A Escola da Cidade volta a realizar seu Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea em formato de “lives” públicas e abertas. No episódio de hoje, Guilherme Wisnik recebe Giselle Beiguelman para uma conversa inspirada pela série Coronavida, publicada na Revista seLecT.
Com foco em como a situação emergencial que se abateu sobre o Brasil e o mundo incide no campo da arquitetura e do urbanismo, este primeiro encontro abordará temas como a perda do espaço público, o trabalho remoto e a sociedade do cansaço, a vigilância, o rastreamento e o espetáculo da intimidade.
Giselle Beiguelman é artista e professora da FAU-USP. Suas obras integram acervos de museus como ZKM (Alemanha), Jewish Museum Berlin e Pinacoteca de São Paulo. É membro do Laboratório para OUTROS Urbanismos (FAU-USP) e coordena o Grupo de Pesquisa Estéticas da Memória no Século 21. É autora de Memória da amnésia: políticas do esquecimento (2019) e colunista da Revista Zum e da Rádio USP. Entre seus projetos recentes destacam-se: Odiolândia (2017) e Monumento Nenhum (2019). Conheça mais sobre o trabalho de Beiguelman aqui.
Reveja os demais epísodios desta série de debates:
- Brasil, dentro da câmara de mentiras: Guilherme Wisnik conversa com Nuno Ramos
- Utopias e distopias urbanas em tempo de pandemia: Guilherme Wisnik conversa com Raquel Rolnik
- Organização social em territórios vulneráveis em tempos de coronavírus
- Guilherme Wisnik e Fernando Haddad conversam sobre antipolíticas e resistências
- O futuro engavetado: conversa entre Guilherme Wisnik e Francisco Bosco
- Espera in/em comum: conversa entre Guilherme Wisnik e Ana Luiza Nobre
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