questões práticas do escoamento da água da chuva e o encontro dos planos vertical e diagonal?
Escritórios e espaços de trabalho: exemplos de projeto em planta
A distribuição funcional desempenha um papel fundamental no projeto contemporâneo de escritórios e ambientes de trabalho. Nesse sentido, o estudo da planta de arquitetura é uma forma interessante de abordagem; não apenas possibilita maior eficiência em termos de circulação e logística, mas também oferece exemplos de espaços de trabalho mais adequados às necessidades atuais.
A seguir, reunimos mais de 50 exemplos de projetos para lhe inspirar, reconhecendo como diferentes arquitetos enfrentaram o desafio em diferentes escalas.
O celeiro de dezesseis carvalhos / HilberinkBosch architects
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Arquitetos: HilberinkBosch architects; HilberinkBosch architects
- Ano: 2018
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Fabricantes: D-Line, Dick van Hoff Ontwerpen, HIMMEE, Zandenbouw
22 casas estreitas que geram um amplo impacto
Em cidades cada vez mais densas, encontrar terrenos disponíveis se converteu numa tarefa difícil e cara. Por esta razão, os arquitetos começaram a projetar em espaços urbanos previamente ignorados. Apesar do desenho dentro destes parâmetros inusuais serem difíceis, muitas vezes requerem uma resposta individual e sensível, que pode conduzir a resultados inovadores e inclusive inspiradores. Com isto em mente, selecionamos 22 casas construídas em espaços estreitos, mas que demonstram uma grande criatividade.
Pavilhão Kapkar.SF-P7S / Studio Frank Havermans
- Ano: 2016
Casa G / Lab32 architecten
Escritório Loft / jvantspijker
- Ano: 2015
Casa Esticada / Ruud Visser Architecten
- Ano: 2015
Museumplein Limburg Kerkrade / Shift Architecture Urbanism
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Arquitetos: Shift Architecture Urbanism
- Ano: 2015
Pavilhão CMY / Shift architecture urbanism
Operação Secreta 610 / Studio Frank Havermans + RAAAF
Depósito de Arquivos / Bekkering Adams Architects
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Arquitetos: Bekkering Adams Architects
- Área: 500 m²
- Ano: 2009
NeuroArquitetura e Educação: Aprendendo com muita luz
O seguinte texto corresponde ao capítulo 15 do Livro "NEUROEDUCAÇÃO: só é possível aprender aquilo que se ama" (Alianza Editorial, 2010), dedicado a analisar como interage o cérebro com o meio que o rodeia no momento da aprendizagem, a partir dos dados que traz a ciência.
Por Francisco Mora*
Por que ensinar os estudantes em salas de aula amplas, com grandes janelas e luz natural é melhor e produz mais rendimento que o ensino transmitido em salas apertadas e pobremente iluminadas? Em que medida os colégios, os institutos de ensino médio ou as universidades, que já foram ou estão sendo construídos nas grandes cidades modelam a forma de ser e pensar daqueles que estão se formando? É possível que a arquitetura dos colégios não responda hoje ao que realmente requer o processo cognitivo e emocional para aprender e memorizar, de acordo com os códigos do cérebro humano e a verdadeira natureza humana e sejam, além disso potenciadores de agressão, insatisfação e depressão? Até que ponto viver limitado ao espaço de uma sala de aula, longe das grandes extensões de terra com horizontes abertos ou montanhas, árvores, de solos cobertos de verde tem alterado os códigos básicos da aprendizagem e memória? Todas essas são perguntas atuais, persistentes, que incidem na concepção de uma nova neuroeducação.