Quatro projetos concebidos por grandes escritórios internacionais fazem parte de um processo de renovação da imagem urbana e arquitetônica de Quito, Equador. Os arquitetos Bernardo Fort-Brescia e Laurinda Spear (Arquitectonica), junto a Tommy Schwarzkopf (Uribe & Schwarzkopf) e os designers Philippe Starck e Marcel Wanders são os responsáveis por este marco na arquitetura equatoriana.
A construção do Metrô de Quito e a saída do aeroporto do centro da cidade possibilitaram o adensamento e o crescimento em altura da cidade, que antes restringia o eixo vertical em função do tráfego de aviões. Atualmente, a legislação de Quito permite a construção de edifícios de 24 pavimentos.