OUTROS BAIRROS, uma iniciativa integrada no PRRA – Programa de Reabilitação, Requalificação e Acessibilidades e realizada na cidade do Mindelo, Cabo Verde, teve como objetivo elaborar um teste metodológico para a reabilitação de um assentamento precário.
O escritório Stefano Boeri Architetti divulgou sua proposta para as primeiras florestas verticais na África, localizadas na capital do Egito, Cairo. Os três edifícios experimentais, compostos por um hotel e duas torres residenciais, farão parte do novo plano administrativo da cidade, atualmente em construção no sudeste da capital.
Foram anunciados os vencedores do Concurso Kaira Loo, dedicado ao projeto de um Pavilhão da Paz a ser construído na cidade de Sedhiou, no sul do Senegal. O objetivo da competição era criar uma estrutura simbólicapara servir de memorial às vítimas das guerras africana e sensibilizar a comunidade local e internacional, criando um espaço comemorativo e educacional que respeitasse o meio ambiente e as tradições locais.
https://www.archdaily.com.br/br/918882/conheca-os-vencedores-do-concurso-para-o-pavilhao-da-paz-do-senegalNiall Patrick Walsh
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Droneports. Cortesia de Jonathan Ledgard e Norman Foster
Um novo vídeo da AERIAL FUTURES explora o potencial dos aeroportos de drone na África Oriental e no hemisfério sul do globo. A Fundação Norman Foster foi um dos primeiros grupos a propor a criação de uma rede de droneports para fornecer suprimentos médicos e outras necessidades a regiões africanas de difícil acesso devido à falta de estradas ou outras infraestruturas. O projeto busca construir estes aeroportos de drone em pequenas cidades na África e em outras economias emergentes até 2030.
Maior projeto público de Ruanda, o Aeroporto Internacional de Bugesera está prestes a se tornar o primeiro edifício verde certificado na região. Altamente eficiência em termos energéticos, a ponto de ser independente da rede pública de fornecimento, o projeto contará com um terminal de passageiros de 30 mil metros quadrados, 22 balcões de check-in, dez portões e seis pontes de embarque. Financiado por uma parceria público-privada, o projeto tem custo estimado em US$ 414 milhões.
Alárò City. Imagem Cortesia de Skidmore, Owings & Merrill
A Skidmore, Owings & Merrill acaba de dar início as obras do masterplan desenvolvido para a cidade de Alárò, um projeto urbano que pretende integrar uma enorme área urbanizada à leste de Lagos, a maior cidade da Nigéria. O distrito modelo de uso misto contará com uma nova porta de entrada para a cidade de Lagos, um novo distrito comercial internacional, um novo porto e ainda um novo aeroporto. Desenvolvido por encomenda do governo local de Lagos e em parceria com a maior empresa de construção da África, a Rendeavour, o projeto foi concebido para impulsionar o investimento de capital estrangeiro na região além de criar um novo centro econômico e cultural para a África Ocidental.
Ao longo das últimas três décadas, Dubai floresceu em meio a um deserto desabitado para transformar-se em um centro urbano estratégico para o mundo dos negócios e do turismo. Como uma das diversas reações decorrentes deste novo fenômeno, várias cidades ao redor do mundo passaram a replicar esse modelo de desenvolvimento urbano - um urbanismo amplamente baseado no automóvel, arranha-céus luxuosos, centros comerciais gigantescos e tecnologias e sistemas "inteligentes" e "sustentáveis", tudo isso, à partir do zero. Surpreendentemente, estes novos empreendimentos tem se espalhado rapidamente pelo continente africano, assumindo nomes como Eko Atlantic City Nigéria, Vision City em Ruanda, Ebene Cyber City nas Ilhas Maurício; Konza Technology City no Quênia; Safari City na Tanzânia; Le Cite du Fleuve na República Democrática do Congo, entre vários outros. Ao que tudo indica, todas estas cidades parecem apenas meras tentativas de imitação daquilo que representa a cidade de Dubai.
https://www.archdaily.com.br/br/911073/o-que-as-cidades-africanas-podem-aprender-com-a-experiencia-de-dubaiMathias Agbo, Jr.
Fabricantes: Afrisam, Blackwood, Chartwell, Cladcom, Dracon National, +13Ecosense, Infin8, Krost engineering, Magnet engineering, Prestige tiling, Restaurant shopfitting, Space Lift, Union Steel, Upfront Media and Jalite, WBHO, Wescape & Hensjen, White Head, World of decorative concrete-13
PEACE PAVILION em memória das vítimas inocentes da guerra na África
"A paz é um sonho, pode se tornar uma realidade ... mas, para construí-la, devemos ser capazes de sonhar" (Nelson Mandela).
TEMA Hostilidade intercultural e a exploração de recursos no continente Africano tem engatilhado uma sucessão de conflitos armados que resultaram em milhões de vidas inocentes perdidas e refugiados com a esperança de uma vida melhor em algum lugar. Comunidades aniquiladas. Aldeias e cidades rasgadas no chão. Nações no caos.
Bank of Africa Tower. Cortesia de Rafael de la-Hoz Arquitectos
O arranha-céu mais alto da África terá suas obras iniciadas dentro de duas semanas. Projetado pelos arquitetos espanhóis Rafael de la-Hoz Arquitectos e pela empresa marroquina CHB Cabinet Hakim Benjelloun, o Bank of Africa Tower, de 250 metros de altura, conquistará o título de torre mais alta do continente, superando o Carlton Centre, em Joanesburgo. Visando as classificações LEED Gold e HQE, a torre começará a ser construída no dia 1 de novembro e deverá ser concluída em maio de 2022.
Exposição Colectiva de Arquitectura "Emerging Architecture Studios Based in Luanda":
“Emerging Architecture Studio Based in Luanda”, será uma exposição colectiva de arquitectura com curadoria do Arq. Jaime Mesquita, director criativo do Office building for Architects-ObA, que se realizará entre os dias 30 de Outubro e 20 de Novembro no Salão Internacional de Exposições do Museu Nacional de História Natural, em Luanda. A exposição contará com trabalhos de 7 ateliers de arquitectura com sede em Luanda, sendo eles: Building Society for Architecture; IDaio; José Godinho; Luand’Arq; MATAG; Paula Nascimento; e ObA. Além destes ateliers, a exposição contará também com a presença do
Depois de mais de uma década, o Egito retomou seu plano de construir o edifício mais alto da África. Localizado na orla do rio Nilo, no centro do Cairo, o arranha-céu foi projetado por Zaha Hadid em 2007. O presidente Abdel Fattah el-Sisi e o governo estão trabalhando com a incorporadora do projeto, a Living in Interiors, para criar a "Nile Tower", uma torre de 70 pavimentos. Com vista para o Cairo, o Nilo e as pirâmides, o projeto busca simbolizar o crescimento do Egito e o desenvolvimento do país.
Desde o início da guerra civil em 1991, as paisagens política e arquitetônica da Somália, no Leste da África, têm sido instáveis. Enquanto os centros urbanos do país, como a capital Mogadíscio, ostentam um tecido diversificado de mesquitas históricas, cidadelas e monumentos ao lado de estruturas cívicas modernistas, as décadas de conflito resultaram na destruição de muitas estruturas importantes. E, embora a luta tenha diminuído substancialmente nos últimos anos, o futuro do patrimônio arquitetônico do país ainda está longe de alguma segurança.
Em resposta a isso, estudantes de arquitetura somali residentes no Reino Unido, Itália e Estados Unidos se uniram para criar o Somali Architecture, um projeto de pesquisa que arquiva e "reconstrói" digitalmente estruturas icônicas por meio de modelos 3D. O objetivo é “preservar a identidade e a autenticidade” da Somália por meio de sua arquitetura - existente e destruída. “Queremos que cada construção icônica do passado seja reinterpretada para um futuro mais coerente”, dizem os estudantes.
Veja a seguir uma seleção das estruturas que a Somali Architecture descobriu e reconstruiu até agora.