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Arquitetos: l'atelier Nomadic Architecture Studio
- Área: 88 m²
- Ano: 2021
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Fabricantes: BILDHAUEREI • KUNST IM RAUM, Gebäudetechnik Andreas Otto, KD Küchenstudio, Kito Colchester, WEGA Estate
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Daniel Libeskind (n. 1946, Lodz, Polônia) estudou arquitetura na Cooper Union em Nova York, graduou-se em 1970 e recebeu seu diploma de pós-graduação na Universidade de Essex, na Inglaterra, em 1972. Enquanto seguia a carreira de professor, ganhou o concurso internacional de 1989 para projetar o Museu Judaico em Berlim, antes mesmo de construir um único edifício. Ele então, mudou-se com sua família para lá estabelecendo um escritório com sua esposa Nina e dedicou a próxima década à conclusão do museu que abriu em 2001. O projeto levou a uma série de outras comissões de museus que exploraram noções como memória e história na arquitetura.
O ranking das melhores cidades do mundo para se viver em 2022 produzido pela Global Finance acaba de ser divulgado. Realizado a partir de oito parâmetros diferentes que calculam e comparam a qualidade de vida das pessoas que vivem em áreas urbanas, como economia, cultura, população, meio ambiente etc., a edição deste ano também levou em consideração o número de mortes por Covid-19 para cada mil habitantes nos diferentes países. Com dados do Global City Power index, Johns Hopkins University, Statista e Macrotrends, a lista busca oferecer uma visão completa, unindo métricas tradicionais a novos fatores.
O primeiro lugar ficou com Londres, no Reino Unido, uma cidade que, embora não tenha obtido classificações altas em suas métricas de Covid-19, ainda lidera a lista devido às pontuações em cultura, acessibilidade e crescimento populacional. Tóquio ficou com a segunda posição, mostrando pontuação baixa no parâmetro população, decaindo em número de habitantes na última década. Xangai vem em seguida, na terceira posição, devido aos números relativamente baixos de mortes por Covid-19 e ao forte crescimento populacional. Singapura e Melbourne ficaram em 4º e 5º lugares.
Conheça o vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura, Francis Kéré, em uma entrevista ao Louisiana Channel em que ele conta sobre sua visão de arquitetura. Como a nota oficial do Prêmio Pritzker de Arquitetura diz "por meio de edifícios que demonstram beleza, modéstia e invenção, e pela integridade de sua arquitetura e gesto, Keré assume graciosamente a missão deste prêmio", de maneira contínua "empoderando e transformando comunidade através do processo da arquitetura".
"Eu só queria que minha comunidade fizesse parte desse processo", disse Diébédo Francis Kéré em entrevista ao ArchDaily publicada no ano passado. Difícil pensar em outra frase que resuma tão bem a modéstia e o impacto causado pelo mais novo vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura, cujo trabalho ganhou notoriedade justamente por envolver os habitantes de sua vila na construção de obras que combinam compromisso ético, eficiência ambiental e qualidade estética.
Avançando com sua maratona de sessões fotográficas, o fotógrafo de arquitetura Marc Goodwin está montando um Atlas de Atmosferas Arquitetônicas, um projeto que busca documentar diversos estúdios de arquitetura e design de todo o mundo. Desde 2016, Goodwin viaja "por toda parte para capturar as atmosferas dos estúdios de arquitetura", e após um hiato de dois anos devido à pandemia, o fotógrafo retomou o projeto com uma exploração dos escritórios de arquitetura de Berlim, registrando o ambiente de trabalho de firmas famosas, como Hesse, LAVA, JWA e FAR frohn&rojas.
Ao longo do último século, os carros foram o elemento dominante no planejamento de cidades e municípios. Pistas para veículos, expansão de faixas, estacionamentos e garagens foram sendo criados e usados enquanto continuamos nossa dependência pesada em carros, deixando os planejadores urbanos com a tarefa de desenvolver maneiras criativas para tornar as ruas mais seguras para ciclistas e pedestres. Mas muitas cidades, especialmente algumas na Europa, se tornaram exemplos de ideologias progressistas sobre como projetar novos espaços para nos tornarmos livres dos carros e repensar as ruas para torná-las mais amigáveis aos pedestres. Será que já estamos experimentando a morte lenta dos automóveis pelo mundo e favorecendo os que preferem caminhar ou andar de bicicleta? E se sim, como isso pode ser feito em uma escala ainda maior?
A organização Volksentscheid Berlin Autofrei (Decisão Popular por uma Berlim livre de carros) propôs um plano para limitar os automóveis dentro do Ringbahn da capital alemã, um longo anel rodoviário em torno da cidade, uma medida que pode formar a maior área livre de carros do planeta se for aprovada. A iniciativa liderada por cidadãos tem o objetivo principal de proibir os carros particulares na região central de Berlim, com a exceção de veículos de emergência, caminhões de lixo, táxis, veículos de entrega, e moradores com mobilidade limitada, que receberiam licenças de acesso especial.
No ano passado, uma série de novos museus, ampliações e várias reformas em museus, abriram suas portas ao público, acrescentando uma nova dimensão à paisagem cultural ao redor do mundo. Desde a tão esperada reabertura da Neue Nationalgalerie em Berlim, até a fusão do Museu de Arte Jining de Ryue Nishizawa com a paisagem, e o reflexivo Art Depot da MVRDV. Descubra a arquitetura dos mais recentes locais de arte e cultura.
Depois de uma pausa de dois anos por conta da pandemia, o fotógrafo de arquitetura Marc Goodwin retomou seu projeto intitulado Atlas das Atmosferas Arquitetônicas, ou Archmospheres, começando pela cidade de Berlim. Este projeto busca capturar escritórios de arquitetura de todo o mundo e já reuniu imagens de Madri, São Paulo, México, Panamá, Países Baixos, Dubai, Londres, Paris, Pequim, Xangai, Seul, Escandinávia, Barcelona, Los Angeles e Istambul.
Buscando seu objetivo de registrar diversos escritórios de arquitetura e design, em sua passagem por Berlim, Goodwin capturou imagens de 13 escritórios: Hesse, LAVA, JWA, Tchoban Voss, Richter Musikowski, Barkow Leibinger, FAR frohn&rojas, studio Karhard, Jasper, Kleihues + Kleihues, Graft, Bundschuh Architekten e Sauerbruch Hutton.
Recentemente apresentada pelo MVRDV, a proposta de reuso adaptativo para o edifício do Berliner Union Film Ateliers (BUFA) acaba de receber a completa aprovação do Departamento de Planejamento Urbano da capital alemã. Procurando ampliar e remodelar a estrutura da antiga seda do BUFA, o projeto desenvolvido pelos arquitetos holandeses expande o programa existente e o redefine a partir de uma abordagem centrada no usuário, incluindo novos usos que buscam incentivar a industria criativa e iniciativas ativistas e de justiça social na cidade de Berlim. Considerando as principais características do edifício existente e a diversidade social da região onde se encontra, o MVRDV propõe a adaptação das estruturas existentes a partir de uma base sustentável, reafirmando o caráter do projeto como uma proposta de reuso adaptativo.
Detroit, Berlim, Seul, Los Angeles, Sarajevo, Nova York e Brasília. Selecionamos documentários que apresentam parte da história e do desenvolvimento de cada uma dessas cidades para você explorar o mundo pelo cinema, sem sair de casa. Confira a nossa lista: