O projeto de iluminação linear de David Svensson, proposto no espaço público da Estação de Odenplan em Estocolmo, é uma obra de arte que aborda o ritmo da vida da cidade.
O projeto, uma peça de iluminação suspensa, construída por perfis metálicos e um forro onde se projeta a luz quente e branca de uma série de fitas de LED, busca representar a linguagem visual básica de uma linha.
Descrição do autor. A Linha da Cidade de Estocolmo (Citybanan) é um novo túnel ferroviário abaixo do centro de Estocolmo, na Suécia, usado pelo trem suburbano de Estocolmo. A linha entrou em serviço em 10 de julho de 2017, tem 7,4 quilômetros de extensão, é eletrificada e dupla Conta com duas estações: Estação da Cidade de Estocolmo e a Estação Odenplan.
Linha Viva é uma obra de arte específica do local na estação de Odenplan, baseada na linha como um desenho e como uma linguagem visual básica.
O ponto de partida foi o nascimento de meu filho no verão de 2012 e seu pulso durante o parto, antes do nascimento. As linhas brilhantes que mostram o pulso da criança convertem-se em uma metáfora para a vida. As diferentes linhas que se relacionam entre si convertem-se em uma espécie de paisagem topográfica, uma grande peça luminosa de 350 metros quadrados.
A obra de arte consiste em um LED com luzes brancas e quentes da GE, similar a um neon, com um total de 400 metros distribuídos em 32 linhas que se convertem em uma parte da iluminação geral.
Uma estação no centro da cidade de Estocolmo aborda, é claro, o movimento. A estação é como uma imagem do pulso da cidade e sua vida. As pessoas viajam no transporte público desde a casa ao local do trabalho, escola, e outras atividades. E voltam. Uma estação é percorrida por um enorme fluxo de pessoas e se torna um ciclo natural.
Projeto: Linha Viva
Arquiteto: David Svensson
Localização: Estação Odenplan, Estocolmo, Suécia
Ano: 2017
Área: 350 m² de arquitetura. 400 m de LED distribuídos sobre 32 linhas
Outros Participantes: Arquiteto Edvin Bylander em FOJAB arkitekter, Nordiska Neon & Diod, Trafikverket
Fotografias: David Svensson, Hans Ekestang