Lisboa foi eleita no último dia 7 de janeiro, e até 22 de dezembro, a Capital Ibero-Americana da Cultura 2017, com uma programação que inclui mais de 150 atividades, das quais participarão centenas de artistas e produtores nacionais e ibero-americanos. Esta é a segunda vez que Lisboa recebe o título da União das Capitais Ibero-Americanas (UCCI), sendo a primeira delas em 1994, mesmo ano em que foi Capital Europeia da Cultura.
A inauguração, na galeria do Padrão dos Descobrimentos, da exposição Al final del paraíso, do artista mexicano Démian Flores, da qual faz parte “uma obra nova cujo tema é a relação colonial entre os Países Ibéricos e a América Latina”, abre a programação da iniciativa Passado e Presente — Lisboa, Capital Ibero-Americana de Cultura 2017.
O dia de abertura de Lisboa, Capital Ibero-Americana de Cultura 2017 terminou à meia-noite com a festa Danças, no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz, com música do português La Flama Blanca e cenografia de Pedro Valdez Cardoso.
Da programação fazem parte, além de exposições e concertos, peças de teatro, visitas guiadas, residências artísticas, exibição de filmes, colóquios, workshops, um festival de arte urbana, espetáculos de dança, um festival de narração oral e uma feira do livro de fotografia.
Passado e Presente — Lisboa, Capital Ibero-Americana de Cultura é uma iniciativa da UCCI e da Câmara Municipal de Lisboa, que conta com a participação, colaboração e apoio de dezenas de outras instituições, associações e equipamentos privados. A programação completa pode ser consultada aqui.
Via Observador