O escritório Foster + Partners desenvolveu o projeto preliminar para um terminal Vertiport, localizado próximo ao Aeroporto Internacional de Dubai. A proposta foi feita em colaboração com a Skysports Infrastructure, operadora líder da tecnologia Vertiport para mobilidade aérea avançada.
A Skyports Infrastructure e a Autoridade de Transporte e Rodovias de Dubai estão agora considerando quatro locais iniciais, sendo o DXB vertiport um deles (RTA). Os locais são previstos como parte de uma rede de infraestrutura elétrica de decolagem e aterrissagem vertical (eVTOL) que ligará os lugares mais populosos e conhecidos de Dubai e oferecerá transporte de alta velocidade e emissão zero. A rede de Metrô de Dubai da RTA e o Aeroporto Internacional de Dubai são apenas dois centros de transporte existentes com os quais a rede da vertipot irá interagir. Até 2026, a RTA e a Skyports Infrastructure pretendem ter uma rede de vertiports pronta para uso em serviços de táxi aéreo.
O Canadian Wood Council anunciou os vencedores do 39º programa anual Wood Design & Building Awards. O prêmio homenageia e reconhece as contribuições de arquitetos de todo o mundo que se destacam em design e construção em madeira. Este ano, o programa atraiu um recorde de 181 indicações de 25 países diferentes, e 24 projetos vencedores foram escolhidos entre os inscritos
Para os arquitetos, um dos aspectos mais cativantes da IA e do Metaverso é o placemaking. Como criamos lugares atraentes que trazem as pessoas para este novo mundo e permitem que elas aproveitem sua experiência nele, fazendo com que retornem assim que a novidade passar? Quanto deste mundo digital precisa se conectar com nossos ambientes físicos do dia a dia para que pareça significativo e como essas cidades, vilas e bairros artificiais ganham vida?
De 2000 a 2007, ensinei teoria do lugar no ciberespaço com Yehuda E. Kalay, Ph.D. na Universidade da Califórnia, Berkeley. Uma parte central deste curso foi transmitir aos alunos o fato de que os ingredientes os quais constituem um lugar não estão apenas nas mãos de arquitetos e designers.
O Pavilhão do Japão anunciou a exposição “Arquitetura, um lugar para ser amado – quando a arquitetura é vista como uma criatura viva”, com curadoria de Maki Onishi, para a 18ª Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia. Voltado para a realidade pós-pandêmica de empreendimentos sem rosto tomando conta das cidades em todo o mundo, a principal questão da mostra explora como as pessoas podem, mais uma vez, encontrar maravilhas na arquitetura e alegria em espaços compartilhados.
As cidades que dependem do uso de carros particulares enfrentam uma variedade de problemas — longas viagens de ida e volta ao trabalho, engarrafamentos intermináveis e aumento da poluição. Embora pareça que os carros são a opção mais confiável para nos levar de um lugar para outro, os urbanistas frequentemente promovem os benefícios do transporte público e o desenvolvimento de comunidades centradas em suas várias formas. Muitas cidades estão crescendo mais rápido do que o inicialmente planejado. Como resultado, as ruas se expandiram, os terrenos estão sendo transformados em enormes estacionamentos e as conexões entre as comunidades estão diminuindo.
O uso da luz em construções religiosas, enquanto elemento de associação ao divino, perpassa a história da humanidade. Historicamente, uma série de templos, das mais variadas religiões, se utilizaram deste artifício enquanto tentativa de aproximação visual e perceptível do ser humano à uma dimensão sagrada e intangível. A luz costuma ser dotada de uma conotação espiritual e força simbólica significativa, que é capaz de modificar a relação, percepção e experiência das pessoas com os ambientes. Deste modo, ela é um elemento que foi, e ainda é, utilizado pela arquitetura para criar cenários e efeitos em muitos espaços religiosos, especialmente nas igrejas.
O pavilhão polonês apresentará Datament na Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia. A instalação permitirá que os visitantes experimentem os dados em sua forma física. O objetivo central da exposição é mostrar o quão importantes os dados se tornaram, moldando a realidade em que vivemos, criamos e habitamos. Com curadoria de Anna Barlik, Marcin Strzała e Jacek Sosnowski, Datament é um ponto de partida para discutir como os dados e as novas tecnologias desempenharão um papel crucial no futuro.
O Centre Pompidou é uma instituição de arte e cultura presente em Paris desde o final da década de 1970. Abriga a Biblioteca Pública de Informação, o maior museu de arte moderna da Europa e um centro de pesquisa musical. Neste mês, a instituição assinou um acordo de parceria para criar um museu de arte contemporânea na Arábia Saudita com a Comissão Real de AlUla (RCU). Além disso, também assinou um acordo de parceria semelhante para desenvolver um museu moderno e contemporâneo em Seul, Coreia do Sul, com a Fundação Cultural Hanwha.
Se projetássemos um material de construção ideal, ele se pareceria com o bambu. Ao menos é isso o que afirma Neil Thomas, diretor do atelier one, escritório de engenharia estrutural de Londres. Sua forma tubular, feixes vasculares, velocidade de crescimento e facilidade de manipulação são características que o tornam ideal para a construção. Hoje, ele ganha ainda mais interesse do mercado por ser uma fonte renovável e possuir baixo impacto ambiental em comparação com outros materiais. Além disso, ele é extremamente versátil e pode ser utilizado de diversas formas numa obra. Aqui, elencamos algumas delas.
Alguns autores afirmam que o termo kitsch tem origem alemã e surgiu no vocabulário artístico por volta de 1860 a partir do verbo kitschen/verkitschen (trapacear, vender alguma coisa em lugar de outra). Outros, como Guimaraens & Cavalcanti (1979), afirmam que há também uma origem do termo na língua inglesa, provinda da palavra sketch, que significa esboço. Na segunda metade do século XIX, quando os turistas americanos queriam comprar uma obra de arte a preço barato eles pediam um sketch.
Benéfica em climas que sofrem grandes amplitudes térmicas, onde há uma grande diferença entre as temperaturas diurnas e noturnas, a inércia térmica é um importante conceito para levar em consideração na hora de projetar para um melhor conforto térmico. Por se tratar de uma estratégia passiva para controle de temperatura, ela elimina a necessidade de gastos energéticos extras e torna a construção mais sustentável.
Que estratégias de projeto ou novas tecnologias podem ser integradas ao projeto arquitetônico sem colocar em risco o meio ambiente? Nos últimos anos, as energias renováveis têm se tornado cada vez mais populares no mundo inteiro, e a energia solar fotovoltaica é uma das muitas que estão crescendo exponencialmente.
Muita coisa aconteceu desde que os países se encontraram em Paris, em 2015, e estabeleceram um acordo para combater as mudanças climáticas. Até aqui, mais de 196 países ratificaram ou se juntaram de alguma maneira ao Acordo Climático de Paris, representando mais de 96% das emissões globais dos gases de efeito estufa. Em paralelo, 57 países – incluindo Estados Unidos, Japão, Canadá, Alemanha e México –, também elaboraram planos de longo prazo para descarbonizar suas economias.
https://www.archdaily.com.br/br/998221/a-trajetoria-dos-10-maiores-emissores-de-carbono-desde-o-acordo-de-parisJohannes Friedrich, Mengpin Ge e Andrew Pickens
Apaixonar-se é fácil. Quando os olhos se encontram em um showroom lotado, a beleza dos pés esbeltos de um sofá, o tecido macio e as curvas convidativas são como um canto de sereia, cegando você para a verdade. Então, seis ou oito semanas depois, a verdade aparece.
Não há nada melhor depois de um dia difícil do que se sentar em um sofá confortável. Na verdade, também não há nada melhor depois de um dia tranquilo. Mas, e se aquele sofá pelo qual você se apaixonou não for tão bom de se sentar quando você chegar em casa?
Para evitar as dores do relacionamento (no pescoço e nas costas) e garantir compatibilidade a longo prazo, aqui estão algumas regras para selecionar o sofá certo.
Tornar um ambiente mais prático, facilitar as tarefas diárias, criar unidade no design de interiores, brindar diferentes possibilidades ao espaço sem modificá-lo e agregar beleza. Cumprir com todos esses objetivos não é uma tarefa fácil, mas alguns elementos são fundamentais para isso: armários e estantes.
Por mais trivial que possa parecer o ato de apertar um interruptor e iluminar um ambiente, tivemos que percorrer um longo caminho para ter uma fonte de luz segura e confiável. Estima-se que as primeiras lâmpadas tenham sido inventadas há 70.000 anos, consistindo em pedras escavadas ou conchas, preenchidas com um material absorvente embebido com gordura animal, para ser inflamado. Os egípcios, por sua vez, utilizavam recipientes de cerâmica decorados, cheios de óleo, proporcionando uma chama constante. Já as velas foram popularizadas durante a Idade Média, feitas de sebo (gordura animal) ou cera de abelha, podendo ser queimadas em castiçais simples e lustres. Foi no final do século XIX que Thomas Edison e sua equipe inventaram uma lâmpada incandescente que poderia ser fabricada em massa e que fosse viável economicamente, logo se tornando a forma dominante de iluminação durante grande parte do século XX. Tendo sido uma enorme revolução, hoje em dia temos a ciência de que tais lâmpadas são pouco eficientes, e elas acabaram sendo substituídas por lâmpadas fluorescentes e, mais recentemente, de LED. Mas se já avançamos tanto em tão pouco tempo, o que podemos esperar sobre o futuro da iluminação e, mais especificamente, de que forma nossos interiores serão iluminados em alguns anos ou décadas?
Em 1906, um forte terremoto atingiu São Francisco, na Califórnia. O choque inicial danificou edifícios em toda a região. Porém, o pior estava por vir, incêndios surgiram em prédios desabados, em alguns casos por canos de gás quebrados.
Nos quatro dias seguintes, uma conflagração varreria mais da metade da cidade, consumindo mais de 4,7 milhas quadradas no centro da cidade, destruindo 28.188 prédios, matando mais de 3.000 pessoas pela contagem oficial e deixando entre 227.000 e 300.000 pessoas desabrigadas (de uma população total de 410.000).
A luz do dia excede sua função de iluminação dos espaço. É uma ferramenta criativa manipulada por arquitetos para imbuir o espaço de um significado metafísico, influenciando os estados emocionais de seus ocupantes. Tendo um efeito fenomenológico na psique humana, a luz e a sombra têm sido usadas para evocar um senso de divindade e espiritualidade no caráter dos edifícios religiosos. A interação entre arquitetura e a luz é poderosa, e molda experiências mais profundas de espiritualidade.
Ao monitorar os resultados da construção de uma praça em Porto Alegre, um dado chama atenção: depois de meninos e meninas brincando, são mulheres que cuidam das crianças as principais frequentadoras do espaço. A história ocorreu em uma região vulnerável da cidade e evidencia uma atividade muitas vezes ignorada pelo planejamento urbano: o cuidado.
O objetivo do monitoramento, no Loteamento Santa Terezinha, era verificar o perfil de frequentadores e sua percepção sobre o espaço e seus equipamentos, recentemente qualificados por uma série de organizações, bem como das rotas escolares em seu entorno. Realizada pelo WRI Brasil em parceria com a Fundação Grupo Volkswagen, a pesquisa mostrou que crianças representam 89% dos frequentadores da praça. E que 4,5 vezes mais mulheres adultas frequentam a praça do que homens – na maioria das vezes, acompanhando os pequenos.
https://www.archdaily.com.br/br/998144/cidade-das-mulheres-planejamento-ignora-aspectos-cruciais-para-cidades-equitativasAndressa Ribeiro, Ariadne Samios e Paula Manoela dos Santos
A regra mais importante para um backsplash de cozinha é fazer jus ao seu nome. O frontão da bancada está ali para proteger as paredes e o armário inferior de manchas, respingos e infiltrações, mas ele também representa uma saída criativa para designers de cozinha e arquitetos de interiores.
Ao adicionar cor, padrões e texturas, o backsplash da cozinha pode se tornar um elemento marcante em contraste com a monotonia da paleta de cores da cozinha.
Aqui estão alguns materiais e técnicas que ajudam a manter as cozinhas protegidas sem abrir mão da criatividade.
Álvaro Siza, primeiro Pritzker português, é inegavelmente um personagem de grande importância na história da arquitetura contemporânea, com projetos que mudaram a paisagem urbana de várias cidades ao redor do mundo. Embora seu nome e trabalho sejam amplamente conhecidos, Siza é uma pessoa bastante reservada e introspectiva, que prefere manter sua vida pessoal longe dos holofotes.
Com a direção do produtor e diretor Augusto Custódio, o documentário Siza apresenta uma visão mais íntima e pessoal do renomado arquiteto português. O filme aborda sua infância, sua relação com a esposa, sua paixão pela escultura e admiração pela música clássica, explorando suas influências e sua jornada profissional.
https://www.archdaily.com.br/br/998308/documentario-sobre-alvaro-siza-apresenta-visao-intima-e-pessoal-do-arquitetoArchDaily Team
Você já considerou os sons de carros e ônibus zunindo pela estrada enquanto caminha no centro da cidade? Ou o sentimento que você tem ao ir em direção ao teatro? Cada cenário tem algo que atrai a vida nas grandes cidades. Notais musicais flutuando da janela, pessoas conversando, buzinas e pessoas correndo para o próximo destino são peças de uma cidade e ninguém pode negar - elas compõem a base da vida urbana.
Embora a vida das grandes cidades ofereça muitos excelentes benefícios, há momentos em que a paz e o silêncio podem ser uma pausa bem-vinda a tudo o que está acontecendo. Às vezes, as pessoas querem fugir e se relacionar com a natureza sem dirigir por quilômetros.