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Architectural Writing: O mais recente de arquitetura e notícia

Comunicação em arquitetura: divulgação, curadoria e notícias

En 1999, Birgit Lohmann e Massimo Mini cofundaram o designboom, autodenominada "a primeira revista online de arquitetura e design". Sete anos depois, o Facebook saiu das universidades americanas para o público geral, enquanto no Twitter era publicado o primeiro tweet. Desde então, passaram-se 16 anos.

Embora 16 anos na arquitetura representem um período breve, na história da internet os meios digitais e as redes sociais estão longe de serem considerados emergentes. Eles compõem o núcleo do atual modelo da Web 2.0, caracterizado por uma interação dual entre produtores e consumidores de conteúdo baseada em compartilhamentos, curtidas, remixagens, repostagens.

Com efeito, a velocidade e a magnitude das transformações nos meios digitais de comunicação nos proporcionam a oportunidade de começar a traçar os esboços para uma história da era digital e seu impacto na arquitetura.

Porque espaços não deveriam ser descritos como "masculinos" ou "femininos"

Qual é a palavra mais mal usada no mundo da escrita arquitetônica? Seria "icônico"? Ou talvez "inovador"? A equipe do Curbed tem uma opinião: referir-se aos espaços como "masculino" ou "feminino". Em um artigo publicado mês passado, eles dizem que "as pessoas que escrevem sobre decoração deveriam parar de descrever espaços com terminologias de gênero", argumentando o seguinte: "Digamos que dois espaços foram descritos em um blog de decoração, e um foi descrito como masculino e o outro como feminino. Qual deles tem paredes brancas? Qual tem piso de concreto aparente? ... Se essas questões forem fáceis de responder, estamos na esfera dos estereótipos."