A releitura geral da obra confirmou essa teoria. Em todas as ficções, cada vez que um homem enfrenta-se com diversas alternativas opta por uma e elimina as outras; na quase o indissolúvel Ts'ui Pên, opta -simultaneamente- por todas. Cria, assim, vários futuros, diversos tempos, que também proliferam e se bifurcam. Daí as contradições do romance.
J. L. Borges, El jardín de los senderos que se bifurcan
FUNGIVERSO [1] é uma proposta conceitual que especula sobre as possíveis relações futuras entre a biotecnologia e seu contexto cultural, a partir da correlação entre método construtivo e formas de habitar. A trama desenrola-se em cinco cenários, cinco mundos que, descritos por um misterioso visitante através de postais e detalhes construtivos, divergem simultaneamente.