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Noticias de Arquitetura

Prêmio reconhece projetos que transformam as cidades em “caminháveis”

No Brasil, mais de 80% da população vive em ambientes urbanos e o modo de locomoção principal nas cidades é o caminhar, que representa 39% dos deslocamentos diários, segundo a ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos). Se considerarmos que os deslocamentos por transporte público terminam e começam a pé, o caminhar está presente em cerca de 67% dos deslocamentos diários. Já sendo a mobilidade à pé a realidade dos brasileiros, o que falta? Melhorar as estruturas das cidades para que elas sejam mais “caminháveis”.

Pavilhão do Kuwait na Bienal de Veneza explora consequências do urbanismo moderno sobre o patrimônio

Intitulado Repensando repensar o Kuwait, o pavilhão do Kuwait na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia explora métodos inovadores de arquitetura e design urbano decorrentes do espaço e do tempo. O projeto é uma exploração contínua que aborda as consequências do planejamento urbano moderno, que apagou grande parte da história do Kuwait.

Pavilhão do Kuwait na Bienal de Veneza explora consequências do urbanismo moderno sobre o patrimônio - Image 1 of 4Pavilhão do Kuwait na Bienal de Veneza explora consequências do urbanismo moderno sobre o patrimônio - Image 2 of 4Pavilhão do Kuwait na Bienal de Veneza explora consequências do urbanismo moderno sobre o patrimônio - Image 3 of 4Pavilhão do Kuwait na Bienal de Veneza explora consequências do urbanismo moderno sobre o patrimônio - Image 4 of 4Pavilhão do Kuwait na Bienal de Veneza explora consequências do urbanismo moderno sobre o patrimônio - Mais Imagens+ 1

Como aumentar o espaço da cozinha sem obras: 7 dicas de design

Seja em um estúdio compacto em Hong Kong ou em um restaurante estrelado, o projeto de uma cozinha deve receber atenção especial para que torne o ato de preparar alimentos agradável, com espaço adequado para todas as funções e sem movimentações inúteis. A teoria do “triângulo de ouro” ou “triângulo de trabalho da cozinha” já completou 100 anos desde sua criação, mas continua válida e auxilia na definição de layouts e na organização das funções. Basicamente, localiza-se em cada extremidade do triângulo os três elementos principais da cozinha: a pia, a geladeira e o fogão, com suas respectivas funções, de limpeza, armazenamento e cocção de alimentos. Ainda de acordo com seus princípios, cada perna do triângulo formado deve estar entre 1,20 e 2,70 metros, e o perímetro do mesmo não deve ser inferior a 3,96 metros ou mais de 8 metros.

Evidentemente, nem sempre é possível dispor das dimensões e proporções ideias para implementá-la, principalmente ao observarmos as dimensões cada vez mais enxutas dos ambientes contemporâneos. Mesmo em cozinhas apertadas há diversas possibilidades de tornar as operações cotidianas mais eficientes. Separamos, abaixo, alguns itens e produtos presentes no site Architonic que podem aumentar o espaço e a eficiência das cozinhas, ainda que sem adicionar um metro quadrado a mais a elas.

Quanto mais gente, menos árvores?

Diante da crise climática, ruas arborizadas, que já eram algo desejável, tornaram-se um atributo imprescindível para a qualidade de vida em São Paulo. O adensamento populacional no centro expandido, rico em infraestrutura, por sua vez, parece ser o caminho mais eficiente para o crescimento da capital. Será, contudo, que os dois objetivos são conflitantes, que adensamento populacional está correlacionado a mais concreto e menos árvores?

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O maior empreendimento urbano em madeira do mundo começará a ser construído em 2025 em Estocolmo

A Atrium Ljungberg divulgou recentemente o projeto Stockholm Wood City, o maior empreendimento urbano em madeira do mundo. A construção está prevista para iniciar em 2025 e os primeiros edifícios devem ser concluídos em 2027. 

Com impressionantes 250 mil metros quadrados, o projeto estabelece um exemplo sustentável para o mercado imobiliário, o que é essencial já que o ambiente construído contribui com 40% das emissões mundiais de CO₂. Além disso, a Stockholm Wood City está prestes a se tornar um ponto de virada na arquitetura e planejamento urbano sustentável. Situada em Sickla, no sul de Estocolmo, este bairro inovador oferecerá mais de duas mil residências e sete mil espaços comerciais. Ao mesclar espaços de trabalho, residências, comunidades, estabelecimentos gastronômicos e espaços de varejo, o objetivo é criar um ambiente urbano vibrante e dinâmico.

Armário de cozinha: 20 projetos em casas e apartamentos brasileiros

Não importa qual seja o tipo da sua cozinha, uma coisa é fato: a necessidade de armários. Pensar um projeto que seja funcional e possa incorporar todos os equipamentos, alimentos e ingredientes, pode ser uma difícil tarefa dependendo da área disponível. Além disso, muitas vezes, em conjunto com as bancadas e outros revestimentos, os armários são os responsáveis por dar o tom desse espaço, revelando a importância de um bom desenho. 

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Com expografia de Vão Arquitetura, Bienal de São Paulo anuncia lista com 120 artistas participantes

A 35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível, promovida pela Fundação Bienal de São Paulo e com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, apresenta a lista completa de artistas e coletivos participantes. O projeto expográfico desta edição é assinado pelo escritório paulistano Vão.

A lista anunciada consolida a extensa pesquisa realizada pelos curadores sobre questões urgentes do mundo contemporâneo, revelando uma diversidade de formas, movimentos e interpretações sob o tema "coreografias do impossível". Com 120 nomes confirmados, a lista abraça vozes das diásporas e dos povos originários, promovendo um diálogo local e internacional mais amplo.

Exposição "Water Cities Rotterdam" de Kunlé Adeyemi é campo de testes para soluções de design voltadas à água

O Nieuwe Instituut em Rotterdam inaugurou o Water Cities Rotterdam. By Kunlé Adeyemi, um projeto cultural composto por exposições em vários pontões flutuantes e instalações artísticas que apresentam projetos do arquiteto Kunlé Adeyemi nos Países Baixos. A exposição traz um pavilhão de madeira flutuante com sete metros de altura no lago externo do instituto. Dentro do pavilhão, o arquiteto, paisagista e artista Thijs de Zeeuw criou uma obra de arte para permitir que os visitantes experienciem o pavilhão do ponto de vista da natureza enquanto contemplam as consequências que construir e viver na água trazem para a ecologia e biodiversidade circundantes. A mostra está em exibição no Nieuwe Instituut até 22 de outubro de 2023.

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Fugindo da cerâmica: ideias de revestimentos para banheiros

Se por um lado os banheiros apresentam certa rigidez quando pensamos no layout e sua disposição espacial, é nos revestimentos de piso e de parede que essa lógica se inverte. Com a grande variedade de modelos e padrões disponíveis no mercado, os revestimentos cerâmicos e porcelanatos são muitas vezes utilizados para dar qualidade e identidade ao espaço. Ao mesmo tempo, a facilidade de acesso aos revestimentos cerâmicos e porcelanatos e também sua facilidade de instalação, acabam por condicionar nossas escolhas, dificultando pensar outras possibilidades de acabamentos para essas áreas.

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Arquitetura emocional: como soluções contextuais podem combater a "epidemia do tédio"

Em seu mais recente TED Talk, Thomas Heatherwick lamenta uma condição que afeta áreas da cidade definidas por edifícios monótonos, ou o que ele chama de "epidemia de tédio". Reconhecendo a funcionalidade que impulsionou esses projetos, ele afirma que essa característica por si só não pode garantir que as estruturas se tornem partes ativas da vida urbana, pois muitas vezes não conseguem provocar uma resposta emocional nas pessoas. Heatherwick explica que, em sua opinião, essa função emocional, ou a capacidade dos edifícios de significar algo para seus usuários e visitantes, é essencial. Quando bem-sucedida, a arquitetura pode contribuir positivamente para a qualidade de vida e bem-estar de seus moradores, promover a coesão social e contribuir para um senso de identidade. Então, como a arquitetura pode provocar uma conexão emocional positiva e fornecer um pano de fundo agradável para as comunidades que atende?

Arquitetura emocional: como soluções contextuais podem combater a "epidemia do tédio" - Image 1 of 4Arquitetura emocional: como soluções contextuais podem combater a "epidemia do tédio" - Image 2 of 4Arquitetura emocional: como soluções contextuais podem combater a "epidemia do tédio" - Image 3 of 4Arquitetura emocional: como soluções contextuais podem combater a "epidemia do tédio" - Image 4 of 4Arquitetura emocional: como soluções contextuais podem combater a epidemia do tédio - Mais Imagens+ 10

Fortaleza recebe prêmio de US$ 1 milhão para investir em infraestrutura cicloviária

Para ajudar nas celebrações do Dia Mundial da Bicicleta, comemorado em 3 de junho, 10 cidades do mundo receberam um presente e tanto: foram selecionadas para receber um importante apoio na construção de infraestrutura cicloviária inovadora e opções de mobilidade sustentável para seus residentes. A iniciativa da Bloomberg Philanthropies ganhou o nome de BICI, abreviação do inglês para Bloomberg para Infraestrutura Cicloviária.

Fortaleza, no Brasil, vai receber um prêmio especial de US$ 1 milhão. Adis Abeba, na Etiópia; Bogotá, Colômbia; Lisboa, Portugal; Milão, Itália; Mombaça, Quênia; Pimpri-Chinchwad, Índia; Quelimane, Moçambique; Tirana, Albânia; e Wellington, na Nova Zelândia, receberão US$ 400 mil em financiamento.

Henning Larsen divulga projeto para terminal de balsas nas Ilhas Faroe

O escritório Henning Larsen acaba de divulgar o projeto da nova sede e terminal de balsas da Smyril Line em Torshavn, a capital das Ilhas Faroe. O edifício rende homenagem aos tradicionais barcos de pesca locais e ao histórico porto oriental, ao mesmo tempo em que envolve o pitoresco cenário natural. A nova sede terá três funções principais, sendo ao mesmo tempo um terminal de balsas, um edifício de escritórios e um centro logístico.

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Ocupando o quintal: diferentes tipos de coberturas para áreas externas

Independentemente da região, a cultura brasileira preza por momentos ao ar livre. Seja para festas, refeições, conversas descontraídas, fazer exercícios ou simplesmente relaxar, o clima brasileiro em geral permite que os espaços externos façam parte da rotina das pessoas, que conseguem encaixar em seu dia a dia tempos de lazer, descanso ou até trabalho em ambientes externos. Para tanto, muitas casas planejam espaços exteriores com coberturas que tragam conforto para esses ambientes. 

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Arquitetura para comunidades resilientes no Congresso Mundial de Arquitetos UIA 2023

O Congresso Mundial de Arquitetos da UIA 2023 é um convite aos arquitetos de todo o mundo para se encontrarem em Copenhague de 2 a 6 de julho e explorar como a arquitetura influencia os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Há mais de dois anos, a Science Track e seu Comitê Científico internacional analisam as várias formas pelas quais a arquitetura responde aos ODS. O trabalho resultou na formulação de seis painéis científicos: arquitetura para Adaptação Climática, arquitetura para Repensar Recursos, arquitetura para Comunidades Resilientes, arquitetura para Saúde, arquitetura para Inclusão e arquitetura para Parcerias e Mudanças.

Uma chamada internacional de trabalhos foi divulgada em 2022 e 296 das mais de 750 inscrições de 77 países foram convidadas a participar do Congresso Mundial de Arquitetos da UIA 2023 em Copenhague. O ArchDaily está colaborando com a UIA para compartilhar artigos relacionados aos seis temas como preparação para a abertura do Congresso.

Neste terceiro artigo, nos reunimos com os co-presidentes do painel arquitetura para Comunidades Resilientes, Anna Rubbo, Pesquisadora Sênior, Centro de Desenvolvimento Urbano Sustentável (CSUD), The Climate School, Columbia University, e Juan Du, Professor e Reitor da John H. Daniels Faculty of Architecture, Landscape and Design Universidade de Toronto.

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5 Obstáculos ao converter escritórios em moradias

A conversão de prédios de escritórios para o uso residencial é um tema importante entre os incorporadores e municípios que buscam trazer mais estoque de habitação para cidades com poucas moradias. E por um bom motivo: as taxas de ocupação dos escritórios ainda não se recuperaram dos declínios da era da pandemia, e muitos defensores argumentam que as cidades norte-americanas têm prédios de escritórios demais devido ao seu planejamento.

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Steven Holl Architects divulga projeto do novo Centro de Artes Cênicas da Universidade da Pensilvânia

A Universidade da Pensilvânia apresentou o projeto do novo Centro de Artes Cênicas para Estudantes, de autoria do escritório Steven Holl Architects. Com 3.500 metros quadrados, o edifício oferecerá espaços dedicados e flexíveis para mais de 70 grupos de artes cênicas do campus, incluindo dança, teatro e música. A proposta foi baseada em um estudo realizado em 2019 pela Penn’s University Life, que concluiu que era necessário mais espaço para ensaios e apresentações para atender à demanda atual e futura. O projeto começará a ser construído em 2024, com ocupação prevista para o segundo semestre de 2027.

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Arquitetura vernacular para um clima em mudança: livro explora estratégias para uma transição sustentável

À medida que os desafios impostos pelas mudanças climáticas aumentam em número e intensidade, aumenta também a necessidade de encontrar práticas de construção sustentáveis que se conectem aos ecossistemas e meios de subsistência, em vez de prejudicá-los. Embora muitas vezes negligenciada na busca por inovação, a arquitetura vernacular pode oferecer respostas para questões contemporâneas. Essa linha da arquitetura não apenas depende de materiais disponíveis localmente, mas também do conhecimento indígena das condições locais, como orientação solar, padrões de vento, necessidades de ventilação e comportamento dos materiais ao longo do tempo. A Dra. Sandra Piesik, diretora e arquiteta da 3 ideas e fundadora da HABITAT Coalition, explora esse potencial em seu novo livro, Habitat: Vernacular Architecture for a Changing Climate [Habitat: Arquitetura Vernacular para um Clima em Mudança].

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Neurodiversidade, arquitetura e inclusão no ambiente corporativo: princípios e estratégias de design

De fato, a principal responsabilidade do arquiteto é proteger a saúde, a segurança e o bem-estar do público, que inclui uma população diversificada com graus variados de habilidades físicas e intelectuais.

A neurodiversidade refere-se a essa variabilidade intelectual e cognitiva que incluem uma mistura de pessoas neurotípicas e neurodivergentes. Os “divergentes” são normalmente conhecidos como aqueles com diferenças na comunicação, aprendizado ou comportamento. Logo, o objetivo de um arquiteto não é projetar um edifício exclusivamente para populações neurotípicas ou neurodivergentes, mas sim um edifício onde todos os usuários se sintam bem-vindos e confortáveis.

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De-colonizando o cânone: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza

Terra é o título da participação do Brasil na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023, uma exposição com curadoria de Gabriela de Matos e Paulo Tavares que ocupa os espaços do pavilhão brasileiro no Giardini. Dividida em duas galeiras, a mostra propõe questionar os cânones da arquitetura moderna ao mesmo tempo que busca em narrativas ancestrais invisibilizadas alternativas para um futuro de-colonizado e descarbonizado. Terra é o primeiro pavilhão brasileiro a ser reconhecido com o prêmio máximo da Bienal de Arquitetura de Veneza, o Leão de Ouro.

Num esforço para ampliar o acesso ao conteúdo exposto em Veneza, apresentamos aqui os textos e imagens da primeira galeria, chamada De-colonizando o cânone. A segunda galeria, Lugares de origem, arqueologias do futuro, pode ser vista aqui. O ArchDaily agradece à Fundação Bienal de São Paulo, que generosamente cedeu o material do pavilhão Terra para esta publicação.

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A inteligência artificial é realmente a próxima grande novidade na arquitetura?

Este artigo foi originalmente publicado em Common Edge.

Está aqui! A renascença digital do século XXI acabou de produzir sua última debutante, e sua entrada chique e sensacional enviou o mundo a uma histeria impressionada. Agora, sambando sem esforço na disciplina da arquitetura, brilhando com a promessa de ser imaculada, revolucionária e invencível: o ChatGPT. O mais recente chatbot da OpenAI foi recebido com uma recepção frenética que parece tudo muito familiar, quase um dèjá vu de algum tipo. A razão é esta: toda vez que qualquer inovação tecnológica aparece no horizonte da arquitetura, ela é imediatamente empurrada para um holofote cegante e anunciada como o "próximo grande acontecimento". Mesmo antes de ser entendida, absorvida ou ratificada, a ideia já atraiu uma multidão de defensores e uma horda ainda maior de detratores. Hoje, enquanto todos se preparam para serem varridos pela enxurrada de uma nova descoberta, voltamos nosso olhar introspectivo, desembrulhando onde a tecnologia nos levou e o que mais está por vir.

O laboratório modernista do futuro: explorando a arquitetura de Le Corbusier e Louis Kahn na Índia

No início de 2022, a curadora Lesley Lokko anunciou o título da 18ª Exposição Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia: O Laboratório do Futuro. A intenção do tema é destacar o continente africano como protagonista do futuro, um lugar “onde todas essas questões de equidade, raça, esperança e medo convergem e se aglutinam”. Como o continente de urbanização mais rápida, a África é vista como uma terra com potencial, mas também repleta de desafios, onde questões de equidade racial e justiça climática são tratadas com um impacto significativo no mundo em geral.

No entanto, no final dos anos 1950, outro laboratório do futuro estava se formando, onde as novas ideias do modernismo produziram projetos monumentais e estruturas urbanas completas em uma escala sem precedentes: a Índia. Em busca de uma imagem moderna e democrática, o país recém-independente acolheu mestres da arquitetura ocidental como Le Corbusier e Louis I. Kahn e confiou a eles uma ampla gama de encomendas, desde o traçado urbano de Chandigarh e seus principais edifícios governamentais até universidades, museus e projetos domésticos de menor escala. O resultado é uma mistura de culturas influenciando-se mutuamente para gerar resultados inesperados.

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Temas emergentes na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2023: destaques dos pavilhões nacionais

Desafiando o público a pensar de forma diferente e mais empática, a bienal de Lesley Lokko é uma representação autêntica de um assunto altamente complexo. Inaugurada em 20 de maio, a 18ª Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia, intitulada O Laboratório do Futuro, já provocou discussões em todo o mundo.

Ao adotar uma perspectiva mais ampla sobre a arquitetura, a exposição desloca seu foco para a disciplina em si, em vez de apenas para a profissão. Não se trata apenas de "construir edifícios", explica a curadora ao ArchDaily. Em vez disso, busca-se questionar nossa compreensão convencional da arquitetura e, com isso, das exposições arquitetônicas. A Bienal de 2023 é um laboratório em todos os sentidos da palavra, uma plataforma global de experimentação e um espaço para explorar novas ideias diante da falta de locais que nos permitam fazê-lo. "Ela empresta sua estrutura e formato de exposições de arte, mas difere da arte em aspectos críticos que muitas vezes passam despercebidos", afirma Lesley Lokko.

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Casas brasileiras: 30 lareiras que impactam o design de interiores

Estamos prestes a entrar na estação mais fria do ano no hemisfério sul: o inverno. Ao pensar como esquentar as casas, uma das primeiras soluções que surgem é a lareira. Afinal, seu fogo traz calor e proporciona um aconchegante espaço de encontro. Somado a isso, seu desenho e implantação podem ser fundamentais na composição espacial de um ambiente.  

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Representando a África na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023: conceitos e abordagens recorrentes

A 18ª Exposição Internacional de Arquitetura, com curadoria da arquiteta, educadora e romancista ganensa-escocesa Lesley Lokko – que também é fundadora e diretora do African Futures Institute (AFI) em Accra, Gana – foi aberta ao público em 20 de maio e ficará em exibição até 26 de novembro. Intitulada O Laboratório do Futuro, a Bienal de Arquitetura de Veneza deste ano destaca pela primeira vez o continente africano como uma força líder na formação do mundo que está por vir, e a curadoria de Lokko leva os participantes a questionar as noções tradicionais sobre o que o futuro pode trazer e como será a arquitetura.

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