A maioria dos arquitetos pode se identificar com a sensação de estar mergulhado em uma profunda devoção à arquitetura. O que começa como uma carreira dos sonhos se torna um pesadelo para muitos. Depois de uma formação rigorosa, a experiência de uma carreira tumultuada pode desanimar os profissionais. Postagens no Twitter e no LinkedIn têm debatido amplamente as longas horas de trabalho e os salários díspares, com poucas soluções. Os arquitetos estão constantemente em guerra entre profissão e paixão, uma sobreposição de amor e desespero. Talvez, na raiz desses problemas esteja a definição coloquial do substantivo ‘arquiteto’.
Carreiras Alternativas: O mais recente de arquitetura e notícia
A crise dos substantivos: definindo um arquiteto
Design centrado no ser humano: o que os arquitetos podem aprender com designers de UX
A prática arquitetônica sempre esteve enraizada no que as pessoas agora chamam de “design centrado no ser humano”. O termo, cunhado pelo engenheiro irlandês Mike Cooley em sua publicação de 1987 “Human-Centred Systems” (Sistemas centrados no ser humano) descreve uma abordagem de design em torno da identificação das necessidades das pessoas e da solução do problema certo com intervenções simples. A arquitetura se equilibra entre arte estética e design prático. Com vários colaboradores e objetivos para o projeto, muitas vezes as necessidades do usuário final ficam comprometidas no projeto. Para ajudar os arquitetos a projetar melhor para as pessoas, novas metodologias podem se inspirar em técnicas de design centradas no ser humano desenvolvidas por designers de experiência do usuário (UX).
Por que arquitetos se dão tão bem com startups
Este artigo foi originalmente publicado por Jude Fulton no Medium sob o título "Why Architects are Super Well-Suited for Startups". Você pode ver a postagem original aqui.