O Pavilhão Húngaro da 17ª Bienal de Veneza explora a arquitetura socialista, muitas vezes desafiadora, e analisa como essa herança poderia ser reconsiderada e ter um novo futuro. Intitulada Othernity - Reconditioning our Modern Heritage, a exposição com curadoria de Dániel Kovács apresenta doze edifícios icônicos modernos de Budapeste e as visões de doze firmas arquitetônicas da Europa Central e Oriental para seu recondicionamento. O projeto do Pavilhão Húngaro estuda como a arquitetura pode construir a partir de seu passado para fomentar a resiliência, sustentabilidade e fortes identidades culturais.
Kazuyo Sejima - Foto de Aiko Suzuki. Imagem cortesia de La Biennale Architettura 2021
O Conselho de Administração da Bienal de Veneza de 2021, nomeou Kazuyo Sejima como presidente do júri internacional, encarregada de premiar o Leão de Ouro para a Melhor Participação Nacional, o Leão de Ouro para o Melhor Participante, bem como, o Leão de Prata para um jovem participante promissor. Além disso, o conselho também selecionou quatro outros membros para o júri, do Peru, Líbano, Gana e Itália. A cerimônia de premiação acontecerá em Veneza na segunda-feira, 30 de agosto de 2021.
Para a 17ª Mostra Internacional de Arquitetura La Biennale di Venezia, o Pavilhão da Finlândia revisita um momento da história local em que uma crise de refugiados levou a novas formas de construção e reconfiguração do espaço doméstico, que acabou influenciando diferentes lugares do mundo. Intitulada New Standards, a exposição com curadoria de Laura Berger, Philip Tidwell e Kristo Vesikansa apresenta a história de Puutalo Oy, uma empresa especializada em edificações pré-fabricadas de madeira que estabeleceu novos padrões para o design residencial no século XX e criou a exportação arquitetônica mais difundida da Finlândia.
Intitulado "American Framing", o pavilhão dos Estados Unidos na 17ª Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia, explorará a onipresença e o poder criativo da estrutura de madeira na arquitetura americana, um elemento construtivo esquecido. Com curadoria de Paul Andersen e Paul Preissner, a exposição estará em exibição no Giardini della Biennale de 22 de maio a 21 de novembro de 2021.
Utopias da vida comum é o título da participação brasileira na 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza. Com curadoria do escritório mineiro Arquitetos Associados, em conjunto com o designer visual Henrique Penha, a mostra que ocupa o pavilhão do Brasil no Giardini busca mapear a presença das utopias em solo brasileiro, da cosmovisão Guarani da Terra sem Males até a contemporaneidade, destacando alguns momentos singulares na história.
A exposição, concebida antes da pandemia de Covid-19, ganha novos significados com o atual contexto de distanciamento físico entre as pessoas, especialmente se pensada a partir do tema central da Bienal, proposto pelo curador geral Hashim Sarkis: How will we live together? [Como viveremos juntos?]
Uma breve prévia de Uncertainty, o Pavilhão da Espanha para a XVII Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, que acontecerá entre o próximo dia 22 de maio e 21 de novembro.
“Precisamos de um novo contrato espacial.” Este é o apelo de Hashim Sarkis, curador da Bienal de Veneza 2021, como um convite aos arquitetos imaginarem novos espaços em que possamos viver juntos. Entre um movimento de êxodo urbano e crises globais de habitação, o crescimento de empreendimentos mais densos e prédios baixos pode fornecer uma resposta. Afastando-se das residências unifamiliares em áreas rurais e subúrbios, os projetos habitacionais modernos estão explorando novos modelos de vida compartilhada na natureza.
A Bienal de Veneza apresenta, pela primeira, vez uma exposição com curadoria conjunta dos diretores de seus seis setores artísticos – Arte, Arquitetura, Cinema, Dança, Música, Teatro. A exibição será transmitida ao vivo no dia 15 de julho de 2020, às 14h30 (horário italiano).
La Biennale di Venezia acaba de anunciar que a 17ª Exposição Internacional de Arquitetura - Como viveremos juntos? – com curadoria de Hashim Sarkis – foi adiada mais uma vez e será realizada entre 22 de maio e 21 de novembro de 2021.
Em um comunicado em seu website e perfil no Instagram, o Pavilhão da Federação Russa anunciou que sua exposição Open! na Bienal de Arquitetura de Veneza passará a ser inteiramente online. Lidando com o recente surto de COVID-19 que levou ao adiamento da Bienal de Veneza 2020, o pavilhão se transformará em uma plataforma digital para garantir a continuidade dos projetos.
Hashim Sarkis, curador da 17ª Exposição Internacional de Arquitetura, organizada pela La Biennale di Venezia, lançou um impressionante tema visionário no início deste ano: “Como viveremos juntos?”. Esta questão fundamental finalmente transcende todas as disciplinas e abre um portal existencial para a humanidade. Não se refere apenas aos seres humanos, mas a todas as espécies - os organismos não humanos também.
O Instituto Australiano de Arquitetos anunciou que não participará mais da Bienal de Veneza 2020. No mês passado, os organizadores adiaram a abertura do evento para agosto, devido à recente pandemia do COVID-19. A exposição australiana, intitulada In Between e organizada por Tristan Wong e Jefa Greenaway, tinha como objetivo explorar as conexões entre as culturas indígenas da Austrália e do Pacífico Sul.
Na semana passada, a Bienal de Arquitetura de Venezaanunciou que adiará a data de abertura da Biennale para o dia 29 de agosto, mas que entretanto, manterá a data encerramento do evento no dia 29 de novembro, reduzindo a duração do mais importante evento internacional do mundo da arquitetura de seis para apenas três meses. A mudança de planejamento da Biennale é mais uma resposta à crise mundial causada pela pandemia de coronavírus ou COVID-19, a qual tem se agravado ao longo das últimas semanas provocando uma onda de cancelamentos e adiamentos de importantes eventos ao redor do mundo.
O Pavilhão Húngaro na Biennale di Venezia de 2020 fará um apanhado sobre as principais obras modernistas construídas na cidade de Budapeste. Doze escritórios de arquitetura foram convidados para participar da exposição que pretende apresentar uma visão alternativa de algusn ícones da arquitetura moderna do país, apresentando uma reflexão sobre o valor e o legado do modernismo húngaro e o seu impacto no desenvolvimento da arquitetura contemporânea. Nesta 17ª edição da Exposição Internacional de Arquitetura da Biennale, o pavilhão húngaro terá curadoria de Dániel Kovács, um jovem historiador de arquitetura.
Entre agosto e novembro deste ano, acontecerá em Veneza a 17ª edição do mais prestigiado evento da arquitetura mundial, La Biennale di Venezia, que tem curadoria geral do arquiteto e professor libanês Hashim Sarkis, decano da Escola de Arquitetura e Urbanismo do MIT. Esta é também a primeira vez que o evento conta com a participação de Cabo Verde, que será representado pela arquiteta Patrícia Anahory e o artista visual César Schofield Cardoso.
A Bienal de Veneza 2020, com curadoria de Hashim Sarkis, foi adiada e será realizada de 29 de agosto a 29 de novembro, conforme anunciado no site oficial do evento.
Arsenale_Photo by Andrea Avezzù. Image Courtesy of La Biennale di Venezia
A 17ª Exposição Internacional de Arquitetura, organizada por La Biennale di Venezia, será inaugurada no dia 23 de maio e permanecerá aberta ao público até 29 de novembro. Intitulada Como viveremos juntos? e com curadoria de Hashim Sarkis, a pré-abertura da exposição ocorrerá nos dias 21 e 22 de maio e a cerimônia de premiação acontece no dia seguinte, 23 de maio.
Cosmos Architecture, um escritório internacional com sede em Madri, Milão, Xangai e Cairo, elaborou uma proposta para o Pavilhão Egípcio na Bienal de Veneza 2020. O projeto é, na realidade, uma campanha de conscientização que destaca diversas questões ambientais do Egito e apresenta soluções adequadas.