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Geração Z: 6 provas de que a arquitetura e as cidades estão sendo redefinidas

Nos últimos vinte anos, o mundo nunca esteve tão conectado. Na transição do século, a digitalidade parece ter invado as camadas analógicas e redefinido padrões, estilos de vida, interações e a maneira como nos conectamos e utilizamos os espaços. Essa redefinição social é fortemente atribuída à chamada Geração Z, ou seja, o grupo de pessoas definido por aqueles nascidos na transição do século XX ao XXI, entre as décadas de 1990 e 2010. Mas você conhece as características deste grupo?

Documentário "Sesc 24" apresenta a construção do edifício e as mudanças urbanas de São Paulo

Inaugurado em agosto de 2017 e recordista em visitações, o Sesc 24 de Maio, penúltima unidade da rede inaugurada – sucedido pelo Sesc Avenida Paulista –, foi projetado por Paulo Mendes da Rocha em parceria com o escritório MMBB Arquitetos - que interviram em uma antiga loja de departamentos, remodelando seus espaços internos a partir da estrutura existente e criando uma nova estrutura central que suporta a piscina na cobertura do edifício.

Duas obras de arte de realidade aumentada ocupam o espaço público de Los Angeles

As artistas colombianas Carolina Caycedo e Gala Porras-Kim chegam ao solo dos Estados Unidos com duas intervenções artísticas por meio de realidade aumentada. Os projetos buscam transmitir problemáticas sociais, econômicas e meio ambientais com obras em realidade aumentada.

Trata-se do projeto “Defining line” (Definindo a linha), o qual combina as vantagens e o alcance da tecnologia ao propor um aplicativo móvel que, de forma gratuita, consegue ser democrático e aproximar-se virtualmente as pessoas das obras de arte. 

Intervenção artística de Elian Chali reinventa a antiga usina de Córdoba

A partir de uma intervenção artística de grande escala, o artista visual Elian Chali reinventa a antiga usina na orla da cidade de Córdoba, evidenciando uma ligação entre arte, arquitetura e urbanismo.

Guia de presentes ArchDaily 2018

A temporada de férias pode ser uma época de muitas alegrias, mas há sempre um pouco de pânico também. Você quer dar a seus amigos e parentes um presente que eles valorizem e gostem, mas por onde começar?

Este ano, separamos nossas escolhas em seções para ajudá-lo a encontrar o presente perfeito para aquele(a) exigente arquiteto(a) (ou aspirante) em sua vida. Confira nossas escolhas - e links para onde você pode encontrá-los - a seguir:

Guia de presentes ArchDaily 2018 - Image 1 of 4Guia de presentes ArchDaily 2018 - Image 2 of 4Guia de presentes ArchDaily 2018 - Image 3 of 4Guia de presentes ArchDaily 2018 - Image 4 of 4Guia de presentes ArchDaily 2018 - Mais Imagens+ 36

Arquitetura sem arquitetos: a tipologia "copy-paste" que tomou os Estados Unidos

Este artigo foi originalmente publicado no CommonEdge como "When Buildings Are Shaped More by Code than by Architects."

As decisões que um arquiteto toma ao longo de um projeto são freqüentemente orientadas por questões que vão muito além de suas inclinações estéticas ou até mesmo os anseios e desejos de seus clientes. Em um determinado grau, somos reféns das ferramentas e materiais disponíveis assim como das infinitas limitações legais impostas à cada contexto específico. Atualmente, os Estados Unidos estão encarando uma dura realidade no campo prático da arquitetura devido à difusão de um novo código bastante restritivo ao que se refere à liberdade criativa dos arquitetos.

5 Cidades mostram o que são transformações urbanas

A urbanização está mudando a cara do planeta – para o bem e para o mal.

Populações urbanas, produtos internos brutos e investimentos estão crescendo exponencialmente. Ao mesmo tempo, emissões de carbono estão aumentando, mais e mais pessoas estão vivendo em favelas e a poluição do ar é uma ameaça que cresce. Especialistas apontam para a necessidade de transformações urbanas, ainda que poucas pessoas tenham uma ideia concreta de como desencadear e manter tal mudança.

Arquiteturas lúdicas: projetos com malhas, redes e tecidos

Malhas, redes e tecidos podem ser empregados como estratégia para tornar os ambientes mais leves e iluminados. Esse recurso lúdico muitas vezes cria espaços de lazer inesperados, uma fuga para a tranquilidade. Abaixo, selecionamos 17 projetos que incorporam esses materiais permeáveis e flexíveis em seus espaços.

A beleza de 4 apartamentos em edifícios projetados por Oscar Niemeyer

Habitar residências projetadas por consagrados nomes da arquitetura moderna é um sonho almejado por muitos, mas, porventura, nem sempre o desejo é passível de ser realizado. Por isso, muitos se deparam com a possibilidade de alugar ou adquirir apartamentos em edifícios icônicos e experimentam viver nas células especialmente concebidas por estes arquitetos.

No caso dos edifícios desenhados por Oscar Niemeyer, fluidez e flexibilidade talvez sejam palavras-chaves que melhor expressem a planta e soluções tipológicas criadas.

Na tentativa de reunir exemplares de apartamentos concebidos pelo mestre e reformados lideradas por jovens arquitetos contemporâneos, estes quatro projetos revelam a reinterpretação da planta aos novos moradores. Confira a seguir:

Mercados: exemplos de arquitetura em planta e corte

Os mercados não só foram essenciais na história do comércio - transpassando tipologias, indo do tianguis ao souk - mas um elemento essencial na configuração do espaço urbano.

Muitos arquitetos já abordaram esse tipo de projeto, que se mostra desafiador tanto na escala de sua localização como de sua estrutura, em que a distribuição espacial desempenha um papel fundamental em relação à logística e circulação de pessoas.

A seguir, compilamos 20 exemplos de mercados, acompanhados de suas representações em desenhos de planta e corte. 

10 coisas para se fazer após o cansaço das entregas finais

Encarar as inúmeras responsabilidades, entregas e posicionamentos a serem assumidos durante um semestre acadêmico é, por vezes, um desafio. Para muitos estudantes, torna-se um tormento, onde a crise de estresse pode tomar conta. No entanto, como futuras arquitetas e arquitetos, é imprescindível que a constante busca por melhores resultados e soluções projetuais conciliadas ao orquestrar as inúmeras tarefas auxiliem no treinamento da futura carreira profissional.

Com a difícil tarefa de apresentar uma gama de projetos de maneira convincente somado a poucas horas de sono, várias xícaras de café e em alguns casos, a rotina como estagiário, o fim do semestre pode parecer a luz no fim do túnel, onde o cansaço e a oportunidade para colocar os projetos pessoais em dia se encontram.  Para ajudar aqueles mais esforçados e aqueles na busca por tarefas desintoxicantes da relação mais direta com a arquitetura, compilamos dez tarefas que ajudarão ocupar sua rotina de férias após o fim do semestre acadêmico.

Avaliação Pós-ocupação: Como desenvolver projetos melhores avaliando edificações existentes

Durante o processo de concepção de uma edificação, profissionais de projeto de diversas especialidades são convidados a propor soluções que garantam o atendimento de requisitos e expectativas do seu cliente.

As decisões de projeto, que até a década de 1980, muitas vezes não eram fundamentadas em critérios objetivos, passam, gradualmente, a ser tomadas de modo embasado, com vistas a reduzir eventuais erros de projeto ou execução, desperdício de materiais e ineficiência na execução de serviços bem como devido ao reconhecimento sistêmico das boas práticas.

Primeiro lugar no concurso para o Parque Rumipamba em Pasto, Colômbia

O escritório colombiano Taller Alterno em conjunto com Laura Flórez e Alexander Jiménez foram os vencedores do concurso ao Parque Rumipamba em Pasto, na Colômbia. Neste concurso, patrocinado pela Prefeitura de Pasto e a Sociedade Colombiana de Arquitetos Regional Nariño, a proposta "Rumipamba | Parque Botânico" foi premiada com o primeiro lugar, propondo um oásis verde no meio da capital de Nariño, para contribuir de forma positiva com o meio ambiente e oferecer um local de relaxamento aos cidadãos.

Germán Tamayo, um dos autores responsáveis pelo projeto, disse ao Diario del Sur: "Esta é uma proposta sóbria, com materiais simples e sustentáveis, onde queríamos relembrar o tema topográfico da cidade e trazê-lo ao parque, então propusemos espaços de convivência, ao encontro, para a realização de pequenos eventos e atividades de encontros".

Como incorporar a domótica na arquitetura?

Domótica = Domus ('casa' em latim) + Autônomo ('quem se governa' em grego)

Como o nome indica, a domótica permite que um lar possa funcionar de forma inteligente, respondendo aos requisitos e necessidades de seus usuários por meio de sistemas automatizados que melhoram a habitabilidade e o conforto de seus espaços, aumentando sua segurança e aprimorando, a longo prazo, a economia de energia e de dinheiro.

Usando sensores, sistemas motorizados, tecnologias sem fio e integração direta com telefones celulares ou tablets, a domótica veio para ficar e você pode integrá-la em seus projetos de arquitetura - desde o estágio inicial - por meio de diferentes sistemas automatizados. Mas como fazer isso? Analise uma série de soluções classificadas por seus benefícios: economia de energia, conforto, acessibilidade e segurança.

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Zaha Hadid: a mente criativa do século XXI

Este artigo foi originalmente publicado pela Autodesk Redshift como "Respect: Architect Zaha Hadid, Queen of the Curve."

Em março de 2016, uma avassaladora notícia surpreendeu e chocou arquitetos ao redor do mundo. Em um hospital de Miami, Zaha Hadid - uma das personalidades mais importantes e reconhecidas do mundo da arquitetura - havia falecido vítima de um ataque cardíaco fulminante.

A renomada arquiteta britânica - nascida no dia 31 de outubro de 1950 no Iraque, educada em Beirute e reconhecida como a "Rainha das Curvas" - transformou-se em uma lenda da nossa época. Suas elegantes e complexas formas arquitetônicas foram construídas nos quatro cantos do mundo, uma carreira meteórica e inspiradora que lhe rendeu o Prêmio Pritzker em 2004, tornando-se a primeira mulher a receber tal honraria, além da medalha de ouro do Royal Institute of British Architects em 2016. Zaha Hadid transcendeu as restrições da velha guarda de nossa profissão, um campo quase que exclusivamente dominado por figuras masculinas.

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IAB 75 anos: registros da história para pensar o futuro da instituição

O IAB teve um primeiro papel fundamental para consolidar a profissão de arquitetos e urbanistas como atividade autônoma da engenharia lá nos anos 1940 e 1950. Organizou-se como instituição de representação, de agremiação espontânea dos arquitetos e de plataforma para as políticas do campo. Seja na direção de uma prática legítima sobre o construído, a paisagem, a cidade; seja sobre o ensino, a educação do arquiteto e da sociedade para esta atividade tão fundamental para a cidadania. Uma ação nestes diversos temas se iniciou com o apoio a regulamentação, em nosso país, da arquitetura como profissão (a criação do Crea/Confea, em 1933), depois com a organização do congresso de 1945, e no caso de São Paulo, com o incentivo para a Fundação da Faculdade de Arquitetura da USP, em 1948.

O futebol de várzea em São Paulo e o direito à cidade

Era uma cidade de rios indomáveis: eles irrompiam sazonalmente sobre as margens, moldando férteis e úmidas várzeas. Quando o rio baixava, a terra era rija o suficiente para que uma bola rolasse e muitos pés corressem atrás dela. Foi em uma São Paulo sem rios enterrados sob fatias tristes de concreto que emergiu o futebol de várzea.

Recuperar a história do futebol de várzea em São Paulo é entender a formação da cidade em torno de rios imponentes como o Tietê. No início do século XX, populações imigrantes e de afro-brasileiros e negros recém libertos ocuparam esses territórios e originaram bairros como a Barra Funda, na região oeste da capital. Mais do que uma prática amadora desportiva, essa modalidade se consolidou enquanto símbolo de organização social e luta pelo direito à cidade, em uma época onde a capital paulista começava a ser disputada espacialmente e a sofrer com a gentrificação.

Como melhorar o conforto acústico com chapas perfuradas de gesso acartonado

Texto por Etex Chile

Há muitas maneiras de resolver o conforto acústico dos espaços interiores que projetamos, usando materiais e soluções de diferentes preços e aparências. Placas de gesso acartonados são uma opção econômica e eficiente para incorporar em nossos projetos, absorvendo o som e reduzindo o nível de ruído gerado pela reverberação através de diferentes padrões e formas.

Aplicadas principalmente em escolas, escritórios, centros comerciais, restaurantes, lobbies e hospitais, as placas de gesso são fáceis de instalar e podem oferecer resultados estéticos de alta qualidade em forros e revestimentos.

Como melhorar o conforto acústico com chapas perfuradas de gesso acartonado - Image 1 of 4Como melhorar o conforto acústico com chapas perfuradas de gesso acartonado - Image 2 of 4Como melhorar o conforto acústico com chapas perfuradas de gesso acartonado - Image 3 of 4Como melhorar o conforto acústico com chapas perfuradas de gesso acartonado - Image 4 of 4Como melhorar o conforto acústico com chapas perfuradas de gesso acartonado - Mais Imagens+ 10

Legislação: o novo tratado arquitetônico?

Jaime Sanz Haro, do coletivo ARKRIT, nos convida a refletir no artigo originalmente entitulado "Normativa, el nuevo tratado arquitectónico: Vitrubio, Alberti, Paladio, y el Plan General" sobre o papel e as consequências dos marcos regulatórios no urbanismo.

As fotografias mais curtidas em nosso Instagram no ano de 2018

2018 foi um ano de muito trabalho para o ArchDaily Brasil. Tivemos a oportunidade de publicar uma série de conteúdos - artigos, notícias e projetos - curados especialmente para você, leitor, que diariamente nos acompanha. Indo além de nossa plataforma, nossa conta no Instagram foi fonte diária de compartilhamento de conteúdo através de nossos stories, IGTV e sobretudo, das dezenas de fotografias compartilhadas semanalmente.

Com nossos quase 150 mil seguidores no perfil brasileiro (@archdailybr) que têm nos acompanhado diariamente e distribuído seus likes nas melhores fotografias de arquitetura de projetos desenvolvidos por arquitetos brasileiros e portugueses, resolvemos criar um balanço de final de ano e analisar quais foram as 15 fotografias que receberam mais curtidas. Confira a lista a seguir!

Arquitetos consagrados propõem mobiliários urbanos para a Avenida Paulista

Paulo Mendes, Nadezhda Rocha e outros três escritórios de arquitetura (FGMF, Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados e Nitsche Arquitetos) são concorrentes do Festival de Ideias Paulista Para Todos, iniciativa do Esquina.net.br, , e do escritório de advocacia Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados, sediado na Paulista.. Cada um deles desenvolveu de maneira livre uma proposta de mobiliário urbano para a Avenida Paulista. As ideias serão submetidas a um trio de jurados composto pelos arquitetos e urbanistas Carlos Leite e Sol Camacho e por Renato Schermann Ximenes de Melo, sócio do Mattos Filho. O anúncio do vencedor será feito no dia 05 de dezembro.

Projeto em vila japonesa define os padrões para uma arquitetura de resíduo zero

Aninhada nos íngremes desfiladeiros e vales fluviais da província de Tokushima, no Japão, fica Kamikatsu - uma pequena cidade como qualquer outra. Mas Kamikatsu, ao contrário de seus vizinhos (ou a maioria das cidades do mundo), pode orgulhar-se de ser quase totalmente livre de resíduos.

Desde 2003 - anos antes de o movimento ganhar popularidade - a cidade comprometeu-se com uma política de desperdício zero. Os requisitos são exigentes: os resíduos devem ser classificados em mais de 30 categorias, itens quebrados ou obsoletos são doados ou separados em peças, itens indesejados são deixados em uma loja para troca de comunidade. Mas os esforços dos moradores ao longo dos anos foram recompensados - quase 80% de todos os resíduos da vila são reciclados.

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Kampung Admiralty Singapore, do WOHA, é nomeado o edifício do ano de 2018 no World Architecture Festival

O Kampung Admiralty Singapore de WOHA em Cingapura foi eleito o Edifício do Ano de 2018 no World Architecture Festival, concluindo o evento de três dias deste ano em Amsterdã. O prédio, que combina instalações dedicadas a residências para idosos com um amplo programa de uso misto e uma cobertura verde exuberante, foi selecionado de uma lista extremamente ampla que incluiu obras de escritórios como Sanjay Puri Architects, Koffi e Diabate Architectes, Heatherwick Studio, Spheron Arquitetos e INNOCAD.

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O seu celular tem muito o que dizer sobre segregação urbana

Independentemente de onde você mora ou trabalha e com quem você interage, você geralmente passa pelos mesmos bairros e ruas da sua cidade. Seja em Santiago, Madri, Xangai ou Nova Iorque, certamente há bairros onde você nunca esteve, não importa o quanto você tenha vivido toda a sua vida na mesma cidade. Você realmente já pensou em quantas cidades existem na sua cidade?

Um artigo escrito por pesquisadores chilenos e publicado recentemente na Royal Society Open Science aposta no big data para analisar e visualizar a segregação urbana, oferecendo ferramentas espaciais que nos permitem planejar em uma "cidade de muitas cidades". "Sabemos que Santiago tem bolhas e que há segregação", diz Teodoro Dannemann, co-autor da pesquisa, em conversa com o ArchDaily via e-mail. "Sabemos que cada indivíduo explora apenas uma pequena parte da cidade, que é basicamente o percurso casa-trabalho, o que significa que apenas interagimos com um pequeno grupo de cidadãos", acrescenta.

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