O chamamento público de projetos para o Pavilhão Brasileiro na 16ª Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza fechou no dia 19 de janeiro, sexta-feira passada às 11h da noite, após um mês aberto ao público.
A iniciativa teve como objetivo a busca por projetos ao longo do Brasil que demonstrassem a Arquitetura como instrumento para mediar conflitos, negocia
O chamamento, inédito até então, foi respondido com ânimo pela comunidade de arquitetos do pais, resultando na inscrição de 289 projetos em mais de 60 cidades do Brasil.
No momento, os quatro curadores estão analisando os projetos submetidos, que se distribuem pelas cidade de Agudos, Alfenas, Amparo, Antonina, Avaré, Bariri, Belo Horizonte, Birigui, Botucatu, Brasilia, Campinas, Cariacica, Caruaru, Cascavel, Cataguases, Ceilândia, Cocal do Sul, Coqueiral, Cubatão, Curitiba, Engenheiro Coelho, Holambra, Florianópolis, Formoso do Araguaia, Fortaleza, Goiânia, Guarulhos, Horizontina, Ilha Comprida, Jaú, Joanópolis, Jundiaí, Juruti, Limeira, Maceió, Mairinque, Muriaé, Niterói, Olímpia, Osasco, Paraty, Pato Branco, Petrópolis, Piracicaba, Porto Alegre, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Santana de Parnaíba, Santo Antonio de Posse, São Bernardo do Campo, São João Del Rei, São José do Rio Preto, São Luís, São Manuel, São Paulo, Tatuí, Terras indígenas no Pará, Ubatuba, Varginha e Vitória.
A seleção terá como objetivo a escolha dos projetos a serem expostos no Pavilhão durante a Mostra em Veneza. Projetos que sejam capazes de exemplificar e enriquecer o argumento geral da exposição: a Arquitetura como um meio através do qual se é possível entender, desafiar, transpor e se utilizar das separações – físicas e conceituais – existentes no meio urbano e, assim, contribuir para o aperfeiçoamento da esfera coletiva de nossas cidades.
Os projetos selecionados serão anunciados dia 31 de janeiro.
Via Pavilhão do Brasil em Veneza