A Asymptote Architecture projetou um novo Centro Espacial para abrigar programas educacionais, científicos, artísticos e de entretenimento para exploração espacial. Lançado como parte da iniciativa da Galaktika Foundation para criar a primeira cidade no espaço, o projeto foi feito pelos arquitetos Hani Rashid e Lise Anne Couture. Apelidado do Centro Cosmos, o projeto pretende se tornar um marco inspirador para os entusiastas do espaço interestelar.
Asymptote Architecture: O mais recente de arquitetura e notícia
Galaktika Foundation lança iniciativa para criar a primeira cidade no espaço
9 vezes que arquitetos transformaram o Museu Guggenheim de Frank Lloyd Wright
Este texto foi originalmente publicado em guggenheim.org/blogs sob o título "Nove Exposições do Guggenheim projetadas por Arquitetos" (em tradução livre) e está sendo utilizado com sua permissão.
Projetos de exposições nunca são simples nem diretos, mas isso se torna evidente dentro da arquitetura não convencional do Museu Guggenheim de Frank Lloyd Wright. Pendurar um quadro em uma galeria tradicional de formas cúbicas é literalmente simples, no entanto toda a exposição no Guggenheim é a reinvenção de um dos edifícios mais icônicos e distintivos do mundo. O edifício exige projetos museográficos específicos - paredes divisórias, pedestais, vitrines e bancos são todos fabricados especialmente sob medida para cada exposição. Ao mesmo tempo, estas qualidades do edifício apresentam uma oportunidade para instalações únicas e memoráveis. O projeto aparece simultaneamente em uma micro e macro escala - criando soluções de exposição para trabalhos de arte individuais enquanto produzem contexto e fluxo gerais que representam a visão curatorial para a exposição. É por isso que todos os responsáveis pelas exposições internas mais impressionantes possuem conexão com a arquitetura. Desenvolveram relações íntimas com cada ângulo e curva da rampa ascendente e de suas paredes inclinadas.
8 projetos que mostram o movimento urbano de Moscou
Quando se trata de urbanismo contemporâneo, a atenção do público está cada vez mais voltada para Moscou. A cidade, claramente, pretende se tornar uma das principais megacidades do mundo em um futuro próximo e está empregando todos os meios necessários para atingir o seu objetivo, com o governo da cidade se mostrando estar muito disposto a investir em desenvolvimentos urbanos importantes (embora não sem algumas críticas).
Um evento-chave neste plano tem sido o Fórum Urbano de Moscou. Embora o objetivo declarado do fórum seja encontrar modelos adequados para as megacidades do futuro, um importante efeito colateral positivo é que ele permite que a cidade organize as melhores competições, selecione os melhores arquitetos e construa os melhores espaços urbanos para promover a cidade de Moscou. O Fórum também publica pesquisas e documentos acadêmicos para informar futuros empreendimentos de Moscou; por exemplo, Arqueologia da Periferia, uma publicação inspirada no fórum de 2013 e lançada em 2014, que nomeadamente influenciou o desenvolvimento urbano nos arredores de Moscou, mas também destacou a importância de combinar o desenvolvimento urbano com a paisagem existente.
Asymptote divulga projeto para o Hermitage Museum em Moscou
O escritório Asymptote Architecture divulgou planos para o novo Hermitage Modern Contemporary e para uma torre de 150 metros de altura proposta para a região conhecida como ZiL - área industrial mais antiga da cidade e antiga fábrica soviética de automóveis. O novo museu foi, segundo os arquitetos, inspirado na pintura "Proun" de El Lissitzky, que deu forma aos "terraços internos" do edifício.
"Com tantas obras de museus ao longo dos anos, estávamos treinados para o Hermitage", disse Hani Rashid, do Asymptote, ao New York Times em julho. "Refletimos muito sobre como a arte deve ser vista no futuro, e como o edifício do museu podem provocar respostas artísticas."
Hackeando a Bienal: "Project Source Code" usa realidade aumentada para criar uma exposição invisível
Este ano na Bienal de Veneza, nem todas as exposições são visíveis. O escritório Ozel Office, de Los Angeles, "hackeou" a Bienal com a ajuda de outros grandes escritórios: Asymptote Architecture, Greg Lynn Form, Neil M. Denari Architects, Murmur, e Oosterhuis Lenard. Juntas, essas firmas criaram um subversivo anexo digital à Bienal, acessível apenas através de um portal virtual que revela um mundo de modelos flutuantes e objetos em movimento ativados por elementos físicos do pavilhão central, que tem curadoria do próprio Koolhaas.
Saiba mais sobre esse exposição, a seguir.