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Arquitetos: Nuno Nascimento Arquitectos
- Área: 145 m²
- Ano: 2023
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Fabricantes: Atelier51, Ofa, TrevoFloors
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O Teatro Amazonas, em Manaus (AM), e o Theatro da Paz, em Belém (PA), podem em breve alcançar o reconhecimento como Patrimônio Mundial pela UNESCO. O primeiro passo rumo a essa distinção para os Teatros da Amazônia será dado entre os dias 13 e 15 de dezembro, durante a realização da primeira oficina de mobilização na capital manauara. Este evento reunirá representantes dos governos do Amazonas e Pará, prefeituras de Manaus e Belém, sociedade civil, pesquisadores e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
A prefeitura de Belém do Pará e a Direção Nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil, promovem o concurso nacional para a instalação do Parque Urbano Igarapé São Joaquim na bacia do Una. A competição convida os participantes a desenvolverem propostas para a requalificação urbana, ambiental e paisagística da área do entorno do Igarapé São Joaquim, a fim de criar um parque em uma área de 6,48 hectares.
O edital estabelece que as propostas devem se enquadar no conceito de urbanismo social, para capacitar, acolher e empoderar cidadãos, visando transformar territórios vulneráveis.
Uma das cidades do mundo com maior riqueza de azulejaria, Belém (PA) deslumbra o visitante com a variedade de cores, desenhos, texturas e tamanhos dos seculares azulejos que constroem a narrativa histórica e cultural da cidade. No intuito de promover a beleza e a diversidade dessas peças que decoram as fachadas das edificações belenenses, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional(Iphan) lança na capital paraense o livro Azulejaria em Belém do Pará – Inventário – Arquitetura civil e religiosa – Século XVII ao XX.
O evento ocorrerá amanhã, 1º de setembro, com a palestra Azulejos de Belém às 16h00 seguida com o lançamento às 18h30, no anexo da Superintendência do IPHAN-PA, e terá participação da presidente do IPHAN, Kátia Bogéa.
Em 2011 o arquiteto italiano Daniele Lauria foi contratado pela cidade de Belém, PA, para conceber um plano de desenvolvimento sustentável para a ilha de Cotijuba, uma reserva natural com grande potencial turístico. A ilha, situada na Baía de Marajó, antigamente habitada por índios Tupinambás, serviu entre 1933 e 1977 como uma prisão.
Desse período restam, próximo ao porto, as ruínas da antiga prisão que, para o arquiteto líder do Studio Lauria, se tornam um espaço polivalente para a arte, recepção de turistas, promoção do artesanato local e outras atividades. O projeto restaura e completa as estruturas existentes com novos volumes, alguns dos quais destinados à geração de energia renovável - no caso, solar e biomassa.