Nas cidades do Círculo Polar Ártico, mudanças dramáticas estão em marcha. A região enfrenta desafios óbvios por conta das alterações climáticas, mas desafios econômicos e sociais também estão por vir, originados de fatores como o declínio das indústrias pesqueira e mineradora, que sustentavam muitos dos assentamentos urbanos do Ártico, e da rápida modernização das comunidades indígenas do norte. Em um interessante artigo escrito para a Metropolis Magazine, Samuel Medina analisa cuidadosamente os arquitetos e urbanistas que estão fazendo a diferença em um contexto onde a "arquitetura não pode realmente sobreviver" - do SALT Festival que celebra a cultura das comunidades do Ártico, ao plano de deslocar toda a cidade de Kiruna duas milhas para leste, o artigo oferece um olhar fascinante sobre a arquitetura extrema dessa região hostil. Leia o artigo completo aqui.
A arquitetura extrema do Ártico
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