Com curadoria de André Tavares e Diogo Seixas Lopes, a quarta edição da Trienal de Arquitetura de Lisboa traz como tema A Forma da Forma, sentença que resume a opinião de Lucinda Canelas quando diz que “é sempre à forma que regressa o arquiteto, por mais intensas que tenham sido as discussões à volta de outros temas e situações, no atelier ou no estaleiro de obra.”
“Na forma cabe muita coisa”, e nesse sentido a Trienal pretende abordar uma série de questões relativas à prática da arquitetura em um mundo que ela própria ajuda a transformar.
Através de três mostras principais, o evento, que acontece entre 6 de outubro e 11 de dezembro do próximo ano, reunirá profissionais de diversas partes do globo para debater como a forma qualifica e transforma as cidades – “a forma é a síntese, não é um simples devaneio intelectual”, comenta Tavares.
E prossegue afirmando que ela é um lugar de gestão de conflitos, por exemplo, entre o autor do projeto e o dono da obra, um lugar de conciliação de vontades.
Leia o artigo completo de Lucinda Canelas publicado no Público, aqui.