Os jardins e plantas de interiores trazem diversos benefícios para a vida cotidiana. O projeto paisagístico de interior, também chamado de plantscaping, é muito mais que simplesmente alocar plantas nos espaços internos; envolve a localização estratégica de espécies vegetais dentro de uma obra, buscando potencializar e destacar certos aspectos do projeto arquitetônico.
A representação gráfica, mesmo antes da linguagem e da escrita, foi o primeiro meio de comunicação e significado para a humanidade. O desenho é o ato de substituir a realidade pela representação, ou seja, substituir objetos por imagens codificadas em cada um dos sistemas de representação gráfica.
Na arquitetura, a representação gráfica estimula a imaginação e é a base do pensamento do projeto, uma vez que não só constitui nosso código de comunicação, mas também molda nossa capacidade de nos expressarmos em termos disciplinares. O desenho é primeiro construído na mente do arquiteto e depois transferido para o suporte determinado por qualquer tipo de instrumento.
Sem incluir uma banheira e sem a necessidade de portas, telas ou cortinas, os chuveiros sem box ou desníveis - também chamados de walk-in - permitem aumentar visualmente o espaço ao projetar banheiros, dando a eles uma imagem limpa e reduzida ao essencial.
No entanto, algumas precauções devem ser tomadas para seu desenho. A coisa mais importante: o chuveiro não pode ser completamente aberto, mesmo que pareça à primeira vista. A maioria dos projetos incorpora um vidro temperado que evita que a água "salte" para fora do espaço do banheiro, fechando sutilmente o espaço. Quando essa divisão transparente não possui marcos, é menos provável a aparência de fungos devido ao acúmulo de água e umidade.
"Inovação" e "design thinking" podem ser duas das expressões mais utilizadas tanto online quanto offline ao longo da última década. Para responder à necessidade global pela "mudança do status quo", empresas bem estabelecidas, start-ups, e até universidades começaram a utilizar essa abordagem para gerar novas maneiras de resolução de problemas e desenvolvimento de novos produtos, levando em conta seu apelo, conveniência e viabilidade. E com isso, um novo arquétipo foi concebido: o design thinker, uma pessoa que tem um kit de ferramentas criativo para gerar algo disruptivo. Então qual é o significado do design thinking e qual sua relação com a arquitetura?
A luz serve a um propósito essencial na arquitetura: nos ajudar a ver. Seja através de métodos naturais ou artificiais, os ambientes devem ser iluminados adequadamente para que os ocupantes possam habitá-los com segurança e cumprir suas funções diárias. Quando o sistema certo é selecionado, a iluminação também pode contribuir para a eficiência energética e sustentabilidade no edifício como um todo. No entanto, para além do seu evidente valor funcional e ambiental, o projeto de iluminação pode ter um grande impacto no conforto visual e na atmosfera dos interiores, chamando a atenção para as texturas, realçando as cores e definindo os volumes. Portanto, das muitas peças envolvidas no design de interiores, a iluminação é certamente aquela que pode melhorar ou destruir um espaço e até afetar o bem-estar dos usuários, razão pela qual deve ser considerada um elemento crucial do design por si só.
Para a maioria das pessoas, a vida moderna exige passar a maior parte do dia em espaços interiores - na verdade, de acordo com um relatório da Environmental Protection Agency, a pessoa média passa cerca de 90% de sua vida em ambientes fechados. Como resultado, isso implica perder benefícios para a saúde associados à exposição à luz solar, como absorção de vitamina D, regulação dos ritmos circadianos, níveis mais altos de energia e até melhora do humor. Uma opção é aumentar a quantidade de tempo que passamos ao ar livre. Mas como a maioria das funções diárias são realizadas no interior dos edifícios, é crucial incorporar e priorizar a iluminação natural nos interiores.
No início da carreira, muitos arquitetos e arquitetas se veem em situações descritas por alguns como "patinar e não sair do lugar", pois suas expectativas não correspondem à realidade que encontram e isso só piora com o passar do tempo. Motivados pelo "ganho de experiência", os jovens profissionais se submetem a longas jornadas de trabalho, inclusive nos finais de semana, com baixos salários e muita exigência física e mental, o que muitas vezes resulta em um esgotamento do indivíduo (burnout). Por conta dessas condições de trabalho, o prestígio da profissão desaparece. Tendo isso em mente, como esses profissionais podem lutar pelos seus direitos trabalhistas após décadas de exploração? E o que está sendo feito para garantir esses direitos?
Os escritórios evoluíram tremendamente nos últimos anos, tornando-se cada vez mais como um espaço doméstico, incorporando novas paletas de cores, mobiliários flexíveis, texturas aconchegantes e até mesmo vegetação como parte do design. Neste último caso, não é simplesmente um acréscimo estético, mas o verde é integrado de tal forma que transforma e valoriza completamente a experiência de trabalho de quem está dentro. Como as plantas podem se tornar protagonistas do espaço de trabalho? Vamos rever 7 casos que os integram de forma criativa em prol do bem-estar dos usuários.
As coberturas muitas vezes desempenham papéis importantes na identidade de um projeto. Para além do aspecto estético, elas têm papel fundamental na proteção e fechamento do edifício. Dos tipos de cobertura existentes, os telhados inclinados são os mais comuns nas residências e edifícios de boa parte do mundo, portanto, é preciso garantir que estejam dentro dos parâmetros previstos nas normas técnicas.
Em espaços para crianças, "temos a oportunidade de criar um projeto que em muitos aspectos é uma arquitetura não-formulada. As crianças reagem aos ambientes de forma completamente espontânea. É quase uma arquitetura aprimorada", diz Dorte Mandrup. A implicação descrita é que o projeto pode contribuir para formar um pensamento crítico, incentivando a autonomia, a responsabilidade e ajudando a formar futuros cidadãos. Em sua maior parte, o sistema educacional e sua expressão espacial não mudaram significativamente nos últimos cem anos. No entanto, com o acesso à informação se tornando onipresente, o foco está lentamente se deslocando do acúmulo de informação para o desenvolvimento do pensamento crítico, e novos métodos de ensino abrem uma nova área de experimentação arquitetônica. A seguir exploramos o impacto do espaço no aprendizado, especificamente no ensino primário e secundário, discutindo como a arquitetura poderia auxiliar o processo educacional, tornando-se uma ferramenta de ensino.