Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 27 de setembro com Luanda Chaves.
Luanda é Professora de Relações Trabalhistas da UFRJ e doutoranda com pesquisa sobre mulheres com deficiência e mercado de trabalho pela UERJ.
Ela teve grande destaque em suas falas sobre os dados atualizados da pessoa com deficiência na PNAD Continua.
Além disso, ela tem ampla experiência com estudos sobre indicadores sociais e estatísticas relacionadas a pessoas com deficiência.
Em seu instagram @papodefica Luanda fala sobre suas experiências, números atuais e um pouco
O tecido de nossas cidades é moldado por milhões de pequenas decisões e adaptações, muitas das quais se tornaram essenciais para nossa experiência. Atualmente, considerados como óbvios, alguns desses elementos foram revolucionários na época de sua implementação. Um desses elementos é o rebaixamento do meio-fio (curb cut), uma pequena rampa que desce a calçada para conectá-la à rua adjacente, permitindo que usuários de cadeiras de rodas e pessoas com deficiências motoras se movam facilmente para dentro e para fora da calçada. Essa adaptação aparentemente pequena provou ser inesperadamente útil para uma gama maior de pessoas, incluindo pais com carrinhos de bebê, ciclistas, trabalhadores de entrega etc. Consequentemente, ela empresta seu nome a um fenômeno mais amplo, o "efeito curb cut", no qual melhorias feitas para uma minoria acabam beneficiando uma população muito maior de maneiras esperadas e inesperadas.
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo, Dia dos Pais, 13 de agosto com Ricardo Shimosakai.
Quem já viu alguma matéria relacionada ao Turismo Acessível no Brasil, provavelmente viu o nome ou alguma foto do Ricardo por aí. Destaco aqui também algumas das suas participações nas telinhas do Programa Shark Tank Brasil e do Como Será?, apresentado pela Sandra Annenberg.
Ricardo é bacharel em turismo e uma referência internacional quando falamos em turismo acessível, convidado a trabalhar e palestrar em mais de 250 eventos ao redor de
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 06 de agosto com a arquiteta Priscila Libonati.
Priscila é arquiteta e servidora efetiva da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo. Nesta secretaria, destaca-se pela atuação como membro e professora nos cursos de acessibilidade da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA).
Além disso, ela é Engenheira de Segurança do Trabalho, mestre em arquitetura e urbanismo com pesquisa voltada para a acessibilidade em parques urbanos.
Esperamos você nesse bate-papo com a Priscila Libonati. Não perca!
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Teoricamente, a arquitetura é uma disciplina multisensorial que envolve texturas, cores, sombras, sons e aromas. No entanto, na prática, a linguagem visual é frequentemente priorizada para explorá-la, limitando-se principalmente à visão para identificar elementos arquitetônicos e navegar autonomamente em ambientes construídos e contextos urbanos. Portanto, é crucial integrar superfícies de pavimentação tátil na arquitetura.
Cegueira e deficiência visual transcendem ser uma condição ou deficiência; elas representam uma forma alternativa de perceber o ambiente ao nosso redor. Nesse sentido, o toque se torna uma linguagem e um guia fundamental para interagir com a arquitetura. De acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (Artigo 9), todas as pessoas têm o direito inerente de acessar o ambiente físico em igualdade de condições com as outras.
https://www.archdaily.com.br/br/1003749/como-funcionam-as-superficies-tateis-para-cegosEnrique Tovar
Os avanços tecnológicos abriram caminho para uma abordagem revolucionária da arquitetura, que envolve responsividade e movimento. Este conceito chamado de "arquitetura cinética" permite que os edifícios se adaptem dinamicamente ao seu ambiente em constante mudança. Hoje em dia, os princípios cinéticos são aplicados para melhorar a sustentabilidade ambiental dos prédios, especialmente por meio das fachadas. No entanto, a arquitetura cinética também tem o potencial de impactar o ambiente construído em outros aspectos. Nos espaços públicos, a arquitetura cinética tem um grande potencial, apresentando oportunidades para torná-los mais acessíveis, inclusivos e amigáveis ao usuário. A introdução de elementos cinéticos nos espaços públicos desafia as suposições tradicionais sobre a arquitetura como um arranjo passivo, inaugurando uma nova era de ambientes urbanos interativos e envolventes.
Evidências científicas cada vez mais robustas e promissoras podem auxiliar arquitetos e demais projetistas que busquem pelo design inclusivo, levando em consideração as mentes diversas, ou seja, elaborar ambientes construídos que dialoguem com a neurodiversidade. A existência da neurodiversidade sempre esteve presente na humanidade. O termo abrange as pessoas com as mais diversas condições neurológicas e foi criado pela socióloga Judy Singer, em 1999.
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 30 de julho com Janeide Lima.
Natural de Recife/PE, Janeide é arquiteta, especialista em Design de Interiores e em Gestão de Projetos. Hoje ela atua como servidora pública efetiva na Prefeitura de Jaboatão.
Em seu instagram @queremosacesso , a arquiteta mostra soluções práticas de acessibilidade arquitetônica, além de sua rotina e desafios da vida de pessoa com deficiência ♿️- hemiparesia.
📍 Para Certificado de participação, falar com @marianabunn.arquitetura
#descricaodaimagem #pratodosverem Banner com informações escritas e 2 fotos. O fundo do banner é
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 23 de julho com a arquiteta Regina Cohen
Regina Cohen é uma das referências na arquitetura acessível no Brasil. Ela tem grande destaque no meio acadêmico, tendo sido uma das criadoras do grupo pioneiro no Brasil: o Núcleo Pro-acesso da UFRJ/FAU/PROARQ, com suas pesquisas sempre atuais. Regina recebeu vários prêmios e congratulações pelos trabalhos desenvolvidos. A arquiteta, junto com a Prof. Cristiane Duarte, criou conceitos inovadores como “acessibilidade emocional” e a noção de que a deficiência não está
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 15 de julho e com a arquiteta de Blumenau/SC, Thais Brand.
Thais é arquiteta e pós-graduada em Planejamento da Construção Civil. Ela tem ampla experiência em projetos de acessibilidade em grande porte para órgãos públicos e privados, sendo condomínios residenciais acessíveis um dos destaques da sua carreira.
Atualmente, Thais Brand também colabora como Consultora do SEBRAE e representa o CAU/SC no Conselho Municipals dos Direitos da Pessoa com Deficiência em Blumenau/SC.
Quais as estratégias de acessibilidade para edificações de
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 09 de julho com o arquiteto Carlos Leitão.
Arquiteto e Urbanista, Carlos Leitão, surdo oralizado, é natural do Rio de Janeiro e atua como servidor na Secretaria das Cidades.
Destaca-se pelo seu trabalho de análise e avaliação dos Projetos de Acessibilidade dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
É membro da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) Municipal do Rio de Janeiro e também participa da Comissão Temporária de Acessibilidade do CAU/RJ.
Intitulado Repensando repensar o Kuwait, o pavilhão do Kuwait na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia explora métodos inovadores de arquitetura e design urbano decorrentes do espaço e do tempo. O projeto é uma exploração contínua que aborda as consequências do planejamento urbano moderno, que apagou grande parte da história do Kuwait.
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 02 de julho com Fabiana Goulart.
Fabiana é arquiteta e analista judiciária no Conselho da Justiça Federal em Brasília. Destaca-se seu trabalho na equipe de elaboração do Manual de Acessibilidade para as edificações do Conselho e da Justiça federal.
Além disso, em 2020 Fabiana Goulart tornou-se mestra em arquitetura e urbanismo tendo como foco de sua pesquisa a Acessibilidade em Auditórios.
Quer saber o que faz uma analista do CJF e especialista em acessibilidade? Como Fabiana chegou lá? Os
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 25 de junho com Ricardo Ferraz.
Ricardo Ferraz é natural de Cachoeira de Itapemirim, cidade localizada no Espírito Santo.
Quando criança, Ricardo desenvolveu poliomielite e, começou a desenhar por passa tempo. Esse, inicial passa tempo, tornou-se sua profissão, sendo hoje conhecido nacionalmente e internacionalmente como ilustrador e cartunista, principalmente nos cartuns bem-humorados sobre o cotidiano das pessoas com deficiência e as dificuldades da inclusão.
Como Ricardo inicia um cartum? De onde vem suas ideias? Como é a profissão de
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 18 de junho com Lailah Vilela.
Lailah Vilela é médica e Auditora Fiscal do Ministério do Trabalho no Estado de Minas Gerais. Ela trabalha no grupo de fiscalização da Inclusão de pessoas com deficiência/reabilitadas e no grupo de Saúde e Segurança do Trabalhador.
Além disso, Lailah é ergonomista e dá cursos, seminários e palestras sobre a inclusão do trabalhador com deficiência, avaliação biopsicossocial e instrumentos de avaliação da deficiência, cotas no mercado de trabalho, entre outras temáticas.
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 04 de junho com a arquiteta de Jundiaí/SP, Julia Lopo.
Julia é arquiteta e especialista em acessibilidade pela UNINOVE. Há mais de 15 anos no mercado da arquitetura com projetos arquitetônicos e de interiores, Julia vem trazendo sua carreira, exclusivamente, para a acessibilidade. Julia é gente como a gente!
Ela tem destaque na divulgação da acessibilidade com enfoque para os meios de hospedagem como hotéis e pousadas.
Em seu instagram @julialopoarq apresenta a acessibilidade com uma pitada de humor ácido
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 28 de maio com a arquiteta Silvana Cambiaghi.
Quando falamos em Acessibilidade e Desenho Universal na Arquitetura Brasileira, Silvana Cambiaghi é sempre um dos primeiros nomes lembrados. Ela é uma referência para todos os arquitetos que buscam essa temática, até porque um dos primeiros livros brasileiros sobre Desenho Universal foi escrito por ela: Desenho Universal - Métodos e Técnicas para Arquitetos e Urbanistas.
Silvana possui mestrado pela FAU/USP e é sócia da empresa de consultoria chamada Design Universal Consultoria,
Mariana Bunn arquitetura e acessibilidade em sua série Acessibilidade de Norte a Sul: Todas as vozes do Brasil conversará no próximo domingo dia 21 de maio com a arquiteta e professora Zilsa Santiago.
Quem passou pelo curso de Arquitetura e Urbanismo, na Universidade Federal do Ceará (UFC), nos últimos 40 anos, com certeza foi aluno da Zilsa Santiago!
Arquiteta e Urbanista, mestra em Arquitetura e Urbanismo pela FAU/USP e doutora em Educação pela FACED/UFC, Zilsa atua como membro do corpo docente do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo e Design/UFC e do Curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFC.