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Dentro dos eventos colaterais da 15° Bienal de Arquitetura de Veneza, apresenta-se a mostra 'In finnis terrae', do escritório espanhol Elsa Urquijo Arquitectos.
A mostra que trabalha com o conceito do infinito, o espaço e os materiais através dos cubos, o círculo e a água como elemento simbólico, poderá ser visitada até 27 de novembro no Palazzo Bembo.
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Descrição dos arquitetos. O território esculpe a paisagem e suas pessoas; é origem de sua maneira de ser e de sua forma de fazer e sentir.
Em nosso estúdio esse sentir traduz-se na sensibilidade de cada um dos processos de trabalho: com os materiais, no projeto, nas proporções, etc., que servem para criar um espaço em que a pessoa dará sua razão de ser.
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A intervenção busca criar um espaço onde se reflita essa sensibilidade e seja capaz de transladar o visitante ao nosso território.
Dentro da sala criar-se-á um espaço central fechado. Em seu interior, através de água, luz e som, se evocará o introspectivo e o infinito. A água estará contida em uma peça, testemunho do material. A música estará composta pela interpretação do canto da Sibila Galaica, que forma parte das cantigas de Alfonso X El Sabio.
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O canto da Sibila é um drama litúrgico de melodia gregoriana que teve muita difusão durante a idade média no sul da Europa. A Sibila é uma profetisa do fim do mundo da mitologia clássica que se introduziu e adaptou-se ao cristianismo graças a uma analogia com o conceito bíblico do juízo final.
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Em torno do volume central serão expostos, por meio de telas de vídeo, fragmentos de nossa percepção do território e do nosso trabalho. Imagens que refletem os traços e síntese do que somos.