As casas inteligentes (smart homes) se apropriam da tecnologia para brindar mais praticidade, economia, conforto e segurança para seus moradores. Com o ambiente automatizado, a rotina do lar é facilitada. Se antes isso parecia pertencer a um futuro muito distante, hoje os dispositivos inteligentes já estão mais acessíveis e podem ajudar a criar outro tipo de interação entre a moradia e seu habitante por meio das conexões Wi-Fi e Bluetooth.
Automação Residencial: O mais recente de arquitetura e notícia
Como criar uma casa inteligente: guia completo para iniciantes na automação residencial
Arquiteto mexicano cria sistema construtivo com tecnologia de "pré-fabricação inteligente"
O renomado arquiteto mexicano Miguel Ángel Aragonés apresenta dez anos de pesquisa materializada em seu mais recente projeto intitulado "Casa PI", cuja sigla se traduz em um novo método de construção de "pré-fabricados inteligentes". Patenteado na Suíça, este sistema busca quebrar o paradigma habitacional a partir de um projeto integral que combina a estrutura da casa com o mobiliário e as novas tecnologias de automação na arquitetura.
Automação na construção: um fator limitante da criatividade dos arquitetos?
Vivemos em uma era marcada pelo avanço e desenvolvimento de novas tecnologias. Neste contexto, não é nenhuma surpresa que a indústria da construção civil tenha operado ao longo das últimas décadas um processo de desenvolvimento sem precedentes. Apropriando-se das muitas inovações e tecnologias que a cada dia se tornam mais acessíveis no mercado, muitas empresas de engenharia e arquitetura estão buscando aprimorar seus processos de projeto e construção, tornando-os mais eficientes, rápidos e sustentáveis. Entretanto, a generalizada e sistemática incorporação de novos sistemas, tecnologias e processos automatizados no canteiro de obras—que marca o atual ethos da industria da construção civil—trouxe à tona uma série de questões sobre as quais refletir: Será que os robôs substituirão os arquitetos? Será que viveremos para ver uma industria da construção totalmente automatizada e autônoma? E quais seriam os impactos disso tudo no que se refere ao trabalho do arquiteto como o conhecemos hoje?
"Mais tempo para desenvolver a criatividade": leitores opinam sobre automação na arquitetura
Embora há alguns anos atrás a indústria da construção fosse considerada uma das mais atrasadas tecnologicamente, hoje podemos dizer que a automação na arquitetura está definitivamente aqui para ficar.
o que eles entendem por automação na arquitetura (e como eles acham que isso afeta o processo de projeto).
Projetos desenhados e construídos digitalmente: usando tecnologia para explorar novas formas de construção
Até agora, está claro que a tecnologia assumiu quase todos os aspectos de nossas vidas. Mudou a maneira como nos comunicamos, como nos conectamos, como trabalhamos e estudamos, e até modificou nossos hábitos de compra e alimentação. A arquitetura e a construção não foram exceções e a tecnologia também está presente na forma como são hoje pensadas, projetadas e construídas.
Ventilação natural e seu uso em diferentes contextos
A automação está em toda parte – nossas casas, móveis, escritórios, carros e até mesmo em nossas roupas; ficamos tão acostumados a estar cercados por sistemas automatizados que esquecemos de como era a vida sem eles. E embora a automação tenha melhorado visivelmente a qualidade dos espaços internos, com soluções como purificadores e controle de temperatura, nada se compara à brisa fresca natural da mãe natureza.
Mas, assim como tudo na arquitetura, não existe uma fórmula única para todos; o que funciona na Tanzânia, pode não funcionar na Suíça ou na Colômbia. Isso se deve a vários motivos, como a diferença na direção do vento, temperatura média, necessidades espaciais e restrições ambientais (ou a falta delas). Neste artigo, analisaremos a ventilação natural em todas as suas formas e como os arquitetos empregaram essa solução passiva em diferentes contextos.
Breve história da automação na arquitetura
Eficiência no canteiro de obras, reduzir desperdícios, diminuir custos, aprimorar a segurança, melhorar o planejamento e trazer as máquinas para auxiliar na construção e processo projetual. Hoje estes tópicos podem ser associados à automação na arquitetura, no entanto, para que a tecnologia chegasse até esse ponto, de brindar maior possibilidade de ousadia criativa e sustentabilidade, houve um longo caminho. Para conhecer essa trajetória, apresentamos uma breve linha do tempo que ajuda a compreender como ela se desenvolveu e quais são as possibilidades que ela traz para o futuro da profissão.
A estética da automação: analisando uma habitação de baixo custo impressa em 3D
A viabilidade da impressão em 3D na arquitetura - passou por uma mudança sísmica nos últimos anos. Geralmente rebaixados a protótipos ou modelos conceituais, os projetos de construção impressos em 3D estão cada vez mais atualizados com os projetos físicos. Em 2013, a WinSun, uma empresa chinesa - conseguiu imprimir 10 casas em um período de 24 horas, tornando-se uma das primeiras empresas a obter esse resultado ao usar a tecnologia de impressão 3D. Mais recentemente, em 2018, uma família na França tornou-se a primeira no mundo a morar em uma casa impressa em 3D. A cidade de Dubai também pretende que um quarto de seus prédios sejam impressos até 2025. Esses exemplos indicam a ascensão dessa tecnologia e com o passar dos anos, é possível que a automação na fabricação de edifícios seja uniforme e mais integrada ao processo de construção.
Os robôs substituirão os arquitetos? Por que os projetos do futuro nunca serão totalmente automatizados
Arquitetura e automação são dois conceitos que na era moderna de projeto e avanços tecnológicos andam de mãos dadas - ou não? Por um lado, há um leve temor de que "robôs substituam os arquitetos", tornando a profissão mais automatizada e menos criativa. Por outro lado, a tecnologia tornou a prática da arquitetura mais eficiente, em termos de processo e custo. Até onde a tecnologia nos levará? Nosso trabalho será substituído pela tecnologia? A resposta curta é, provavelmente não.
O que entendemos por automação na arquitetura?
Anos atrás, a indústria da construção era uma das mais atrasadas em termos tecnológicos, no entanto, hoje podemos dizer que a automação veio definitivamente para ficar.
De estruturas vazias a parques interativos: a evolução dos estacionamentos
Em teoria, as vagas de estacionamento têm apenas uma função: estacionar um carro com segurança até que ele seja usado novamente e, em termos de projeto, as garagens são flexíveis e simples, exigindo intervenções mínimas. No entanto, os estacionamentos hoje em dia não são mais considerados espaços de função única. Quanto mais vazio o local, mais potencial ele tem para integrar funções adicionais. Arquitetos e urbanistas redefiniram os estacionamentos tradicionais, acrescentando instalações recreativas e comerciais à estrutura. Em vez de uma planta típica com marcações amarelas e brancas no chão, agora estamos vendo estruturas convidativas que incorporam fachadas verdes e playgrounds na cobertura, com lava-carros, cafeterias e áreas de trabalho / estudo.
Mais luz natural, menos ofuscamento e calor: Como funciona o vidro que se tinge automaticamente?
Em uma pesquisa de 2016 com 400 funcionários nos Estados Unidos, a Saint-Gobain descobriu que os ocupantes de prédios de escritórios geralmente reclamavam de má iluminação, temperatura, ruído e qualidade do ar, levando a empresa a deduzir a necessidade de melhorar a iluminação e o conforto térmico dos edifícios, ao mesmo tempo mantendo baixo consumo de energia e liberdade de projeto para arquitetos e clientes. Sua solução foi o SageGlass, um vidro inovador criado pela primeira vez em 1989 e desenvolvido ao longo das últimas três décadas. O vidro, que possui um envidraçamento dinâmico que protege do calor solar e do ofuscamento, otimiza simultaneamente a entrada de luz natural. Uma solução sustentável e estética, a adaptabilidade do SageGlass às condições externas elimina a necessidade de persianas ou venezianas.
Como projetar casas inteligentes? 8 conselhos para incorporar a domótica na arquitetura
Os dias em que a domótica era uma dor de cabeça para o arquiteto, o construtor e o usuário, parecem estar ficando para trás. Preços altos, desconfigurações reiteradas do sistema, poucos resultados estéticos e desconhecimento geral sobre sua correta instalação e manuseio resultaram em um processo complicado que nos impeliu a descartar a ideia de automatizar nossos projetos.
Hoje em dia, a situação mudou e desenvolver um novo projeto sem considerar a domótica parece um tanto absurdo, já que seu custo é desprezível no total da obra. Como e por que incorporar a domótica em nossos projetos? Analise uma série de dicas para aplicá-la com eficácia, graças às informações que a AVE Chile compartilhou conosco.
Quais são as megatendências que estão remodelando o campo da arquitetura e a indústria da construção?
Antes da pandemia, o mundo já enfrentava uma série de transformações globais no campo da construção, e os países emergentes estavam na vanguarda de uma poderosa mudança econômica. Como a população mundial deve atingir a marca de 10 bilhões de pessoas antes de 2100, o setor de construção deve ser capaz de entender e se adaptar às tendências que estão remodelando o globo.
Para além da escala humana: ecossistemas, migrações e paisagens desumanizadas
A escala humana na arquitetura abrange desde dimensões físicas de um determinado edifício ou ambiente construído até a percepção ou experiência do espaço por meio dos sentidos. Portanto, a escala humana pode ser entendida como um parâmetro que surge do confrontamento entre o nosso corpo e o ambiente no qual estamos inseridos. Entretanto, à medida que passamos a observar a arquitetura para além da escala humana, onde a ergonometria já não mais desempenha um papel primordial na concepção do espaço e seus componentes, nos deparamos com uma série de novas tipologias arquitetônicas, as quais nos permitem refletir e repensar a maneira como concebemos nossos edifícios e espaços urbanos.
Como serão os banheiros no futuro?
A automação residencial, desde assistentes virtuais controlados por voz a termostatos controlados por aplicativos, introduziu o futuro de maneira rápida e inesperada em nossas próprias casas. À medida que a tecnologia continua a progredir, a maneira como interagimos com o ambiente provavelmente se tornará cada vez mais futurista - até em espaços tão pessoais quanto os banheiros de nossas casas. Embora a perspectiva de uma vida pessoal altamente digitalizada possa ser assustadora para alguns, outros veem o potencial dessa tendência para melhorar não apenas o conforto, mas também a saúde e a segurança. Abaixo, descrevemos algumas das tecnologias que esperamos ver nos banheiros do futuro.
Banheiros sem contato: melhorando a experiência do usuário com tecnologias Touchless
Ante a pandemia que enfrentamos como sociedade, começamos a questionar diversos hábitos que talvez normalizemos há muito tempo. Basta pensar na forma de cumprimentar: será necessário o contato físico para estabelecer uma saudação? Poderíamos nos referir a países como o Japão onde você cumprimenta com uma reverência ou a Tailândia com o "Wai", cumprimentando com a cabeça baixa e as mãos juntas, ou até com um aplauso, como é feito no Zimbábue.
O contato físico não se refere apenas às pessoas, mas também aos objetos que tocamos diariamente. Uma das recomendações para evitar a disseminação da COVID-19 é a higiene, que é realizada principalmente no espaço do banheiro. Mas como usar um banheiro sem tocar em um equipamento que já foi usado por outra pessoa? É quase uma contradição. Esse questionamento é ainda mais relevante nos banheiros públicos. Imaginemos a rota usual que fazemos em um recinto desse tipo, quantas vezes devemos tocar um objeto?