“Guia de Arquitetura de Lisboa 1948-2013. Do movimento moderno ao contemporâneo”
Editado por: A+A Books
Idioma: Inglês e português
ISBN: 976-989-98462-0-3
Ano: 2013
Autor: Michel Toussaint, Patrícia Bento D’Almeida e Maria Daniela Alcantara
Onde encontrá-lo: através do e-mail da A+A guia@livrariaamaisa.pt
Sobre o livro
Cada capítulo do livro leva o nome de um bairro de Lisboa no qual é detalhada a história dos seus complexos arquitetônicos e urbanos fazendo com que os seus habitantes entendam o contexto histórico sob o qual foram formados e a funcionalidade das suas principais características de projeto. O primeiro guia arquitetônico de Lisboa foi lançado em 1987, e desde então, é publicado periodicamente para acompanhar as mudanças feitas em certas construções que passaram de industriais a residenciais, como isso repercutiu na paisagem e como as pessoas valorizam a sua cidade já que se tem a tendência de pensar que Lisboa é uma cidade que mantém construções do século XVIII e que não tem uma área moderna, como se pode ver no Parque Urbano das Quintas Conchas e dos Lilases, feito em 2006.
Conteúdo
Mapa dos Distritos Urbanos
A. Centro Tradicional
B. Santos / Lapa
C. Alcantara
D. Belém/Restelo
E. Monsanto
F. Campo de Ourique
G. Avenidas Novas
H. Campolide
I. Campo Grande / Cidade Universitária
J. Benfica/Luz
K. Telheiras / Alta de Lisboa
L. Alvalade
M. Almirante Reis/Alto de Sao Joao
N. Chelas/Marvila
O. Olivais
P. Parque das Nações
Trecho
“O Metrô de Lisboa. Proposto pela primeira vez em 1888, a sua primeira fase só foi inaugurada no dia 29 de dezembro de 1959. Ela consistia em apenas uma linha, ligando Restauradores a Rotunda (Marquês de Pombal), bifurcando então para Sete Rios e Entrecampos formando uma extensão total de 6 km. Se visualizarmos a rede de metrô como uma espécie de um enorme edifício subterrâneo em constante expansão e até mesmo transformação, assim como as mudanças da cidade, o crescimento da demanda de passageiros ou as inovações tecnológicas que introduzimos, nós poderíamos muito bem perceber que existem duas funcionalidades distintas: as máquinas e os passageiros. A primeira segue a regras altamente técnicas, como qualquer outra infraestrutura, enquanto a segunda implicar no habitar, ainda que apenas por um curto período de tempo, para maioria das pessoas”.
Camilla Ghisleni. Equipe ArchDaily Brasil