Kris Provoost

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Galeria Ginkgo / MORE Architecture

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  • Arquitetos: MORE Architecture
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  2500
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2023

Hotel Flutuante / MORE Architecture

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Huzhou, China
  • Arquitetos: MORE Architecture
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  6000
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2023

5 Estratégias regenerativas para ativar áreas mortas de nossas cidades após a pandemia

Enquanto a cidade continua a evoluir e se transformar, cantos mortos na paisagem urbana começam a emergir, reduzindo, em consequência, os níveis de atividades no nosso ambiente construído. Essas "zonas mortas" se referem a áreas onde falta engajamento ativo, elas permanecem vazias e privadas de pessoas, já que não se mostram mais úteis ou atraentes. Enquanto a pandemia de Covid-19 se aproxima do fim, a primeira questão que podemos enfrentar após a pandemia é a retomada do nosso ambiente urbano. Um sopro de vida em uma paisagem urbana cansada e desatualizada...

O elemento focal na criação de um ambiente urbano ativo e saudável é o aumentar a vitalidade através da ocupação e criação de espaços. Criar lugares diversos e interessantes para morar, florescer, e trabalhar. Aqui estão cinco estratégias regenerativas que animam a paisagem urbana e produzem ambientes resilientes, atraentes e flexíveis.

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No nível do solo: a importância da tipologia de uso misto

Os edifícios ao redor do mundo estão ficando mais altos. Desde o ano 2000, a construção global de arranha-céus aumentou em 402%. Cidades como Dubai abrigam quase 1000 arranha-céus, e o vibrante mercado imobiliário de luxo de Nova York não mostrou sinais de desaceleração, com mais adições de arranha-céus a serem acrescentadas à sua já imponente linha do horizonte. Isto é bom — os arranha-céus criam um espaço muito necessário em cidades já densas e podem reduzir a expansão urbana nos centros das cidades, permitindo uma melhor preservação das áreas naturais.

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Aberturas circulares: dos barcos à arquitetura contemporânea

Há duas principais razões para que janelas de embarcações sejam redondas. São mais fáceis de selar e, principalmente, mais resistentes à pressão elevada que a água exerce sobre elas. Isso porque os cantos vivos são locais onde, naturalmente, as tensões se concentram, enfraquecendo a estrutura como um todo. Também é por esse motivo que as janelas dos aviões são pequenas e arredondadas; as elevadas pressões são distribuídas nas formas curvas, reduzindo a probabilidade de rachaduras ou quebras. 

Na arquitetura, as aberturas circulares são bastante antigas. Um Oculus, janela circular, é uma característica da arquitetura clássica desde o século XVI. Também conhecidas pela expressão francesa oeil de boeuf, (olho de boi), as aberturas circulares ou semi-circulares são formadas a partir da construção dos arcos de alvenaria, que permitem a criação de aberturas e a conformação de vãos apenas através do travamento das peças. Com o tempo e a incorporação de novas tecnologias e conhecimentos construtivos, criar aberturas retangulares em edificações comuns tornou-se mais simples, racional e barato do que redondas. Mas ainda assim, elas continuam figurando em uma infinidade de projetos. 

Psicologia da escala: pessoas, edifícios e cidades

Na introdução de seu famoso livro entitulado Cidades para Pessoas, o arquiteto dinamarquês Jan Gehl afirma claramente que a escala humana tem sido historicamente negligenciada pelos processos de planejamento urbano na maioria das grandes cidades ao redor do mundo. A medida que as novas tecnologias foram nos permitindo construir edifícios cada vez mais altos, maiores e mais complexos, deixamos de conceber espaços para as pessoas e passamos a desenvolvendo um novo tipo de arquitetura— uma arquitetura completamente alheia à nossa própria condição humana. Estratégias de planejamento urbano tomadas de cima para baixo desconsideram a necessidade de espaços adequados aos nossos sentidos, priorizando a velocidade, a funcionalidade e obviamente, a lucratividade.

Precisando a forma como experimentamos o espaço construído e consequentemente, como percebemos as relações estabelecidas entre o nosso corpo e o ambiente no qual estamos inserido, a noção de escala humana é fundamental para um espaço urbano que se pretende habitável. Neste artigo, falaremos sobre a transfiguração dos processos de planejamento urbano e quais podem ser as consequências imediatas desta mudança de direção em nossas vidas cotidianas. Paralelamente, o fotógrafo de arquitetura Kris Provoost—através de sua série fotográfica Eden of the Orient—nos convida a mergulhar ainda mais fundo neste universo “sem escala”.

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Torre residencial One More em Taiwan, pelas lentes de Kris Provoost

A torre residencial One More, projetada pela Spatial Practice em Taiwan, foi registrada em uma série de fotografias de Kris Provoost. A torre de concreto de 100 metros de altura é composta por 53 unidades de dois dormitórios, e foi projetada visando romper a monotonia da tipologia residencial típica da região.

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Hotel Ocean Park Marriott / Aedas

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  • Arquitetos: Aedas
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  33947
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2019

Tsinghua Ocean Center, pelas lentes de Kris Provoost

O arquiteto e fotógrafo Kris Provoost fez novas fotos do Tsinghua Ocean Center, na China, projetado pelo OPEN Architecture. Concebido como laboratório e administração da base de pesquisa sobre águas profundas da Universidade de Tsinghua, o projeto se localiza na cidade universitária de Shenzhen Xil. As imagens de Provoost revelam detalhes da construção e mostram o projeto em seu contexto mais amplo.

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Sliced Porosity Block de Steven Holl pelas lentes de Kris Provoost

O fotógrafo de arquitetura Kris Provoost compartilhou conosco sua mais recente série de fotos que mostra o projeto Sliced Porosity Block, de Steven Holl, em Chengdu, China. Projetado em 2007 e concluído cinco anos depois, o edifício buscou quebrar a tipologia padrão das cidades chinesas, levando a interação pública aos pavimentos superiores. Sete anos após sua conclusão, Provoost registrou o edifício engolido na vida cotidiana dos cidadãos de Chengdu.

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Binhai Science Museum / Bernard Tschumi Architects

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Binhai, China