A exposição Utilidade Pública se debruça sobre arquiteturas que visam a transformação, a adequação e a qualificação do espaço urbano aos usos do cotidiano, junto a inúmeros outros agentes envolvidos na coprodução da cidade. Na articulação com outras disciplinas, saberes e experiências em alinhamento, ampliam-se as oportunidades para a ação do arquiteto, particularmente em resposta às demandas urgentes.
11ª Bienal de São Paulo: O mais recente de arquitetura e notícia
Utilidade Pública: edição e construção do espaço da cidade
Imaginário da Cidade: experiências, ações e corpografias da metrópole
O imaginário pode se referir a algo que não é real, àquilo que é fictício ou criado pela imaginação. O imaginário urbano, no entanto, mais do que algo que somente poderia existir na imaginação, para além de qualquer coleção de imagens, refere-se ao conjunto de registros de momentos, de ‘conteúdos vividos’. Como tais, nos oferecem outros olhares, transformam percepções, revelam experiências urbanas, formas de vivenciar a mesma cidade e inspiram reflexões acerca da vida na cidade e na coletividade. O imaginário urbano materializa- se a partir da reunião de uma constelação de ações, pois entende-se que o espaço só se torna um ‘lugar’ a partir de seu componente performativo: são a vivência e a experiência de um espaço que constroem a percepção dele.
Devires do Brasil: cartografia de um imaginário daqui
Cartografias são formas de representação física e desempenham importante papel na compreensão de realidades sociais, econômicas, históricas e culturais. Para além do mapa enquanto produto, a cartografia como prática compreende a concepção, a divulgação, a representação e a utilização, e todo o processo relativo à sua produção. Tanto em manifestações históricas, quanto em reflexões acerca do presente, cartografias configuram-se como um campo complexo que se debruça sobre geografias não estáticas e paisagens em constante mudança.
Arquivo em construção: a Biblioteca da 11ª Bienal de São Paulo
A Biblioteca, assumindo seu formato mais evidente, configura-se como uma grande coleção de livros. Aqui, apresenta- se como uma forma de raciocinar sobre os possíveis formatos de arquivo e encontra na Bienal um outro propósito: receptáculo desenhado para receber coleções de arquiteturas, leituras, registros, propostas e experiências.
Acompanhe a programação da 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo
As atividades da 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo, inaugurada em outubro deste ano, estão acontecendo em diferentes partes da cidade, distribuídas em quatro exposições principais e outras atividades - mostras, debates e oficinas - em espaços parceiros.
Participe da programação contínua de atividades da 11a Bienal de Arquitetura e visite suas exposições:
A 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo está aberta: visite as exposições
A 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo, que traz como tema e mote Em projeto, foi oficialmente inaugurada e conta com quatro exposições principais e outras atividades em espaços parceiros. Além da exposição o evento tem programação contínua de projetos, ações e iniciativas que tensionam as fronteiras da prática arquitetônica, promovendo o encontro entre a arte, educação, participação social e ativismo.
11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo: sequência de aberturas e programação oficial
O título da 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo - Em Projeto - propõe discutir o lugar da arquitetura e o lugar da Bienal de Arquitetura. Sugere um evento colaborativo, em construção, em processo. Esta edição é pesquisa, arquivo e ação: materializa-se como observatório, exposição e programação contínua.
Coloca-se à arquitetura o desafio de se aproximar de outros saberes e formas de coprodução da cidade que transformam o entendimento acerca do que pode ser o desenho e o planejamento urbano. A proposta da Bienal visa à ampliação das formas de atuação do arquiteto em coletividade.