Reino Unido
Centro Maggie de Oldham / dRMM
Centro Maggie em Barts / Steven Holl Architects
Zaha Hadid Architects apresenta novo complexo de uso misto em Londres
O escritório Zaha Hadid Architects divulgou o projeto para um complexo de uso misto localizado em um terreno de Vauxhall Cross Island, adjacente à Estação Vauxhall, em Londres. Com o objetivo criar um novo espaço público para a vizinhança, o complexo consistirá em duas torres conectadas por uma base no nível da rua, oferecendo uma variedade de usos programáticos incluindo um hotel, escritórios, residências, comércio e equipamentos públicos.
Torre Canaletto / UNStudio
Clássicos da Arquitetura: Casa Vermelha / William Morris e Philip Webb
No coração de um subúrbio a leste de Londres, fica uma incongruente casa de campo em tijolos vermelhos. Com seus caixilhos arqueados ogivais e altas chaminés, a casa foi projetada para parecer uma relíquia da Idade Média. Na realidade, seu estilo vintage data da década de 1860. Esta é a Casa Vermelha (Red House), o lar Arts and Crafts do artista William Morris e sua família. Construída como uma refutação para uma era cada vez mais industrializada, a mensagem da Casa Vermelha foi diminuída pela passagem do tempo e, ao longo dos séculos, foi construída como um alívio em seu entorno.
Aesop Duke of York Square / Snøhetta
Pavilhão Dulwich / IF_DO
Distrito Southwark & Teatro Peckham / Jestico + Whiles
- Ano: 2017
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Fabricantes: HansenGroup, Pza Gabriel Miró, Technal
Casa Arbour / nimtim architects
Cooperage / Chris Dyson Architects
Casa Laje / Bureau de Change Architects
"The Switch House" Ampliação do Tate Modern / Herzog & de Meuron
- Ano: 2016
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Fabricantes: Ancon, Loveld, OAG Architectural Glass, Radmat
O Sorriso / Alison Brooks Architects
Biblioteca da Universidade de Birmingham / Associated Architects
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Arquitetos: Associated Architects
- Área: 17000 m²
- Ano: 2016
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Fabricantes: Bailey, Forster, Gustafs, Inasus, Optima, +2
Clássicos da Arquitetura: Palácio de Westminster / Charles Barry e Augustus Pugin
Às 18:20 de 16 de outubro de 1834, um incêndio começou no antigo Palácio de Westminster, em Londres – o mais importante local da governança parlamentar do Reino Unido e do Império britânico. O fogo, que consumiu-o até as primeiras horas da manhã, destruiu o complexo medieval, de modo que nem mesmo o restauro foi considerado uma opção viável – um novo palácio teria que se erguer das cinzas para cercar a grande parte intacta de Westminster Hall. [1] O fogo deu ao Reino Unido a chance não apenas de substituir o que era considerado desatualizado, numa miscelânea de edifícios governamentais, mas de erguer um monumento gótico para encarnar espiritualmente a preeminência do Reino Unido em todo o mundo, e as raízes da democracia moderna.