O "Fusionner 1.0" , da empresa Japonesa Kotaro Horiuchi Architecture estava em exposição no início deste ano na White Gallery Cube, na cidade de Nagoya, Aichi, Japão. A instalação consistia de duas membranas horizontais flutuantes esticadas sobre uma sala retangular, dividindo o espaço verticalmente em três partes.
As membranas, pontuadas com furos, ondula sobre a entrada da sala criando um espaço dinâmico onde a visão de cada usuário é única. A iluminação que muda de tom altera a percepção de cada um sobre o espaço, alterando diferentes cores, tonalidades e sombras nas membranas e em maquetes de arquitetura arbitrariamente distribuídas (confeccionadas por alunos da Universidade de Nagoya).
De acordo com o arquiteto, a palavra 'fusionner' que dá nome ao pavilhão, tem origem na palavra em francês de 'fundir'; está de acordo com sua descrição da instalação que 'reúne as pessoas para que brevemente se comuniquem'. Os usuários podem se deslocar ao longo da sala, indo de buraco em buraco criando momentos de aproximação e separação.