PorConstanza Martínez Gaete, via Plataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.
A densidade é um tema urbano que tem gerado forte debate entre seus principais expoentes.
Por um lado, um número crescente de economistas urbanos apresentam os benefícios de edificar arranha-céus como uma solução para vários aspectos, desde a inovação e a criação de emprego, até o acesso as habitações. Em 2011, Edward Glaeses – autor do livro “O triunfo das Cidades” –sinalizou que “os edifícios altos geram interações humanas que estão no coração da inovação econômica e do progresso em si”.
Por outro, os urbanistas Kaid Benfield (membro do Conselho de Defesa de Recursos Naturais) e Edward McMahon (integrante de Urban Land Institute), postulam que a se pode tirar melhor proveito da densidade sem a construção e arranha-céuas. Tal como McMahon comentou no ano passado, “a quadra de um bairro velho pode incluir um teatro comunitário, uma cafeteria, uma galeria de arte, dois restaurantes, uma loja de bicicletas, dez salas de ensaio de música, uma igreja, 20 departamentos e um par de bares, os que geram mais atividade e intensidade que um bloco de edifícios altos de escritórios”.
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