Desde o Brasil colônia, pessoas negras se organizavam em resistência ao regime escravocrata e colonial. Irmandades, quilombos, famílias de santo. Imprensa negra, associação de trabalhadoras domésticas, Frente Negra Brasileira, Teatro Experimental Negro. Blocos-afro, MNU, grupos literários, organizações de mulheres negras, frentes internacionais. Ativismo político trançado às artes e à espiritualidade que nos permitiram chegar até aqui.
Guilherme Wisnik conversa com Bianca Santana, jornalista, escritora, doutora em ciência da informação e mestra em comunicação pela Universidade de São Paulo. Santana é autora de "Quando me descobri negra", colunista de ECOA-UOL e da revista Gama, e integrante da UNEafro, umas das entidades que compõem a Coalizão Negra por Direitos.
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