O que se mostra no vídeo é DUNE X, o integrante mais recente da série de instalações que se elaborou como uma pesquisa da relação entre tecnologia e a natureza, pelo escritório de design Studio Rosegaarde, DUNE X se apresenta este ano na Bienal de Sydney (27 de junho a 16 de setembro). Aqui a luz é um elemento sensorial. Embora a arquitetura, como uma formalidade estrutural forneça uma estrutura física de experiência, as múltiplas fibras nas explorações de DUNE que iluminam de acordo com os sons e o movimento dos visitantes, revela uma nova forma de comportamento humano ao interagir com o espaço construído.Mais informações a seguir.
Dune X – Interactive landscape of light by artist Daan Roosegaarde at Biennale of Sydney from Daan Roosegaarde on Vimeo.
DUNE X possui um sistema modular composto por centenas de fibras e luzes de LED de 100 cm de comprimento e 50 cm de largura com altura variável. Além disso, se incluem sensores, auto falantes e software interativo para que em conjunto, crie-se uma experiência multi-sensorial.
Na sequência, o que se mostra é DUNE 4.2 – uma paisagem permanente e interativa precedida por DUNE X que se localiza as margens do rio Maas em Rotterdam, Holanda. Esta obra pública de sessenta metros de comprimento, utiliza menos de 60 watts de energia. Ao interagir intuitivamente com seus visitantes, se mostra uma qualidade que faz da instalação algo sustentável e progressiva na sua construção.
Dune by Roosegaarde – interactive landscape at the Maas river, Rotterdam (de Esch). from Daan Roosegaarde on Vimeo.
Sem dúvida, dentro destas estruturas físicas que se estabelece DUNE, os cidadãos de Rotterdam e de Sydney são capazes de “desfrutar da luz à pé”.
