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Arquitetos: ENO Architectes
- Área: 1034 m²
- Ano: 2022
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Fabricantes: ETT, Joris Ide, Kingspan Insulated Panels, Tarkett sports indoor, Technal
Renovação do Complexo Esportivo Salle du Coum / ENO Architectes
Refúgio KE01 / Gayet Roger Architects
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Arquitetos: Gayet-Roger Architects
- Área: 79 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: Charnwood, Falu Rödfärg, Internorm TIMBER-ALUMINIUM WINDOWS, Novatop, TECHNO PIEUX
Casa Stilt / B.HOUSSAIS Architecture
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Arquitetos: B.HOUSSAIS Architecture
- Área: 144 m²
- Ano: 2020
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Fabricantes: EKSOL ONE, Grohe, INTERNORM, RAICO
Cantina da Escola Rene Cassin / Brulé Architectes Associés
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Arquitetos: Brulé Architectes Associés
- Área: 1250 m²
- Ano: 2020
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Fabricantes: Caesar, GRAPHISOFT, OberSurfaces, Piveteau bois, Socomal, +1
Como funciona uma parede Trombe?
O aquecimento solar existe na arquitetura desde os tempos antigos, quando as pessoas usavam paredes de adobe e pedra para reter o calor durante o dia e liberá-lo lentamente à noite. Em sua forma moderna, no entanto, o aquecimento solar foi desenvolvido pela primeira vez na década de 1920, quando arquitetos europeus começaram a fazer experiências com métodos solares passivos em habitações em massa. Na Alemanha, Otto Haesler, Walter Gropius e outros projetaram os apartamentos esquemáticos Zeilenbau, que otimizavam a luz solar e, após a importação das "habitações heliotrópicas" aos EUA, a escassez de combustível em tempo de guerra durante a Segunda Guerra Mundial rapidamente popularizou o aquecimento solar passivo. Variações desse sistema proliferaram em todo o mundo, mas foi somente em 1967 que a primeira parede Trombe foi implantada pelo arquiteto Jacques Michel em Odeillo, França. Batizado em homenagem ao engenheiro Felix Trombe, o sistema combina vidro e um material escuro que absorva calor para conduzi-lo lentamente para dentro da casa.