Finn MacLeod

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Diébédo Francis Kéré e a energia da arquitetura em Burkina Faso

"Arquitetura é muito mais que arte. E é, de longe, mais que apenas construir edifícios", disse o premiado arquiteto Diébédo Francis Kéré. No mais recente vídeo publicado pelo Louisiana Channel, o arquiteto que divide seu tempo entre Berlim a África comenta sobre o propósito da arquitetura em uma sociedade em mudança e a influência exercida por sua terra natal, Burkina Faso, em sua prática profissional. Para Kéré, contexto e meio são as essenciais: "Tentei usar materiais locais, sobretudo argila e madeira, para criar edifícios que sejam modernos", disse ele. O modernismo de argila de Kéré representa uma nova Burkina Faso que emprega materiais naturais e renováveis, como se vê na Biblioteca Escolar em Gando. "Se construirmos com argila, teremos um futuro melhor, pois usaremos os recursos que temos", acrescentou o arquiteto.

"Meu povo é orgulhoso, e isso pode gerar muita energia", diz Kéré, otimista em relação ao futuro da arquitetura em Burkina Faso. Assista ao vídeo acima para saber mais sobre a abordagem profissional do escritório Kéré Architecture e veja, a seguir, a entrevista realizada pelo ArchDaily com Kéré em julho do ano passado.

Perkins + Will encontra nova utilidade para tubos de papelão

Em escritórios de arquitetura os tubos de papelão usados para guardar grandes rolos de papel parecem se multiplicar a uma taxa alarmante, ocupando cada canto até atingir o teto. A equipe de Boston do escritório Perkins + Will inventou uma solução simples para conter a proliferação dos tubos de papelão na forma de uma divisória que se comporta simultaneamente como barreira sonora e visual, além de servir como espaço de armazenamento. Composta por dúzias de tubos de papelão reciclados encaixados em uma estrutura de compensado de madeira, a "parede" oferece espaços para guardar desenhos, serve de proteção contra a incidência solar e constitui um elemento lúdico que se insere bem no ambiente de trabalho.

Saiba mais sobre a solução encontrada por Perkins + Will para reaproveitar os tubos de papelão.

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Perkins + Will  encontra nova utilidade para tubos de papelão  - Image 1 of 4Perkins + Will  encontra nova utilidade para tubos de papelão  - Image 2 of 4Perkins + Will  encontra nova utilidade para tubos de papelão  - Image 3 of 4Perkins + Will  encontra nova utilidade para tubos de papelão  - Image 4 of 4Perkins + Will  encontra nova utilidade para tubos de papelão  - Mais Imagens+ 8

Beba como um arquiteto: combine seu drink com um grande edifício

Parafraseando o antigo provérbio: "por trás de todo há um grande arquiteto". Segundo o escritório suíço Kosmos Architects, uma versão menos familiar desse ditado poderia ser: "além de cada grande edifício, há um drink perfeito". O escritório revelou uma relação cientificamente (não) comprovada entre o álcool e a arquitetura: rampas, por exemplo, são geralmente construídas numa inclinação de 5 a 7 graus, um número próximo à porcentagem de álcool de uma cerveja. Além disso, um telhado com 45 graus de inclinação, projetado para escolar a água e a neve, revela a porcentagem de álcool da vodca usada em climas rigorosos para aquecer as pessoas no inverno.

Kosmos Architects publicou uma série de doze cartões postais ilustrados, relacionando edifícios icônicos os seus drinks adequados. Um Manhattan para Mies, um Blue Blazer para Zumthor, e um Smoky Martini para Herzog & de Meuron, todos fazem parte da série Good Drinks & Good Buildings, uma comparação entre arquitetura e drinks bem a tempo para a virada do ano.

O que há no martíni do SOM? descubra a seguir.

Beba como um arquiteto: combine seu drink com um grande edifício - Image 1 of 4Beba como um arquiteto: combine seu drink com um grande edifício - Image 6 of 4Beba como um arquiteto: combine seu drink com um grande edifício - Image 2 of 4Beba como um arquiteto: combine seu drink com um grande edifício - Image 7 of 4Beba como um arquiteto: combine seu drink com um grande edifício - Mais Imagens+ 21

Cybertopia: O futuro digital do espaço analógico da arquitetura

"O cyber-espaço, repleto de bugs e falhas - os componentes do habitat natural - formará um localização completamente nova e previamente desconhecida quando lançado em uma cidade real - Cybertopia" diz Egor Orlov, estudante do Strelka Institute em Moscou. Segundo Orlov, o mundo físico está à beira de uma grande descoberta que revolucionará o modo como arquitetos concebem o espaço - fazendo a ponte entre o analógico e o digital.

Cybertopia - concebido enquanto Orlov era estudante da Kazan State University of Architecture and Engineering sob a orientação de Akhtiamov I.I. e Akhtiamova R.H.e nomeado para o Archprix Madrid 2015 - existe como outra dimensão para Orlov, onde os contos de fada se tornam realidade e a ciência está em harmonia com a engenharia e o projeto arquitetônico. Future of an Architecture Space. Cybertopia. Death of Analogous Cities mergulha em um mundo de fantasia onde a "possibilidade de voar ou andar de um planeta para outro se torna uma realidade ilustrada através de uma combinação de técnicas baseadas no desenho e em uma fértil imaginação.

Entre no mundo tecno-analógico de Cybertopia, a seguir.

Cybertopia: O futuro digital do espaço analógico da arquitetura - Image 1 of 4Cybertopia: O futuro digital do espaço analógico da arquitetura - Image 2 of 4Cybertopia: O futuro digital do espaço analógico da arquitetura - Image 3 of 4Cybertopia: O futuro digital do espaço analógico da arquitetura - Image 4 of 4Cybertopia: O futuro digital do espaço analógico da arquitetura - Mais Imagens+ 37

Conheça Archibald, um arquiteto que nunca se dá bem

"Oi pai, quando poderei me tornar um arquiteto?" disse Archie, filho de Archibald, o arquiteto eternamente frustrado. "Arquitetura não é um destino final, é uma jornada ao longo da vida", responde Archibald. E seu filho: "Ótimo, adoro viajar! Onde compramos as passagens?"

"arch."é uma série animada semanal de Mike Hermans, um arquiteto e cartunista da Antuérpia, que segue Archibald pelos desafios que os arquitetos conhecem muito bem: clientes raivosos, maquetes confusas e encontros periódicos com Tarzan, o rei da selva. Archibald é um auto-proclamado "visionário e sonhador romântico", ao passo que seu sócio Gerald é o anti-criativo e luta sempre para que Archibald mantenha os pés no chão. Em "arch.", as maquetes de estudo têm vida própria, resistindo às modificações dos arquitetos, enquanto os estagiários tentam fazer suas próprias intervenções nos projetos.

Assista aos episódios da série, a seguir.

Os 9 edifícios mais controversos de todos os tempos

Faz pouco mais de um ano que foi revelado o Estádio Al-Wakrah de Zaha Hadid em Doha, Qatar, e nos doze meses seguintes, parece que esta edificação nunca saiu dos noticiários. Mais recentemente, observações feitas por Hadid sobre as mortes de trabalhadores da construção civil em condições de trabalho questionáveis no Qatar geraram uma tempestade de mídia de proporções jurídicas. O estádio de Hadid tem sido amplamente ridicularizado devido a sua aparência "biológica", para não mencionar o fato de que a Copa do Mundo de 2022 no Qatar, para qual o estádio foi construído, também encontrou uma tempestade de controvérsias próprias.

As críticas em torno do Al Wakrah nos levaram a procurar os edifícios mais debatidos no mundo. Poderia o Al Wakrah ser o edifício mais controverso de todos os tempos? Confira uma lista do ArchDaily de nove candidatos, a seguir.

Descubra quais edificações estão no topo desta controversa lista na continuação.

Engenheiros de Stanford desenvolvem uma casa acessível à prova de terremotos

Em 1989 a costa central da Califórnia foi assolada por um terremoto de 6.9 graus na escala Richter que destruiu infraestruturas e edifícios em San Francisco, Oakland e várias outras cidades costeiras. O Terremoto Loma Prieta causou um prejuízo estimado em US$ 6 trilhões, levando pesquisadores a desenvolverem técnicas de gestão de atividades sísmicas em centros urbanos. Vinte e cinco anos depois, uma equipe de engenheiros da Stanford University criou uma fundação economicamente viável para edifícios residenciais capaz de resistir três vezes mais que a magnitude do terremoto de 1989.

Saiba mais sobre a tecnologia desenvolvida em Stanford, a seguir.

Emerging Objects cria coluna à prova de terremotos feita com impressão 3D

Uma equipe de projetistas da Califórnia desenvolveu uma coluna à prova de terremotos construída de areia através de impressão 3D, sem tijolos ou argamassa, criada para resistir a severas atividades sísmicas. A "Quake Column" é composta por tijolos ocos empilháveis que se combinam para criar uma estrutura torcida, otimizada para vibrações intensas em zonas assoladas por terremotos. Criada pelo escritório Emerging Objects, a composição da coluna de areia é apenas uma de várias outras experimentações da equipe com novos materiais para impressão 3D, incluindo sal, nylon e chocolate. A coluna pode ser facilmente montada e desmontada para usos em estruturas temporárias ou permanentes, e foi propositalmente projetada para ter uma montagem simples para construtores iniciantes.

Saiba mais sobre a Quake Column, a seguir.

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Vale a pena preservar edifícios pós-modernistas?

Nova Iorque é o lar de uma infinidade de edifícios pós-modernistas - da impressionante Sony Tower ao Central Park Ballplayers' House - mas muitas dessas construções permanecem desprotegidas pelos registros do patrimônio nacional dos EUA. A Landmarks Preservation Commission de Nova Iorque está para completar seu 50° aniversário mas ainda não reconheceu os sucessos da arquitetura entre 1970 e 1984 (menor tempo que um edifício tem que ter para ser considerado patrimônio). A comissão tem sido desnecessariamente lenta no reconhecimento de estruturas pós-modernistas na cidade, dizem Paul Makovsky e Michael Gotkin da Metropolis Magazine, que argumentam que a ausência de reconhecimento histórico do pós-modernismo já atingiu um alto custo, citando a renovação do revestimento do Takashimaya Building, na Quinta Avenida, como um "sinal de alerta" para a Comissão.

Salvaged Stadium: proposta de aluno da Harvard GSD para a adaptação de um estádio após as Olimpíadas

Cidades de todo o mundo que sediam as Olimpíadas estão enfrentando problemas cada vez maiores de sustentabilidade após os eventos esportivos, com muitos estádios e arenas caindo em desuso e decadência meses após os jogos. Os altos custos envolvidos na construção dos equipamentos olímpicos assombram os organizadores há décadas, resultando num número cada vez mais baixo de cidades candidatas à sede dos Jogos, segundo o Comitê Olímpico Internacional. Yaohua Wang - um arquiteto que terminou recentemente sua pós-graduação na Harvard University Graduate School of Design - é oriundo da China, país onde os equipamentos construídos para as Olimpíadas de 2008 em Pequim estão sendo lentamente convertidos em novos usos pós-Olímpicos, como a transformação do Watercube no mais novo parque aquático da cidade. O projeto tese de Wang, Salvaged Stadium, investiga o pós-vida dos equipamentos Olímpicos, proporcionando uma solução de reuso para a arena, com potencial de aplicação em outros lugares do mundo.

Saiba mais sobre o reuso proposto por Wang para o estádio, a seguir.

Salvaged Stadium: proposta de aluno da Harvard GSD para a adaptação de um estádio após as Olimpíadas - Image 1 of 4Salvaged Stadium: proposta de aluno da Harvard GSD para a adaptação de um estádio após as Olimpíadas - Image 2 of 4Salvaged Stadium: proposta de aluno da Harvard GSD para a adaptação de um estádio após as Olimpíadas - Image 3 of 4Salvaged Stadium: proposta de aluno da Harvard GSD para a adaptação de um estádio após as Olimpíadas - Image 4 of 4Salvaged Stadium: proposta de aluno da Harvard GSD para a adaptação de um estádio após as Olimpíadas - Mais Imagens+ 26

Percorra a membrana de fita adesiva criada por Numen/For Use no Palais de Tokyo em Paris

Percorra a membrana de fita adesiva criada por Numen/For Use no Palais de Tokyo em Paris - Imagem de Destaque
Cortesia de Numen/ForUse

Eles começaram com um único rolo de fita, navegando freneticamente no espaço entre as colunas, munidos com uma escada e sua criatividade. Dez dias e doze pares de mãos depois, Tape Paris estava concluída no Palais de Tokyo para a exposição "Inside" de projetos site-specific concebidos para serem interativos e introspectivos. Tape Paris investiga a experiência física e psicológica do espaço interior através de um modelo experimental de exploração. Os visitantes percorrem uma matriz de túneis elásticos suspensos precariamente acima do espaço tradicional de exposição, ao passo que outros visitantes observam seus movimentos de baixo. A pele biomórfica é um parque de diversões para os sentidos, oferecendo oportunidades de escalar, relaxar e descobrir.

Entre no mundo de Tape Paris, a seguir.

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Alunos da Bartlett criam material estrutural inspirado no esqueleto

Uma equipe de alunos da Bartlett School of Architecture desenvolveu um novo material construtivo híbrido concebido para ser usado em situações desafiadoras de construção. "Augmented Skin" combina um núcleo estrutural com uma pele opaca flexível revestida com PVA. Inspirado em estruturas esqueléticas biológicas, o material pode ser rapidamente montado com um custo mínimo e máxima flexibilidade. O projeto foi criado pelos alunos de pós-graduação Kazushi Miyamoto, Youngseok Doo eTheodora Maria Moudatsou e foi exposto na exibição B-Pro da Bartlett.

Saiba mais sobre o Augmented Skin, a seguir.

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Quatro passos para solucionar o déficit mundial de habitação acessível

Quatro passos para solucionar o déficit mundial de habitação acessível - Image 2 of 4
Projeto Mirador do MVRDV na Espanha se alinha às metas de McKinsey para habitações aessíveis. Imagem © Flickr User Wojtek Gurak; Licenciado via Creative Commons

De acordo com a empresa de consultoria global McKinsey & Company, o custo estimado da construção de habitações acessíveis para 330 milhões de famílias em todo o mundo que vivem hoje em moradias abaixo do padrão mínimo é de US$ 16 trilhões. O mais relatório mais recente da empresa, A Blueprint for Addressing the Global Affordable Housing Challenge, aborda meios críticos de proporcionar habitação para famílias de diversos contextos sócio-econômicos e nacionalidades. Segundo o relatório, uma habitação adequada e acessível poderia ser garantida para mais de 1,6 bilhões de pessoas dentro de uma década. O estudo examina tudo, da renda ao custo do aquecimento, diluindo os dados em quatro pontos para solucionar a crise global de habitação.

A solução proposta apresenta metas ascendentes, similar à hierarquia de necessidades de Maslow, com um plano em quatro etapas voltado para famílias que ganham 80% ou menos da renda média de qualquer região. O programa foi concebido para responder ao 2025 Housing Challenge da McKinsey, que busca garantir moradia para 440 milhões de famílias de todo o mundo em dez anos através do engajamento comunitário, angariamento de fundos, desenvolvimento de modelos habitacionais adequados, e da criação de infraestrutura estatal de apoio às habitações.

Saiba mais sobre os quatro passos para solucionar o déficit mundial de habitação acessível, a seguir.

Anunciados os vencedores do concurso “NEXT BIG ONE” da edição de Vancouver do Architecture for Humanity

A edição de Vancouver do Architecture for Humanity divulgou os vencedores do"NEXT BIG ONE", um concurso aberto para soluções contra terremotos de alta magnitude e tsunamis que atingem cidades em todo o mundo. As equipes participantes foram desafiadas a propor soluções que "pudessem mitigar os desastres naturais e, ao mesmo tempo, proporcionar a permanência das comunidades."

Um júri composto por arquitetos do Architecture Research Office (Stephen Cassell), Perkins + Will (Susan Gushe), Bing Thom Architects (Eileen Keenan), Scott & Scott Architects (David Scott), e da Prefeitura de Vancouver (Doug Smith) avaliaram os projetos. As propostas foram analisadas segundo três critérios: a inovação em projetos contra desastres; a promoção da resiliência da comunidade antes e depois de desastres; e o compromisso com parâmetros da pior situação de desastres possível.

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Os mapas coloridos da série "Crayon the Grids" oferecem um novo olhar para algumas das maiores cidades do mundo

Uma nova série de mapas do artista e cientista Stephen Von Worley dá ao código de cores um significado completamente novo. Em seu mais recente projeto gerado por algoritmos - "Crayon the Grids" - Von Worley tomou os mapas de dez grandes cidades do mundo e os coloriu segundo a orientação geográfica da malha urbana. À cada rua é atribuída uma cor específica para sua orientação, variando em tonalidade e espessura em função de sua direção e distância. O resultado é um vibrante mosaico do planejamento urbano que cria novas demarcações para algumas das cidades mais reconhecíveis do mundo.

Entre no mundo cromático das malhas urbanas coloridas, a seguir.

Os mapas coloridos da série "Crayon the Grids" oferecem um novo olhar para algumas das maiores cidades do mundo - Image 1 of 4Os mapas coloridos da série "Crayon the Grids" oferecem um novo olhar para algumas das maiores cidades do mundo - Image 2 of 4Os mapas coloridos da série "Crayon the Grids" oferecem um novo olhar para algumas das maiores cidades do mundo - Image 3 of 4Os mapas coloridos da série "Crayon the Grids" oferecem um novo olhar para algumas das maiores cidades do mundo - Image 4 of 4Os mapas coloridos da série Crayon the Grids oferecem um novo olhar para algumas das maiores cidades do mundo - Mais Imagens+ 5

Divirta-se nas ruas de Seattle com "Pop-Up! Street Furniture", por LMN Architects

O centro da cidade de Seattle foi transformado em um playground para todas as idades em setembro desse ano com a instalação Pop-Up! Street Furniture, uma apropriação criativa e interativa do ambiente construído. Oito módulos móveis se combinavam para criar diversas configurações, formando espaços de descanso e brincadeira para os pedestres. O projeto foi realizado pelo escritório LMN Architects, que liderou uma equipe interdisciplinar de alunos, profissionais, designers e fabricantes com o intuito de estimular a apropriação das ruas do centro da cidade. Concebido para o Seattle Design Festival, o projeto criou um nó temporário de interação, discussões e brincadeiras.

Saiba mais sobre os diversos usos de Pop-Up! Street Furniture, a seguir.

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Voo de drone sobre o canteiro de obras da Expo Milão 2015

A construção da Expo Milão 2015 está entrando em fase final, faltando apenas seis meses para tudo ficar pronto. Um rápido voo sobre o canteiro de obras mostra o Pavilhão da Itália - elemento central da Expo - com sua estrutura quase concluída e os demais pavilhões em progresso constante. O vídeo é o quinto de uma série de percursos de drone sobre o terreno, criada numa parceria entre a Expo Milão e a Telecom Italia.

Assista aos outros quatro vídeos, a seguir.

Instalação cria trilha sonora a partir da interação entre humanos e insetos

Dentro do pavilhão de madeira projetado pelo OFL Architecture o termo "ambiente construído" ganha outro significado. Em Wunderbugs, humanos se tornam espectadores do mundo natural ao passo que insetos trabalham em seis ecossistemas esféricos e sensores combinam seus movimentos formando uma teia de dados. Ao entrar no pavilhão os visitantes se transformam em componentes de uma trilha sonora interativa captada por sensoras e transmitida ao espaço, unindo a experiência humana e dos insetos. O projeto foi concebido para a segunda Maker Faire Europe em Roma.

Faça parte da experiência acústica interativa de Wunderbugs, a seguir.

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