Criado pelo designer e artista britânico Alex Chinneck, esta intervenção divertida cria a ilusão de uma casa abandonada com uma fachada de tijolos que derrete. Sob o título "Dos joelhos do meu nariz para a barriga dos meus dedos dos pés", esta peça surrealista se instalou na cidade costeira de Margate.
Inhotim provavelmente é um dos destinos mais almejados para os amantes da arte contemporânea no mundo. Localizado em Brumadinho, perto de Belo Horizonte, o Instituto criado por Bernado Paz reúne no mesmo lugar um acervo de Arte Contemporânea, um Jardim Botânico, ações de educação, cultura e cidadania.
A artista holandesa Marjan Teeuwen trabalha sobre muros e paredes em edifícios abandonados, abrindo e "eviscerando" estes para logo utilizar fragmentos que sobram para criar novas paredes e superfícies densamente texturizadas.
Alguns de seus trabalhos incluem edifícios de habitação pós-guerra, onde mediante a serragem das portas do edifício, a artista cria fragmentos de madeira que são utilizados para construir tabiques em capa: paredes e muros feitos a partir de portas.
Outros de seus trabalhos utilizam uma grande quantidade de objetos que superlotam pequenos ambientes, criando espaços claustrofobicos que parecem estar a ponto de um colapso.
Veja mais imagens destas intervenções na continuação.
Há alguns anos, Atelier Olschinsky trabalhou nesta série de incríveis ilustrações intitulada "Cities and Plants". Trata-se de um híbrido entre ilustração digital e arquitetura, obtendo resultados muito interessantes e, incluso, algumas das ilustrações estão disponíveis e à venda como obras de arte.
Em Lodz, Polônia, há grandes murais que cobrem fachadas de 21 edifícios do centro da cidade, que pelas suas proximidades, deram origem à “Galeria Urban Forms”, exposição permanente de arte no espaço público. Ela pode ser percorrida a pé, em poucas horas ou em minutos, se você visitar o mapa interativo da galeria, onde são agrupados os trabalhos de artistas da Alemanha, Austrália, Brasil, Chile, Espanha, França e Polônia.
Com apenas lápis e papel, o artista Mark Lascelles Thornton começou este massivo projeto de desenho arquitetônico intitulado "The Hapiness Machine". Cada prancha representa a uma cidade, entra elas Chicago, Nova York e Londres, a qual é estilizada em tons vermelhos e cinzas.
Somado ao meticuloso detalhe dos edifícios, a obra é mais incrível ainda ao considerar a escala: a peça final inclui oito painéis de 2,4m x 1,5m.
Por mais estranho que pareça, é verdade. Durante os últimos seis anos, a artista Liz Hickok dedicou-se a replicar em miniatura os lugares mais emblemáticos de Nova Iorque, São Francisco e Washington, utilizando um material muito simples, de baixo impacto e fácil de manipular: a gelatina.
Há alguns dias, o blog do editorial da Arquine publicou uma série de ilustrações de arquitetura do artista André Chiote.
O particular desta publicação é a intensidade dessas icônicas imagens, capazes de representar não somente um edifício ou obra, mas um símbolo em si mesmo, através de simples e básicas representações. Os edifícios representados são expostos de uma maneira tão substancial que são reconhecidos instantaneamente apesar da sutileza linear pela qual estão expostos.
Na continuação, apresentamos uma compilação das ilustrações de André Chiote.
O argentino Fabricio Contreras Ansbergs, é arquiteto e docente no Taller 4 na UBA. Uma de suas grandes paixões são os croquis. Em suas palavras, é através deste meio que é possível se conectar e se apropriar da arquitetura, entender as distintas tarefas da profissão e, sobretudo, expressar ideias ou situações que evoca um edifício e seu entorno.