O projeto de videoarte "Ruínas" mergulha no emblema das ruínas urbanas localizadas na cidade de Americana/SP, explorando sua função simbólica em tempos de crise. Como remanescentes materiais do fracasso político, da especulação econômica e declínio social, as ruínas tornam-se essenciais para muitas narrativas culturais contemporâneas. O projeto é contemplado com recursos da Lei Paulo Gustavo pelo Ministério da Cultura, com apoio da Prefeitura de Americana, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo.
Produzido por Aurea Mendes, com roteiro de Allan Lourenço, imagens de Vitória Trigo, edição de Gustavo Filipe e arte visual por Wesler Machado Alma, "Ruínas" cria uma poética
A Feira Ecológica do Bom Fim (FEBF) e a Feira dos Agricultores Ecologistas (FAE) recebem no próximo sábado, 20 de abril, uma ação de ciência cidadã que tem como um dos focos o traçado de um desenho conjunto do espaço e suas peculiaridades, reunindo tanto dados das famílias de agricultores e agroindústrias como informações sobre os hábitos dos frequentadores.
A atividade, intitulada Educação Urbanística: Deriva e Cartografia Afetiva nas Feiras Ecológicas da Redenção, ocorre das 7h às 12h e será conduzido pelo TransLAB.URB, cuja equipe é formada por arquitetos e urbanistas que tem como foco a cidade, partindo de um entendimento do
O projeto de videoarte "Ruínas" mergulha no emblema das ruínas urbanas localizadas na cidade de Limeira/SP, explorando sua função simbólica em tempos de crise. Remanescentes materiais do fracasso político, especulação econômica e declínio social, as ruínas tornam-se essenciais para as narrativas culturais contemporâneas. O projeto é contemplado com recursos da Lei Paulo Gustavo pelo Ministério da Cultura, com apoio da Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria de Cultura.
Dirigido por Allan Lourenço, com imagens de Vitória Trigo, edição de Gustavo Filipe e arte visual por Wesler Machado Alma, "Ruínas" cria uma poética visual em torno desses vestígios, destacando sua relação
A cartografia teve um papel importante na representação de conceitos espaciais por milhares de anos. Enquanto as primeiras formas de mapas exibiam informações geográficas esculpidas em tabuletas de argila ou gravadas nas paredes das cavernas, os mapas que usamos hoje evoluíram significativamente para mostrar de maneira criativa uma variedade de informações diferentes. Essas peças visuais mostram dados populacionais, eventos históricos, mudanças culturais e padrões climáticos para nos ajudar a entender mais sobre nosso mundo e como o impactamos.
A pergunta-título deste artigo parte da dedução de que, se as cidades — nos moldes modernos — são entes espaciais possuidores de um ponto originário e demarcatório de desenvolvimento, logo, as mesmas também detêm um ponto (ou linha) equivalente de finitude. A questão poderia ser sanada de imediato ao se valer da cartografia. Sob a ótica administrativa e organizacional, mapas permitem, de certo modo, definir a extensão de todo e qualquer aglomerado urbano. Contudo, os limites arbitrados por bases de representação escalar não dão conta de derrogar a reflexão, pois o senso de apreensão da cidade é muito mais complexo. Como elabora Ferrão (2003), numa fala que abarca, para além da geografia e arquitetura, a dimensão sociopolítica da matéria: a cidade é um “objeto de contornos cada vez mais invisíveis.”
https://www.archdaily.com.br/br/985913/onde-comeca-e-onde-termina-uma-cidadeJoão G. Santos
A cartografia consiste na representação geométrica plana, simplificada e convencional da superfície terrestre, apresentada em forma de mapas, cartas ou plantas. Por se tratar de uma representação bidimensional de algo que é tridimensional, todas as representações sofrem algum tipo de deformação, de modo que a escolha por um método leva em conta não apenas aspectos técnicos, mas também políticos.
A pele vê, o olho pensa. O espaço e, portanto, o lugar é percebido através de todos os sentidos. O que influencia esta percepção? Como os sentidos podem ser estimulados a pensar e, assim, abrir novas perspectivas de percepção? Queremos vivenciar, capturar e compreender esta influência mútua de uma forma experimental, lúdica e única: a representação sensível sobre a história de Presidente Prudente: OS SENTIDOS PENSANTES.
A escola aberta no galpão é uma escola de cursos livres que promove ações culturais, debates, encontros e oficinas sobre arquitetura, cidade, artes e suas áreas afins, e a oficina os sentidos pensantes é o
Está no ar o Mapa Corona nas Periferias, uma iniciativa digital do Instituto Marielle Franco e do canal Favela em Pauta. O mapa digital visibiliza iniciativas solidárias de combate ao COVID-19 em espaços de vulnerabilidade social como favelas, comunidades, quilombos ou territórios sertanejos.
https://www.archdaily.com.br/br/939381/mapa-corona-nas-periferias-cartografia-mapeia-iniciativas-de-combate-ao-covid-19Equipe ArchDaily Brasil
Os amantes de história e geografia ficarão impressionados com os incríveis mapas antigos do banco de dados David Rumsey Map Collection. A página conta com mais de 98 mil mapas e imagens que abrangem um período que vai do século XVI ao XXI e ilustram a América, Europa, Ásia, África, o Pacífico, o globo como um todo e também os corpos celestes.
A Prefeitura de São Paulo acaba de disponibilizar a cartografia 3D de toda a cidade no Portal GeoSampa. A nova ferramenta possibilita visualizar edificações, árvores, obras de engenharia, entre outras geometrias, tridimensionalmente no mapa. O conteúdo também está disponível para download.
Com base no Censo de 2010, o Nexo Jornal desenvolveu uma série de cartografias do Brasil que revelam porções do território densamente ocupadas e urbanizadas, outras praticamente desertas. Para o levantamento, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE divide o país em cerca de 13 milhões de quadrados de aproximadamente 40 mil m² e contabiliza o número de habitantes em cada um deles.
A partir do tema Em projeto, da 11ª Bienal de Arquitetura, o escritório SIAA Arquitetos Associados reflete sobre a possibilidade de outras relações entre o projeto arquitetônico, o espaço edificado e sua ocupação pelo público ao longo do tempo, seja ela prevista ou não. Para tal, utiliza como base de sua reflexão, e não por acaso, o edifício do Centro Cultural São Paulo, criado pelos arquitetos Eurico Prado Lopes e Luiz Telles. Após um período de imersão sobre os diversos usos que esse espaço prevê e possibilita, a presente exposição traz um registro gráfico elaborado pelos arquitetos da SIAA, que
A partir do tema Em projeto, da 11ª Bienal de Arquitetura, o escritório SIAA Arquitetos Associados reflete sobre a possibilidade de outras relações entre o projeto arquitetônico, o espaço edificado e sua ocupação pelo público ao longo do tempo, seja ela prevista ou não. Para tal, utiliza como base de sua reflexão, e não por acaso, o edifício do Centro Cultural São Paulo, criado pelos arquitetos Eurico Prado Lopes e Luiz Telles. Após um período de imersão sobre os diversos usos que esse espaço prevê e possibilita, a presente exposição traz um registro gráfico elaborado pelos arquitetos da SIAA, que
Como parte das atividades do lançamento do Projeto "Corredor Sur - Montevideo / Porto Alegre / Buenos Aires" o coletivo autônomo TransLAB.URB (Porto Alegre) se junta com a iniciativa Urbanismo Vivo (Buenos Aires) para levar até o Uruguay alguns pontos que são trabalhados em escala local e em grandes encontros internacionais, relacionados com Placemaking, Cidades Para As Pessoas, um Urbanismo na escala humana e as possibilidades de atuação em rede, dentro de uma ótica regional, integrando cidades do sul da América do Sul.
Junto com a FADU - Faculdade de Arquitetura, Design e Urbanismo da UDELAR - Universidade da República do
A Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, por meio do seu Conselho Científico, em parceria com o Sesc Campo Limpo promove a partir do dia 02 de setembro, em Campo Limpo, a exposição "Cartografias das Territorialidades Culturais", fruto da pesquisa que está sendo desenvolvida para esta unidade do Sesc, com a coordenação dos professores Pedro Sales e Pedro Vada.
Iconoclasistas, formado por Julia Risler e Pablo Ares, elabora projetos que combinam arte gráfica, mapas criativos e pesquisa coletiva a partir do desenho de ferramentas que estimulam a reflexão crítica para impulsionar práticas de resistência e transformação.
Apresentamos a seguir o Manual de mapeamento coletivo. Recursos cartográficos críticos para processos territoriais de criação colaborativa, publicado em 2013, onde a equipe sistematiza e compartilha metodologias, recursos e dinâmicas para a auto-organização de mapeamentos.
É difícil imaginar um mundo inexplorado. Hoje, GPS e mapas de satélite nos guiam pelas cidades, sejam familiares ou novas, enquanto as técnicas de varredura e mapeamento estão gradualmente tirando último ar de mistério em relação aos territórios ainda inexplorados do planeta. No entanto, a elaboração de mapas nos séculos XVI e XVII era uma arte, ainda que bastante incerta e repleta de lacunas.
https://www.archdaily.com.br/br/872385/mapas-antigos-mostram-por-que-inventar-coisas-pode-ser-uma-ma-ideiaAD Editorial Team
Exercício de percepção espacial no ambiente urbano. As dinâmicas propostas tem como objetivo ampliar nossa percepção sobre a cidade que, muitas vezes, passa despercebida. A ideia básica é escolhermos um território onde trabalharemos duas abordagens: