Confundindo seu interior e exterior, o edifício inteiro se converte em um palco. Grandes janelas permitem que o público veja os espetáculos e atividades que ocorrem nos espaços internos: as pessoas são tanto espectadoras como atores.
Zaha Hadid divulgou recentemente o projeto de duas torres "esculturais" e um novo centro cultural em Mariner's Cove, na costa australiana. Realizado a pedido do Sunland Group, o projeto de US$ 600 milhões inclui dois edifícios residenciais de 44 pavimentos, um térreo comercial, um hotel com 69 suítes e um aquário subterrâneo, além de uma galeria de arte, um museu e jardins de esculturas.
Norman Foster, Jean Nouvel e Rem Koolhaas foram pré-selecionados no concurso para projetar o Western Australian Museum (WA Museum), novo equipamento que fará parte do Perth Cultural Center. Segundo informou o jornal The West Australian, os renomados arquitetos fazem parte da lista de consórcios escolhidos para desenvolver o projeto, cujo orçamento atinge US$ 428 milhões. Cada equipe está atualmente trabalhando com as autoridades em suas propostas. O vencedor do concurso será anunciado ainda este ano e o museu deverá ser inaugurado em 2020.
O estúdio Universal Everything transformou a Sydney Opera House em um "mural de luzes" como parte da programação do evento Vivid Sydney. Buscando inspiração nos pioneiros da animação - Len Lye, Norman McLaren e Walt Disney - o estúdio começou a projetar seu hipnotizante show de luzes a partir de desenhos bastante simples. Assista ao vídeo acima para ver a animação sobreposta ao icônico edifício de Jørn Utzon.
Aileen Sage e Michelle Tabet foram escolhidos como diretores criativos do Pavilhão da Austrália na Bienal de Veneza 2016. Selecionados pelo Comitê da Bienal do Australian Institute of Architects, a proposta da dupla, intitulada "The Pool", será a primeira exposição de arquitetura a ocupar o recém-inaugurado pavilhão de Denton Corker Marshall.
A direção da Sydney Opera House produziu recentemente um vídeo explorando como Jørn Utzon se inspirou na forma e função da natureza. Ao passo que o arquiteto pode não ter se visto, na época, como um pioneiro das técnicas sustentáveis, a sustentabilidade era inerente em sua filosofia de projeto. Assista ao vídeo acima para saber mais.
O novo pavilhão da Austrália para a Bienal de Veneza foi oficialmente concluído pelo Conselho Australiano para as Artes. Projetado pelo escritório Denton Corker Marshall, o edifício revestido de granito é o primeiro pavilhão construído em Veneza no século XXI e substitui a estrutura de Philip Cox, de 1988. O pavilhão tem como função receber os primeiros visitantes da 56ª Exposição Internacional de Arte, que terá início no dia 9 de maio, com o trabalho da artista Fiona Hall.
Sob a ameaça do fim da hegemonia de 1046 anos do Cairo como capital do Egito, mês passado o governo do Egito anunciou suas intenções de criar uma nova capital, ainda a ser nomeada, a leste do Cairo. A promessa da "Nova Cairo", com uma escala absurda de mais de 700 quilômetros quadrados, atraiu manchetes ao redor do mundo; um empreendimento de 45 bilhões de dólares em habitação, comércio, marcos emblemáticos - entre os quais um parque temático maior que a Disneylândia - projetados para atrair turistas de todas as partes do globo. E é claro, os planos incluem a promessa de residências para, pelo menos, 5 milhões de residentes, com um vasto número de escolas, hospitais e edifícios religiosos e comunitários que uma cidade moderna requer, fazendo a nova capital do Egito a maior cidade planejada da história.
A ideia de construir uma nova cidade capital surgiu em diversos governos na história; uma forma de começar do zero, estimular a economia e colocar visões próprias de mundo em pedra e concreto. Até mesmo a antiga Cairo foi fundada com propósito de ser a cidade capital, embora o desenho urbano tenha sido alterado desde então. E continua a mudar hoje; veja a lista completa de diferentes formas de construir uma cidade totalmente nova, a seguir.
O Australian Institute of Architects (AIA) divulgou cinco propostas finalistas para a exposição que acontecerá no Pavilhão da Austrália na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2016. O anúncio foi feito após um processo de seleção de duas etapas avaliado pela Comissão da Bienal de Veneza.
O Walk21 Vienna lançou o Walking Visionaries Awards, um desafio que convida pessoas de todo o mundo a explorar os muitos modos como o caminhar pode ser implementado em nosso cotidiano como forma de contribuir com cidades sustentáveis e habitáveis. Envie uma solução até o dia 30 de abril para concorrer a uma oportunidade de participar da Conferência Walk21 em Viena, Áustria, em outubro desse ano. Os 30 vencedores se encontrarão com profissionais e especialistas para compartilhar suas ideias através de palestras, mesas redondas e oficinas. Além disso, as soluções vencedores farão parte da publicação da conferência. Selecionadas tanto pela opinião do público como pela votação do júri, as propostas vencedoras serão anunciadas em junho desse ano. Para mais informações, acesse a página do Walk21 Vienna.
O escritório Rüdiger Lainer and Partner divulgou planos de construir no próximo ano o maior arranha-céu de madeira do mundo, que se localizará na região de Seestadt Aspern, Viena. 76 por cento da torre de 84 metros de altura será construída com madeira em vez de concreto, evitando a emissão de 2.800 toneladas de CO2 na atmosfera (o equivalente a dirigir um carro 40 quilômetros por dia durante 1.300 anos).
"Acho importante que todos pensem de modo diferente agora. Temos madeira, que é um material perfeito para construção. Ela era usada há 200 anos, era perfeita naquela época e é perfeita agora", comentou Caroline Palfy, líder de projeto do escritório, sobre a decisão dos arquitetos de usar madeira por seus benefícios ambientais.
Mais detalhes e uma vista interna de um apartamento, a seguir.
O escritório MVRDV foi anunciado vencedor de um concurso para projetar uma nova torre "espacialmente flexível", cuja silhueta parece uma ampulheta de vidro torcida, localizada próximo ao famoso gasômetro de Viena. A "Turm mit Taille" [Torre acinturada] de 110 metros de altura foi concebida para minimizar o efeito de sombreamento sobre os edifícios vizinhos e a estação de metrô nas adjacências.