Para a exposição anual de arquitetura deste ano - La Biennale di Venezia, o Pavilhão de San Marino apresentará o projeto Hosting Guest. Com curadoria de Michael Kaethler e Marco Pierini, a intervenção é um workshop de co-design focado em questões relacionadas à hospitalidade e parte de um projeto de pesquisa internacional baseado em lugares e necessidades reais. Representando a República mais antiga do mundo, o artista Vittorio Corsini participará do pavilhão com a ajuda de uma equipe de pesquisa formada por estudantes, designers e pesquisadores de San Marino, de universidades de Veneza e internacionais.
Arquitetura Interativa: O mais recente de arquitetura e notícia
Pavilhão de San Marino faz a distinção entre anfitrião e convidado na Bienal de Veneza 2023
Pavilhão polonês na Bienal de Veneza 2023 examina a relação da humanidade com os dados
O pavilhão polonês apresentará Datament na Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia. A instalação permitirá que os visitantes experimentem os dados em sua forma física. O objetivo central da exposição é mostrar o quão importantes os dados se tornaram, moldando a realidade em que vivemos, criamos e habitamos. Com curadoria de Anna Barlik, Marcin Strzała e Jacek Sosnowski, Datament é um ponto de partida para discutir como os dados e as novas tecnologias desempenharão um papel crucial no futuro.
Pavilhão da Hungria explora etnografia histórica na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023
Na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2023, o Pavilhão Húngaro se concentra em um novo museu em Budapeste, o Museu de Etnografia. Ele foi projetado por Marcel Ferencz (Napur Architect) e concluído em 2022 como um dos programas de desenvolvimento cultural e urbano mais notáveis da Europa, o Liget Budapest Project. A exposição em Veneza, intitulada “Reziduum – The Frequency of Architecture” e com curadoria de Mária Kondor-Szilágyi, apresentará o acervo do museu através do meio digital. Um curta-metragem de animação intitulado Ethnozoom e um programa de computador interativo, o MotifCreator, permitirão que os visitantes se familiarizem com as tradições húngaras e criem suas próprias composições de motivos. O Pavilhão Húngaro exibirá obras do arquiteto Marcel Ferencz, do arquiteto e compositor Péter Mátrai, da arquiteta Judit Z. Halmágyi e do designer de iluminação Ferenc Haász.
Área Social Sede Nubank / SuperLimão
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Arquitetos: SuperLimão
- Área: 470 m²
- Ano: 2017
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Fabricantes: Design Supplier, Fernando Jaeger, Meu Móvel de Madeira, Oppa, Securit
Fachadas interativas: arquitetura como ferramenta de comunicação
Entre as imagens que circularam das manifestações nos últimos anos na avenida Paulista, no centro de São Paulo, certamente as mais recorrentes tinham como pano de fundo o icônico edifício da Fiesp-Ciesp-Sesi, de 1979, do arquiteto Rino Levi, que oportunamente estampava a bandeira do Brasil.
Desde dezembro de 2012 esse edifício abriga a primeira "mídia fachada" do Brasil, a Galeria de Arte Digital do Sesi-SP, que promete exibir em sua imensa tela urbana novas formas de expressão de arte digital.
Pode a arquitetura nos tornar mais criativos?
O que o MIT Building 20, as ágoras (praças públicas da Grécia antiga), as casas de chá britânicas do século 18 e os cafés parisienses do início do século 20 têm em comum?
Eles foram os mais criativos espaços do mundo.
As pessoas que se reuniram ali iriam interagir. Pessoas como Sócrates, Chomsky ou Edison, trocando idéias, argumentando sobre a moral e discutindo tecnologias. Eles participaram de um discurso informal conduzidos pelo envolvimento passional.
E esses lugares, embora por razões diferentes, promoveram interação por unir as pessoas e dar-lhes um lugar para conversar. Como Jonah Lehrer disse, "os espaços mais criativos são aqueles que nos unem. É o atrito humano que gera as faíscas."
A questão, então, é: como a arquitetura contemporânea alimenta o mesmo tipo de criatividade?
Para saber mais sobre a arquitetura e seu papel na criatividade e aprendizado, continue lendo após o intervalo.