A fundação Serpentine Galleries divulgou recentemente que o Serpentine Pavilion 2016 será projetado pelo escritório Bjarke Ingels Group (BIG). Além disso, também foi anunciado que quatro "Summer Houses" será construídas por firmas internacionalmente reconhecidas. Kunlé Adeyemi – NLÉ (Amsterdã/Lagos), Barkow Leibinger (Berlim/Nova Iorque), Yona Friedman (Paris), and Asif Khan (Londres) projetarão, cada um, uma estrutura de 25 m² inspirada no Templo da Rainha Caroline, uma casa de veraneio neoclássica construída em 1734 localizada nas proximidades do parque. Alinhado com o critério de seleção do Serpentine Gallery, os escritórios escolhidos para projetar as Summer Houses ainda não tem nenhuma obra construída na Inglaterra.
O fotógrafo Nikhilesh Haval, da nikreations, compartilhou conosco esse passeio virtual pelo Serpentine Pavilion deste ano. Conduzindo os visitantes através de uma série de panoramas em 360° capturados em um dia ensolarado, o tour enfatiza as cores vibrantes do pavilhão e dá uma indicação do arranjo complexo e dinâmico da pele dupla do projeto.
Para aqueles que não terão a oportunidade de visitar do pavilhão, o tour virtual de Haval é uma ótima maneira para experienciar o espaço psicodélico de SelgasCano, pois dá uma impressão razoável da sensação de realmente estar lá. Posso dizê-lo com alguma autoridade porque, desde a última vez que escrevi sobre o pavilhão, tive a chance de visitá-lo - e o encontrei completamente diferente do que eu poderia ter esperado, devido a uma visão formada principalmente pela nossa seção de comentários. Sendo assim, gostaria de falar diretamente com os nossos leitores sobre isso.
Mesmo recém inaugurado, o Pavilhão da Serpentine Gallery de SelgasCano e os comentários que gerou entrou dentre os leitores de ArchDaily já são tão coloridos quanto o próprio pavilhão, com críticas que vão desde "o pior Serpentine Gallery Pavilion já feito" à "monstro de sacola de lixo", e alguns outros que não vale a pena repetir aqui. Isto pode surpreender algumas pessoas, mas aqui no ArchDaily nós realmente lemos a seção de comentários, e nós sabemos: à menos que você seja a corajosa e persistente alma que comenta como "notyourproblem," que acha que "deve ser excitante entrar em todos estes túneis", há uma grande chance de você ter odiado este pavilhão, e a palavra odiar aqui não é apenas uma expressão.
Mas seria este despedimento violento justificado? Em suma, seria o pavilhão de SelgasCano tão ruim quanto você pensa? Felizmente, não somos a única publicação que está dando cobertura extensiva ao fato: como é de costume, o Serpentine Gallery atraiu um grande número de célebres críticos britânicos. Descubra o que eles acharam do Pavilhão após o salto.
Na cerimônia de abertura do Serpentine Pavilion, projetado por SelgasCano, a Serpentine Gallery lançou um conjunto de imagens realizadas por Iwan Baan que capturam a desenfreada explosão de cores que apresenta a envolvente plástica ETFE do pavilhão. Sendo sempre um dos principais atrativos arquitetônicos do verão londrino, este ano o Serpentine Pavilion cumpre seu 15º aniversário e estará exposto até o dia 18 de outubro.
Veja mais imagens após o intervalo e fique atento às próximas notícias!
O Serpentine Gallery Pavilion de 2015 foi oficialmente inaugurado hoje em Londres, exibindo, pela primeira vez, uma estrutura colorida e lúdica projetada pelo escritório espanhol SelgasCano. Com uma estrutura metálica mínima envolvida por painéis e fitas de ETFE coloridas, o projeto é composto por "corredores secretos" que dão acesso ao espaço interno principal inspirado na caótica rede de metrô de Londres.
Serpentine Gallery divulgou imagens da construção do Serpentine Pavilion projetado pelo escritório espanhol SelgasCano. As imagens mostram a estrutura tomando forma, e dá uma primeira impressão de experiência espacial oferecida pelas "passagens secretas" que circundam e fornecem acesso aos espaços interiores.
O Serpentine Pavilion de 2014, projetado pelo arquiteto chileno Smiljan Radić, foi relocado do Hyde Park para os jardins de Hauser & Wirth Somerset, em Bruton, Reino Unido. No novo terreno, a estrutura translúcida de fibra de vidro foi colocada próximo a um complexo de galerias projetado pelo arquiteto argentino Luis Laplace e em meio a um exuberante jardim concebido pelo paisagista Piet Oudolf.
O escritório espanhol SelgasCano foi selecionado para projetar o Serpentine Gallery Pavilion de 2015. O pavilhão será construído nos Kensington Gardens, em Londres, durante o verão e servirá de espaço de encontros e trocas sociais sem função definida.
Liderado por José Selgas e Lucía Cano, este será o primeiro escritório espanhol a projetar o pavilhão, com a AECOM, mais uma vez, oferecendo serviços de engenharia e soluções técnicas. Embora o projeto não seja revelado até fevereiro de 2015, SelgasCano comentou o seguinte:
"Esta é uma oportunidade maravilhosa e única de trabalhar em um Jardim Real no centro de Londres. Ambos os contextos - 'Jardim' e 'Londres' - são muito importantes para nós no desenvolvimento desse projeto. [...] Jardim e Londres (o que melhor define Londres?) serão os elementos a serem expostos e desenvolvidos no Pavilhão. Para isso, usaremos apenas um material que servirá de tela para ambos: a transparência. Esse 'material' deve ser explorado em todas as suas possibilidades estruturais, evitando outro material secundário que o sustente, e as mais avançadas tecnologias serão necessárias para alcançar tal transparência."
O Leão de Prata concedido ao Pavilhão do Chile na Bienal de Arquitetura de Veneza deste ano, o Prêmio MCHAP Emerging Architecture para a Casa Poli do escritório Pezo von Ellrichshausen e a recente inauguração do pavilhão de Smiljan Radic para o Serpentine Gallery não são casos isolados, mas um reflexo de uma arquitetura chilena - já madura - que consegue afastar o país da imagem de uma nação rural no fim do mundo ocupada por residências unifamiliares salpicadas sobre uma geografia acidentada; uma arquitetura que se reconcilia com seus centros urbanos, projetando-os na cena mundial.
Neste contexto, o jornal britânico Financial Times dedicou um artigo a este boom de arquitetos já consolidados, como Smiljan Radic, Mathias Klotz, Pezo von Ellrichshausen e Elemental. O que ocasionou esse impulso da arquitetura chilena?
O estúdio fotográfico Hufton+Crow registrou recentemente algumas imagens do Serpentine Gallery Pavilion 2014, projetado pelo arquiteto chilena Smiljan Radic. Considerado um dos mais estranhos e, possivelmente, melhores pavilhões feitos até hoje para a ocasião, conheça mais sobre a concha de fibra de vidro reforçada através das fotografias de Hufton+Crow mostradas abaixo.
O Serpentine Gallery Pavilion de 2014, projetado pelo arquiteto chileno Smiljan Radic, foi inaugurado esta manhã no Hyde Park, em Londres. O pavilhão, uma concha de plástico reforçado com fibra de vidro apoiada sobre pedras, foi inspirado em um modelo de papel machê feito por Radic há quatro anos como resposta à estória O Gigante Egoísta de Oscar Wilde.
Juntando-se à lista que conta com Herzog & de Meuron e Ai Weiwei (2012), Peter Zumthor (2011), Jean Nouvel (2010), SANAA (2009), dentre outros, o chileno Smiljan Radic será o 14° arquiteto a projetar o Serpentine Pavilion em Londres. Imagens de seu projeto mostram uma estrutura cilíndrica semi-transparente sobre pedras brutas. O pavilhão, a ser inaugurado no dia 26 de junho, permanecerá nos Kensington Gardens por quatro meses.
Com a conclusão do último projeto de Zaha Hadid em Londres - o Serpentine Gallery no Hyde Park - Xan Brooks entrevistou a enigmática arquiteta para o jornal The Guardian. Na entrevista, discutiram alguns dos maiores sucessos da arquiteta (MAXXI museum) e algumas questões controversas acerca de suas obras (Galaxy Soho, por exemplo) - também conversaram sobre seus projetos encomendados por regimes totalitários (sim, "se isso ajuda as pessoas") e, ao fim, falaram de seu receio em voltar ao Iraque, seu país de origem, que não visita há 30 anos. Leia o artigo completo aqui.
O estúdio londrino United Visual Artists (UVA) deu vida ao Pavilhão "nuvem" de Sou Fujimoto através de uma "tempestade elétrica" de LEDs. Buscando fazer a arquitetura "respirar", o UVA integrou uma rede de LEDs na trama metálica, imitando a forma natural de uma tempestade elétrica. Além disso, efeitos sonoros cuidadosamente conduzidos reforçam a experiência, transformando o "pavilhão radical" de Fujimoto em uma nuvem geométrica eletrificada.