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Utopia: O mais recente de arquitetura e notícia

As contradições da construção civil na China pelas lentes de Raphael Olivier

Nos últimos 25 anos, a crescente economia chinesa proporcionou aos arquitetos uma necessidade quase interminável de oportunidades de construção. Empréstimos facilitados permitiram um aumento crescente em projetos de infraestrutura: a China consumiu mais concreto em três anos que os todo Estados Unidos utilizou no século XX. Mas em um país onde o número de cidades com mais de um milhão de habitantes passou de 19 em 1970 para 106 em 2015, a velocidade de desenvolvimento permitiu alguns experimentos de alto padrão juntamente com os muitos projetos necessários. Talvez não exista exemplo melhor deste fenômeno que a cidade de Ordos. A metrópole do Interior da Mongólia – lar de mais de 100.000 pessoas – que surgiu no deserto do norte em meados dos anos 2000 foi projetada para mais de um milhão de habitantes. A realidade veio à tona do grande público quando o grupo Al Jazeera escreveu sobre as incertezas do mercado imobiliário chinês.

Após ter vivido na China por vários anos, o fotógrafo Raphael Olivier finalmente cedeu ao impulso de ver Ordos com seus próprios olhos. Ao visitar a cidade no ano passado, encontrou uma cidade bem conservada que ainda é em grande parte desabitada. Entrevistei Olivier sobre o projeto, suas impressões sobre Ordos, a prosperidade chinesa, e o que isso significa para arquitetura fotográfica.

As contradições da construção civil na China pelas lentes de Raphael Olivier - Image 1 of 4As contradições da construção civil na China pelas lentes de Raphael Olivier - Image 2 of 4As contradições da construção civil na China pelas lentes de Raphael Olivier - Image 3 of 4As contradições da construção civil na China pelas lentes de Raphael Olivier - Image 4 of 4As contradições da construção civil na China pelas lentes de Raphael Olivier - Mais Imagens+ 15

Cinema e Arquitetura: "Æon Flux"

No momento da sua estreia “Aeon Flux” foi duramente criticado, sobretudo pelo público em geral, como uma má adaptação da série de animação que leva o mesmo nome e por oferecer uma trama típica e cenas de ação sem muita coerência, que na época, corresponderam muito a influência de "Matrix"  no início da década. Oferecendo uma análise posterior, é muito difícil debater tais observações, podendo resgatar, talvez, algumas atuações, mas, acima de tudo, enfatizar o ótimo trabalho de arte gráfica que foi feito para a configuração deste trabalho no cinema.

A priori, o argumento do filme obrigava a representar uma sociedade futura, do século XXV, que após um desastre não especificado, estava condenada a viver em um território delimitado e de aparência paradisíaca. Um dos maiores acertos do filme foi o de não cair em noções fantasiosas de arquiteturas impossíveis e de tecnologias que desafiam a lógica, mas sim traduzir a realidade do futuro com elementos já existentes dentro da nossa realidade atual.

As melhores cidades futurísticas apresentadas no Cinema

Desde Metrópolis (1927) até Minority Report (2002), este artigo no Guardian Cities explora as cidades futurísticas do cinema - utopias, distopias, além daqueles que estão entre ambos os conceitos - e nos pergunta: qual dessas cidades seria a mais segura? A mais indicada para menores de 30 anos? A melhor para se viver? Você pode descobrir lendo o artigo aqui.

Cidade flutuante que transforma, através de algas, CO2 em biodiesel