Paredes, bancos e almofadas elaboradas a partir de livros descartados estruturam uma série de espaços que se enquadram e se dissolvem em seu entorno. Invocando a relação mítica entre o conhecimento e a natureza e o conceito de "paraíso", estes artefatos culturais supostamente atemporais são expostos ao processo de decomposição. Os livros estão organizados entre as placas estruturais coloridas, enquanto a deterioração é estimulada e acentuada pelos fungos que crescem nos livros. O jardim converte-se em um ambiente sensual de leitura, uma biblioteca, uma plataforma de informação, um convite a um reino diferente do conhecimento.
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