
-
Arquitetos: Davidson Rafailidis
- Área: 120 m²
- Ano: 2023
-
Fabricantes: Sherwin-Williams, Toto, Trespa
Se você deseja aproveitar ao máximo sua experiência em nosso site, cadastre-se..
Se você deseja aproveitar ao máximo sua experiência em nosso site, cadastre-se..
No apogeu do modernismo, arquitetos como Le Corbusier e Mies van der Rohe exaltaram o valor estético das superfícies brancas, que eles viam como uma conotação de pureza e simplicidade. A Casa Farnsworth de Mies van der Rohe, por exemplo, combinou a brancura despojada de seu esqueleto estrutural com amplas esquadrias do chão ao teto, usando a luz natural envolvente para elevar ainda mais as aspirações já celestiais do espaço. Hoje, alguns arquitetos e designers contemporâneos desenvolveram a estética sublime da arquitetura moderna de alta tecnologia usando divisórias com tecidos translúcidos, complementando a pureza das paredes brancas com o jogo etéreo de luz e sombra dos tecidos. Abaixo, discutimos diferentes estratégias projetuais para trabalhar com tecidos brancos dessa forma e incluímos dois exemplos de projetos que usaram tecidos translúcidos de maneiras suaves, mas inovadoras.
Um dos aspectos mais essenciais do design de interiores é a iluminação - um elemento que pode melhorar ou piorar um espaço interno de quaisquer dimensões ou materiais. Ainda assim, uma boa iluminação pode ser especialmente importante para espaços menores ou abarrotados, fazendo-os parecer maiores e mais abertos, mesmo quando suas dimensões literais não se alteram. Por sua vez, espaços maiores com pouca iluminação podem parecer menores e menos acolhedores do que poderiam ser. Para fazer com que os interiores pareçam grandes e bem iluminados, designers contam com vários métodos testados e comprovados que aproveitam ao máximo o espaço, desde usar as sombras e tipos de luzes certos até colocá-los nos melhores locais e integrar outros elementos que melhor complementam iluminação existente. Essas estratégias, bem como vários exemplos de sua aplicação, estão listados abaixo.
Uma das cidades mais famosas do mundo - e a mais populosas dos Estados Unidos -, Nova Iorque apresenta uma grande mistura de culturas e história que foram moldadas ao longo dos séculos, com a arte e a arquitetura desempenhando um papel fundamental neste desenvolvimento.
Foram anunciados os vencedores de cada continente do Prix Versailles 2019, um reconhecimento anual que celebra projetos de arquitetura comercial de todo o mundo.
A seguir, reunimos os 11 projetos vencedores da região que compreende as América Central e do Sul e o Caribe, dentro das 4 principais categorias: lojas, centros comerciais, hotéis e restaurantes. Em setembro, os vencedores mundiais serão anunciados.
A Architectural League de Nova Iorque anunciou os vencedores do Emerging Voices 2019, um prêmio concedido anualmente a oito indivíduos ou escritórios com sede nos EUA, Canadá ou México. O programa Emerging Voices, que está em sua 37ª edição, procura destacar o trabalho de jovens em ascensão que tem potencial para influenciar o campo da arquitetura.
O programa Emerging Voices é considerado um dos prêmios mais prestigiados da arquitetura norte-americana. Grande parte dos 250 escritórios já premiados passou a ser internacionalmente reconhecida.
Desde o início dos tempos, o ser humano se reúne em volta do fogo. Os primeiros assentamentos e cabanas primitivas incluíam em seu interior uma pequena fogueira para cozinhar e manter o calor de seus habitantes. Esta tradição continuou até o presente, com lareiras e fogões assumindo os mais variados modelos e formas e proporcionando possibilidades dentro e fora de casa.
Veja, a seguir, 35 exemplos de espaços que têm o fogo como protagonista.
Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine como
"Architects, Armed with Data, Are Seeing the Workplace Like Never Before."
A busca por um espaço de trabalho que melhore a produtividade e a eficiência dos funcionários tem sido uma questão para gerentes corporativos há décadas. Mas mesmo antes de o escritório como o conhecemos hoje ter nascido, projetistas e pensadores já estavam estudando locais de trabalho, como as fábricas, para elaborar estratégias de melhorar o desempenho dos trabalhadores. Na década de 1960, Robert Propst, o inventor por trás da linha de mobiliário de escritório da Actionman, da Herman Miller, estava conduzindo uma pesquisa no espaço de trabalho que acabaria levando à criação do moderno cubículo.
Esses desenvolvimentos se basearam, em grande parte, na observação e na intuição para organizar os trabalhadores de escritórios de maneiras supostamente eficientes. Agora, os avanços na tecnologia permitem que os projetistas adotem uma abordagem mais sofisticada, utilizando sensores, mobiliários e acessórios conectados à Internet e análise de dados para estudar os escritórios em tempo real. "Você pode levar em conta todos os funcionários, e todas as pessoas são muito diferentes", diz o arquiteto londrino Uli Blum. "Trata-se de resolver os problemas fundamentais de levar as pessoas ao ambiente de que necessitam. E a maneira mais fácil é perguntar a eles”, acrescenta. Mas descobrir as necessidades de centenas, às vezes milhares, de trabalhadores pode rapidamente se tornar um exercício de futilidade.