Chihuahua é um estado localizado na região noroeste do México que faz fronteira com os Estados Unidos e se limita geograficamente com os estados de Novo México, Texas, Coahuila, Durango, Sinaloa e Sonora. Conta com 247.455 km² de superfície e é o terceiro estado mais populoso do país.
Arquitetura no México: projetos para entender o território de Chihuahua
Arquitetura subterrânea: mimese e eficiência térmica
A arquitetura como resultado da ação humana sobre a paisagem, confronta-se sempre com o desafio de construir relações entre o espaço construído e o contexto natural específico. Quando tratamos de edifícios enterrados, este vínculo se torna ainda mais evidente além de um fator fundamental para o sucesso do projeto. Neste contexto, a decisão de intervir na paisagem natural, seja enterrando ou aterrando, geralmente trás uma série de benefícios para um projeto de arquitetura, entre os quais podemos destacar a integração com o contexto e outros benefícios técnicos, como por exemplo, uma melhor eficiência termodinâmica.
Como fotografar arquitetura?
Em nossos tempos modernos, a cultura obcecada pela imagem nos faz consumir uma grande quantidade de arquitetura através de fotografias, ao invés de experiências físicas e espaciais. As vantagens da fotografia de arquitetura são muitas: permitem que as pessoas obtenham uma compreensão visual de edifícios que talvez nunca tenham a oportunidade de visitar, criando um recurso valioso que permite expandir nosso vocabulário arquitetônico. No entanto, devemos permanecer críticos em relação às desvantagens da fotografia quando se trata de arquitetura. Jeremy Till, autor de "Architecture Depends,” (Arquitetura Depende, ainda sem versão em português) resume isto no capítulo "Out of Time" (Fora do tempo): "A fotografia permite que esqueçamos o que veio antes (o sofrimento do trabalho prolongado para cumprir com a entrega de um edifício completamente formado) e o que está por vir depois (as intempéries do tempo, sujeira, usuários, reformas). Ela congela o tempo. A fotografia de arquitetura 'eleva o edifício para fora do tempo' e proporciona um consolo para os arquitetos que podem sonhar por um momento que a arquitetura é um poder estável existente por sobre as marés do tempo".
Como as arquiteturas flutuantes não afundam?
O ambiente aquático sempre fascinou sonhadores e pesquisadores. Por volta de 1960, em meio à acirrada corrida espacial da Guerra Fria, o explorador francês Jacques Cousteau desenvolveu equipamentos para desvendar as profundezas do mar - como o Aqualung - que permaneciam tão ou mais inexploradas que o próprio espaço sideral. Ele chegou a afirmar que em 10 anos poderíamos ocupar o fundo do mar como “aquanautas” ou 'oceanautas”, onde seria possível passar períodos longos, extraindo recursos minerais e até cultivando alimentos. Sessenta anos depois o fundo do mar ainda é reservado a poucos, e a humanidade tem se preocupado mais com as enormes quantidades de plástico nos oceanos e o aumento do nível dos mares por conta do aquecimento global. Mas estar próximo de um corpo d’água continua fascinando grande parte das pessoas. Seja por interesse ou pela necessidade de ganhar espaço em cidades com riscos de inundação ou populosas demais, propostas utópicas e exemplos interessantes de arquiteturas flutuantes têm figurado no arquivo de projetos do ArchDaily. Mas quais as diferenças fundamentais entre construir casas em terra e casas na água e de que forma esses edifícios permanecem na superfície e não afundam?
Ícones da arquitetura de Dallas: a nova paisagem cívica do Texas
Embora Dallas não seja a cidade mais famosa ou conhecida do Texas, ela tem se estabelecido como um ponto de referência no mapa da arquitetura contemporânea. Muito disso se deve ao fato de sua altíssima concentração de estruturas arquitetônicas projetadas pelas mãos dos mais importantes e afamados arquitetos e escritórios de arquitetura do mundo. Como uma das cidade com maior concentração de estruturas arquiteturas icônicas por quilômetro quadrado dos Estados Unidos e do mundo, Dallas é habitada por projetos desenvolvidos por nada mais nada menos que seis arquitetos vencedores do Prêmio Pritzker. Da Ópera de Norman Foster ao Museu da Natureza e Ciência de Thom Mayne, esses são alguns dos projetos mais emblemáticos que fazem de Dallas, a capital texana da arquitetura contemporânea.
Como a inteligência artificial transformará a arquitetura até 2050
É inegável que a inteligência artificial está transformando a maneira como projetamos e construímos nossos edifícios e cidades. Acredita-se que nos próximos trinta anos, até 2050, a incorporação de tais avanços tecnológicos serão amplamente sentidos em todos os aspectos da nossa vida cotidiana. Tendo em vista todos os desafios que se desenham à nossa frente, incluíndo as mudanças climáticas e a dificuldade cada vez maior de acesso à moradia, a inteligência artificial – se utilizada da maneira certa –, pode ser um dos nossos principais aliados para transformar um potencial futuro distópico e um mundo habitável e sustentável. Ao imaginarmos o futuro hoje, é impossível não tentar prever como será a vida daqui a trinta anos, e está cada vez mais difícil, dissociar a imagem do futuro como uma realidade definitivamente entrelaçada e dependente das novas tecnologias.
Renders vs. realidade: o antes e o depois na obra de renomados arquitetos
Hoje em dia é quase impossível ver uma apresentação de projeto de arquitetura sem que a mesma esteja acompanhado de imagens. Independentemente do método ou software utilizado, renderes são atualmente uma ferramenta extremamente valiosa para dar voz à uma série de elementos bastante abstratos para aqueles que não estão habituados com a linguagem técnica de um projeto de arquitetura. Além de nos aproximar cada vez mais da realidade visível, imagens renderizadas são capazes de traduzir ideias em formas concretas. E quando aprovadas, tais imagens passam a ser vistas como uma promessa de futuro, seja para os clientes, investidores ou para cada um de nós.
Quando se trata de projetos desenvolvidos por arquitetos famosos, estas visualizações representam um momento crítico, utilizadas tanto como uma ferramenta de análise por parte dos projetistas quanto uma referência para toda a comunidade de arquitetos. Muitos detalhes acabam sendo incorporados no projeto exatamente no momento em que as imagens estão sendo desenvolvidas. Alguns elementos são fundamentais para se obter um resultado satisfatório e uma representação mais precisa da realidade: iluminação natural e artificial, materiais e texturas e principalmente, o contexto no qual o projeto está inserido.
Museu ICA Miami / Aranguren&Gallegos Arquitectos
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Arquitetos: Aranguren&Gallegos Arquitectos
- Área: 3 m²
- Ano: 2017
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Fabricantes: Armstrong Ceilings, Alu-Stock, Cree, XAL
Instituto de Arte Contemporânea / Diller Scofidio + Renfro
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Arquitetos: Diller Scofidio + Renfro
- Área: 6038 m²
- Ano: 2006
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Fabricantes: Bendheim, Design Communications, Karas and Karas Glas, Naturally Durable, Oldcastle APG, +3
Complexo Galaxy Soho / Zaha Hadid Architects
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Arquitetos: Zaha Hadid Architects
- Área: 332857 m²
- Ano: 2012
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Fabricantes: Flowcrete
Arquitetura mexicana: projetos para entender o território de Sinaloa
Sinaloa é um estado localizado na região noroeste do México, limitado geograficamente pelos estados de Sonora, Chihuahua, Durango, Nayarti e a oeste com o Golfo da Califórnia e o Mar de Cortés. Com mais de 58 mil quilômetros quadrados de área, é o estado agrícola mias importante do país.
Hotel da Rua Chrystie / Herzog & de Meuron
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Arquitetos: Herzog & de Meuron
- Área: 22845 m²
- Ano: 2017
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Fabricantes: AF New York, Argosy Designs, Beyond Concrete, Carvart, City Elevator, +10
Escola do Governo Blavatnik / Herzog & de Meuron
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Arquitetos: Herzog & de Meuron
- Área: 9800 m²
- Ano: 2015
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Fabricantes: One Collection, Shadbolt, Taylor Maxwell, Wilkhahn, WindowMaster
Centro de Liderança para Justiça Social Arcus / Studio Gang
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Arquitetos: Studio Gang
- Área: 929 ft²)
- Ano: 2014
Arquitetura mexicana: clima e tradição no território de San Luis Potosí
O estado de San Luis Potosí está localizado próximo à região central, mais ao norte do México, e é limitado geograficamente pelos estados de Nuevo León, Tamaulipas, Veracruz, Hidalgo, Querétaro, Guanajuato e Zacatecas. Com mais de 65 mil quilômetros quadrados, a região foi a fronteira cultural entre a Mesoamérica e a Aridoamérica, apresentando grande diversidade de povos e costumes. Atualmente, conta com cinco regiões incluídas no sistema federal de preservação administradas pela Comisión Nacional de Áreas Naturales Protegidas.
11 Conselhos para projetar espaços públicos vibrantes
A 3ª Semana Internacional “Placemaking”, realizada anualmente pela organização filantrópica Project for Public Spaces (PPS), teve lugar entre os dias 1º a 4 de outubro de 2019 na cidade de Chattanooga, Tennessee. Anteriormente organizado nas cidades de Amsterdã (2017) e Vancouver (2016), este inspirador e envolvente evento é um espaço de encontro e intercâmbio de ideias entre, pessoas, profissionais e organizações comprometidas com a construção de “lugares”, promovendo a difusão deste conceito tanto no contexto local da cidade sede quanto no nível internacional.
A PPS, responsável pela criação da Placemaking Week, é uma organização focada em promover a cultura, a construção e a manutenção de “lugares”, ou seja, espaços públicos capazes de construir comunidades mais inclusivas e sustentáveis. Em 1999, a Project for Public Spaces publicou o livro “How to turn a place around”, definindo as bases do movimento “placemaking” e fornecendo diretrizes e princípios a serem seguidos para se construir lugares capazes de gerar comunidades mais vibrantes e inclusivas.
Da faculdade à prática: o caminho percorrido por arquitetos famosos e emergentes
A escola de arquitetura é, acima de tudo, um território de experimentação e descobertas, um lugar onde futuros profissionais começam a desenvolver suas principais ideias e a pavimentar o seu próprio caminho. Ao longo de seus anos de estudo, os futuros arquitetos e arquitetas aprendem a lidar com problemas e assuntos complexos, a confrontar-se com os principais desafios da vida profissional. Isso significa que é neste momento que os alunos começam a construir sua própria identidade como arquitetos, a cristalizar seus próprios valores e a desenhar o rumo que a sua carreira irá tomar. Neste artigo nos perguntamos como o aprendizado e as experiências vividas dentro da universidade se refletem na carreira de um arquiteto? Fazendo uma viagem no tempo, visitamos o passado de alguns importantes nomes da arquitetura contemporânea para melhor entender como se deu a sua transição da escola para a prática, verificando as reverberações de sua formação em seus primeiros projetos profissionais e no futuro desenvolvimento de suas carreiras.