Após as intervenções realizadas pela dupla japonesa SANAA (2008), pelo artista plástico Antoni Muntadas (2009) e pelo artista chinês Ai Weiwei (2010) - que inundou o edifício da Fundação Mies van der Rohe com leite e café - a instituição convidou, para sua sétima e atual edição, o fotógrafo Jordi Bernardó a intervir na obra deste mestre modernista.
Mais informações a seguir.
Diferente de seus predecessores, o fotógrafo optou por uma ação menos agressiva no famoso edifício do arquiteto alemão: "eliminou as portas de acesso, após observar que o próprio [Mies] van der Rohe fotografou seu edifício sem elas, em 1929. Pavilhão Mies van der Rohe: segunda reconstrução - consiste em desmontar e deslocar as portas para fora do edifício, uma ação que enriquece esta construção, um autêntico marco na história da arquitetura moderna, que não deixa de nos surpreender por suas novas leituras. Entre outras coisas, eliminando as barreiras de acesso, é difícil saber onde está o limite entre os espaços interiores e exteriores do edifício." informou o jornal espanhol El País.
Leia o artigo completo aqui.