Com a temática ‘‘BIM: O impacto nas cidades’’, o 2º BIM CREA SC trará conceitos, cases de sucesso e tendências para implantação do BIM nos centros urbanos - desde políticas públicas a obras e projetos da iniciativa privada.
Além dos painéis com apresentações dinâmicas, com moderadores de alto nível e muita interação do público, nesse evento teremos também salas simultâneas exclusivas dos patrocinadores, onde serão desenvolvidos workshops, interações ou sorteios, a critério e sob responsabilidade dos patrocinadores.
Teremos também o Prêmio BIM de Projetos com 2 categorias: CREA e CAU. O projeto mais votado através das redes
Florença, Itália. Foto de Jonathan Körner, via Unsplash
Pouco mais de quatro meses após o primeiro caso confirmado de coronavírus no Brasil, e cerca de três meses e meio após os primeiros decretos da quarentena, muitas cidades ainda mantêm medidas restritivas como forma de promover o isolamento social. Apesar da recente flexibilização que alguns estados e municípios têm adotado, as mudanças no cotidiano de arquitetos e estudantes permanecem e a popularidade de atividades remotas, como os cursos online, tem crescido nos últimos meses.
Enquanto muitos escritórios de arquitetura se encontram diante de demandas reduzidas e obras paradas, estudantes estão com aulas interrompidas ou transferidas para a modalidade online. Com mais tempo livre, seja pela diminuição dos deslocamentos ou pela redução de atividades, estudantes e arquitetos têm buscado nos cursos online uma forma de aprimorar ou ampliar conhecimentos em ferramentas, programas e conteúdos teóricos.
Arquitetos não constroem edifícios. Arquitetos fazem desenhos de edifícios. Mas é claro, alguém tem que construir o edifício. A indústria da construção é um dos maiores setores econômicos e todos interagimos diariamente com o ambiente construído, mas o trabalho real de obter um edifício do desenho à estrutura evoluiu pouco ao longo das décadas. Enquanto o restante do mundo esteja mudado para a Indústria 4.0, o setor da construção não acompanhou o ritmo. A arquitetura começou a adotar alguma digitalização. Afinal, a maioria de nós já não trabalha com compassos e nanquins sobre pranchetas. Assim, com o vínculo eterno do setor de arquitetura ao setor de construção, este último adotará alguns novos artifícios tecnológicos por associação? E quando isso acontecer, como isso mudará o papel do arquiteto?
A tecnologia BIM (Building Information Modeling) permite organizar de maneira estruturada e disciplinada o processo projetual ao manter num mesmo arquivo desenho, modelo e documentação de cada projeto. Seja através do ArchiCAD ou Revit, cada vez mais os escritórios migram para este tipo de ferramenta pelo auxílio que elas prestam aos arquitetos. Aqui, selecionamos dez obras, de distintas escalas, que foram realizadas através de softwares BIM.
Estrutura criada a partir de BIM e parametrização. Foto de Chris Palomar, via Unsplash
A Economia Circular tem sido uma prática também aplicada no setor de arquitetura e construção. No entanto, ainda existem barreiras, sejam elas técnicas ou mesmo culturais, durante o processo de projeto das edificações. Para solucionar esse problema, algumas ferramentas podem ser utilizadas para facilitar o processo e possibilitar uma avaliação mais rápida e mais assertiva e analisar como diferentes estratégias de projeto podem trazer em ganhos ambientais, econômicos e sociais.
Em várias ocasiões, ouvimos falar dos Modelos BIM (Building Information Modeling) e da variedade de oportunidades que elas trazem para o setor de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção). Mas como esses modelos BIM são compostos? Este artigo explica os componentes dos modelos e suas características com base em um padrão BIM, abordando a importância dos catálogos e bibliotecas BIM.
Caminhamos para um cenário onde a tecnologia BIM irá nos ajudar amplamente a maximizar as funções e habilidades dos profissionais da construção civil, abrindo espaço para que possamos planejar, projetar, construir e gerenciar edificações e infraestruturas com muito mais eficiência, integrando todos os sistemas estruturais, mecânicos, elétricos e hidráulicos de maneira responsável, econômica e sustentável.
No processo de formação acadêmica, arquitetos iniciantes são educados e incentivados a desenvolverem projetos e trabalhos nos softwares mais “tradicionais”, sejam pelas parcerias que essas empresas fazem com os laboratórios das universidades, pela falta de tempo para aprender um novo programa, ou pelo decorrente da cultura de se manter utilizando softwares mais populares.
Ainda que a alguns anos a tecnologia BIM pudesse ser considerada como uma grande novidade ou até um futuro muito distante, o fato é que o termo BIM é hoje algo pra lá de familiar dentro dos escritórios de arquitetura e também de engenharia. Entretanto, vocês já se perguntaram por que o uso dos sistemas BIM cresceu tanto ao longo dos últimos anos? Acontece que os chamados modelos de informação da construção simplificaram e muito o trabalho dos diferentes atores envolvidos nos processos de projeto e construção, uma vez que não apenas facilitam o processo de projeto mas também simplificam a análise global de todos os componentes de um edifício, fazendo da compatibilização de projetos uma brincadeira de criança além de minimizar todos os possíveis erros e conflitos que possam existir em um projeto de arquitetura.
Graças as ferramentas BIM, atualmente é possível trabalhar de maneira colaborativa e simultânea, maximizando a eficiência da gestão e administração de projetos desde a micro à macro escala, permitindo que arquitetos e engenheiros possam compartilhar seus modelos paramétricos que incluem, evidentemente, informações em 2D, 3D e o que é melhor, dados quantitativos e precisos sobre todos os componentes de um edifício.
https://www.archdaily.com.br/br/937749/curso-online-gratuito-de-revit-para-arquitetos-e-estudantes-durante-a-quarentenaGoPillar Academy
Não mais o futuro, o sistema BIM já é efetivamente o presente da arquitetura e da construção civil no Brasil e no mundo. A sigla advém da expressão Building Information Modelling - ou, em português, Modelagem da Informação da Construção - e consiste em um sistema de representação digital das características físicas e funcionais de um projeto, possibilitando o "uso integrado de informações relativas a cada obra."
BIM pode ser uma ferramenta importante para a organização do canteiro de obras. Foto de Jamie Street, via Unsplash
A Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura do Rio Grande do Sul - AsBEA-RS lançou em seu canal do Youtube mais de 40 horas de vídeos com aulas e discussões sobre BIM, sustentabilidade, normas técnicas e outros temas relacionados à arquitetura.
Cortesia de Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados
Neste artigo, compartilho o processo de análise e decisão que conduzimos na Königsberger Vannucchi Arquitetura ao iniciarmos nossa transformação BIM em 2017. Foram seis estudos de investimento, realizados entre os anos de 2013 e 2017, até o dia em que finalmente o plano virou uma iniciativa. Era setembro de 2017 e acabávamos de começar aquele que seria o mais importante, transformador e arriscado investimento do ciclo estratégico KV2020: adotar o BIM como padrão do escritório, em 100% dos projetos, ao longo de 100% do ciclo de vida dos projetos.
Certa vez, uma colega arquiteta comentou comigo que haviam contratado um novo estagiário no escritório do qual ela era sócia. Rapaz competente, dedicado que estava cursando os semestres intermediários do curso de arquitetura. Sua admissão se deu, principalmente, pelo fato de ter apresentado boas habilidades em softwares de modelagem BIM (Building Information Model), com um portfólio repleto de projetos de escala média bem resolvidos.
É muito comum que arquitetos utilizem mais de um programa no decorrer de um projeto. Enquanto determinado software pode ajudar na concepção e nos primeiros testes de forma, outro pode funcionar melhor para a confecção da documentação de projeto como plantas e cortes. Um terceiro pode ser usado para o modelo tridimensional, e ainda outros para a renderização. Há ainda programas usados na pós-produção das imagens, vídeos, ou mesmo para a diagramação de pranchas e cadernos. A lista é grande e os processadores dos computadores podem sofrer.
Ainda que com os programas BIM (Building Information Model) essa peregrinação entre programas tenda a diminuir por abrangerem todo o processo projetual, entender a vasta lista de extensões de arquivos nas pastas nem sempre é algo tão simples. Além disso, não é raro que haja incompatibilidades entre versões e mesmo em tipos de arquivos, quando o projeto precisa ser encaminhado para as equipes complementares, por exemplo. Fizemos um apanhado das extensões de arquivos mais usados pelos arquitetos, focando principalmente nos programas BIM, mas abrangendo as principais extensões que um arquiteto provavelmente irá se deparar em algum momento durante sua prática:
BIM (Building Information Modeling) é uma sigla cada vez mais usual entre os arquitetos. A maioria dos escritórios e profissionais já vem migrando ou planeja mudar para esse sistema, que representa digitalmente as características físicas e funcionais de uma edificação, integrando diversas informações sobre todos os componentes presentes em um projeto. Através dos softwares BIM é possível criar digitalmente um ou mais modelos virtuais precisos de uma construção, o que proporciona maior controle de custos, eficiência na obra. Também há possibilidade simular o edifício, entendendo seu comportamento antes do início da construção, e seu respectivo suporte ao projeto ao longo de suas fases, inclusive após construído ou na sua desmontagem e demolição.
A arquitetura e o urbanismo do século XXI tem em mãos inúmeras tecnologias que auxiliam arquitetos e planejadores a pensarem o espaço. Atualmente, inovações como realidade aumentada, renderizações hiper-realistas, impressão 3D, entre outras, fazem parte do cotidiano da profissão. Mas é possível que nenhuma delas influencie tanto o processo de projeto como a tecnologia BIM, sigla para Building Information Modelling (ou a Modelagem da Informação da Construção). Sua aplicação impõe aos arquitetos uma nova maneira de abordar a construção de nossas edificações.
Arquitetura e Urbanismo é um dos mercados que mais evolui de acordo com os novos desenvolvimentos tecnológicos. É assim com o maquinário pesado usado na construção, com os materiais de obra e também com as ferramentas de projeto. Hoje, essa evolução está relacionada à tecnologia BIM.
Essa é a sigla para Building Information Modeling, ou Modelagem da Informação da Construção. Trata-se de um método de trabalho que reúne, por meio de ferramentas digitais, todas as informações que dizem respeito à construção de um edifício.
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A Alves Espíndola está organizando o Evento BIM CREA-SC que será pioneiro em nossa região! . Será nos dias 07 e 08 de novembro, na cidade de Florianópolis-SC, onde reuniremos especialistas renomados em BIM de todo o Brasil. Segue abaixo as informações: Acesse https://doity.com.br/bim-crea-sc e saiba mais! Informações adicionais: O evento tem expectativa de receber até 240 pessoas. O público esperado é de Engenheiros, arquitetos, profissionais da área pública e privada, construtoras, investidores e estudantes. PALESTRAS: Teremos excelentes palestras com palestrantes renomados e muitos cases daqui da nossa região, como o case da EB Tapera, do Aeroporto de Florianópolis, obras de saneamento em SC, temas