O coletivo de arquitetura Assemble, com sede em Londres, irá transformar um terreno no Brooklyn em uma "fábrica modelo" para explorar ideias utópicas de trabalho. O grupo usará sua primeira instalação site-specific nos EUA, intitulada "A Factory As It Might Be", para retratar uma visão de como a sociedade deveria construir e funcionar com materiais maleáveis abundantes.
O New Museum é o produto de uma visão ousada para estabelecer um centro radical e politizado de arte contemporânea na cidade de Nova York. Com o objetivo de distinguir-se das instituições de arte existentes na cidade com um foco em artistas emergentes, o nome do museu incorpora seu espírito pioneiro. Nas duas décadas seguintes à sua fundação, em 1977, ganhou uma forte reputação de seu programa artístico, e eventualmente cresceu mais que sua discreta sede em um loft no SoHo. Para estabelecer uma presença visual e atingir um público mais amplo, em 2003, o escritório japonês de arquitetura foi contratado para projetar uma nova sede para o museu. A estrutura resultante, uma pilha de caixas retilíneas que se erguem sobre Bowery, seria o primeiro e, até agora, o único museu de arte contemporânea construído propositadamente em Nova York. [1]
O escritório ODA New York apresentou o projeto Bushwick II, um empreendimento imobiliário de 92 mil metros quadrados que ocupa duas quadras adjacentes na região de Bushwick, no bairro do Brooklyn, Nova Iorque.
De acordo com os arquitetos, o projeto funcionará como "uma cidade dentro da cidade" e se inspira na "essência da cidade europeia", incorporando um sistema de pátios interconectados.
O escritório Foster + Partners projetou um enorme complexo multiuso na orla do Brooklyn, em Red Hook, com 55.700 metros quadrados de escritórios e 2.100 metros quadrados de lojas e restaurantes. Localizado num antigo terreno industrial, o edifício terá mais de 9.300 metros quadrados de planta livre. A intenção é que o equipamento ajude a estruturar um grande crescimento de companhias de tecnologia no Brooklyn e crie um ambiente corporativo aberto e colaborativo.
O escritório WXY architecture + urban design divulgou uma proposta de reconexão de quase 50 acres de espaços públicos entre o centro do Brooklyn e a Ponte do Brooklyn, em Nova Iorque. Apelidado de "Brooklyn Strand", o projeto pretende criar uma orla mais convidativa e acessível e, ao mesmo tempo, transformar a qualidade do espaço público da região.
O escritório James Corner Field Operations concluiu uma cobertura jardim de aproximadamente 520 m² no Brooklyn, em Nova Iorque. O jardim se localiza no topo de um complexo residencial de dezessete pavimentos projetado pelo escritório Leeser Architecture e idealizado pela Two Trees Management. O novo terraço oferece aos moradores uma vista panorâmica para a Ponte do Brooklyn, para a Ponte de Manhattan, para o East River e para o skyline de Manhattan.
A primeira imagem daquele que será o maior edifício do Brooklyn foi divulgada. Projetado pelo escritório SHoP Architects, o arranha-céu de 300 metros de altura terá uma proporção bastante vertical, (12:1 em fachada), tornando-se uma das torres mais esbeltas de Nova Iorque.
"340 Flatbush", como é conhecido, está sendo desenvolvida pela companhia JDS. Quando for concluído, no início de 2019, segundo previsões, o edifício contará com mais de 43 mil metros quadrados de área residencial distribuídos em 550 unidades e cerca de 13 mil metros quadrados disponíveis para uso comercial.
Garden Spiral Tower. Imagem Cortesia de O'Neill McVoy Architects
No ensaio de Mark Foster Gage "Rot Munching Architects", publicado na Perspecta 47: Money, o Assistente do Reitor da Faculdade de Arquitetura de Yale se esforçou para encontrar um significado no cenário projetual de hoje. Tomando o título do ensaio com um fluxo maior de exclamações em toda a fachada do pavilhão canadense como parte da instalação do artista Steven Shearer na 54ª Veneza Bienal de Arte em 2011, Gage encontrou verdade nas vulgaridades, argumentando que - em um sentido muito literal - "a experimentação arquitetônica deixou o prédio", como a disciplina tem se tornando impotente diante do cativeiro da ambição capitalista.
No verão passado, quando foram reveladas as 14 propostas finalistas da Brooklyn Bridge Park para as duas torres residenciais no controverso Píer 6 do parque, você poderia estar enganado em pensar que o projeto está vivo e bem. Uma advertência do Plano Geral de Projetos do Parque (GPP) foi da retirada de terras para o varejo, residencial e um hotel, a fim de assegurar o financiamento e alcançar autonomia financeira. Os planos já haviam alimentado uma década de batalhas legais e feroz oposição da comunidade local, com argumentos que vão desde o ambiente, estética, até os regimes de renda, mas no ano passado através de um resultado brilhante apareceu uma possibilidade, quando o parque revelou os planos do concurso incluindo aqueles feitos por Asymptote Architecture, BIG, Davis Brody Bond, Future Expansion + SBN Architects, WASA Studio e de particular interesse, O’Neill McVoy Architects + NV/design architecture (NVda).
Confundindo seu interior e exterior, o edifício inteiro se converte em um palco. Grandes janelas permitem que o público veja os espetáculos e atividades que ocorrem nos espaços internos: as pessoas são tanto espectadoras como atores.
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Cortesia de nARCHITECTS / NYC Mayor's Office
Com área aproximada de 25 metros quadrados, as unidades do conjunto My Micro NY, projetado pelo escritório nARCHITECTS, são as opções mais recentes de moradias reduzidas no mercado imobiliário de Nova Iorque. As unidades modulares serão fabricadas na indústria Brooklyn Navy Yard e empilhadas em Kips Bay ainda antes de julho. Os primeiros moradores devem ocupar as unidades até o final do ano.
Atualmente a lei de zoneamento de Nova Iorque estabelece um mínimo de 37m² por unidade residencial, porém essa norma não foi aplicada no caso de My Micro NY para que as unidades tivesse um preço mais acessível. O mercado imobiliário inflacionado tem, há muito tempo, colocado empecilhos no caminho daqueles que estão em busca de um apartamento na cidade, particularmente solteiros e estudantes com orçamentos limitados. My Micro NY oferecerá 55 apartamentos individuais divididos em 9 pavimentos, com pé-direito variando de 2,7 a 3 metros, pequenas varandas e área de despensa.
A ponte de Brooklyn é uma das mais emblemáticas infra-estruturas do século XIX em Nova Iorque, conectando o Brooklyn a Manhattan passando sobre o East River. Quando foi inaugurada, em 1883, era a maior ponte suspensa do mundo, com 1.800 metros de comprimento.
“Ver o ruído” parece ser uma ideia completamente ilógica. Entretanto, não pareceu assim para a empresa Urban Matter Inc. que buscou fazer disso uma realidade embaixo de uma parte elevada da rodovia Brooklyn Queens Expressway, em Nova Iorque.
Em uma das calçadas desse lugar foram colocados pórticos com 2.400 luzes LED que se iluminam com distintas frequências à medida que captam os sons e/ou ruídos provenientes do cruzamento da rodovia com as avenidas Park Avenue e Navy St. Since que passam por baixo.