Desde seu início, em 1896, as Olimpíadas dos dias modernos têm sido vistas como uma oportunidade para as cidades que a sediam projetarem para o mundo uma imagem específica de si mesmas, de subsidiar grandes projetos de infraestrutura ou de desenvolver planos de redesenvolvimento rapidamente. Além dos atraentes e frequentemente discutidos estádios, há uma história complexa de urbanismo olímpico, que engloba os empreendimentos em grande escala catalisados pelo evento. Explorando o legado urbano e arquitetônico dos jogos, as histórias de sucesso, os elefantes brancos e as agendas administrativas, a seguir discutimos o que as Olimpíadas deixam para trás nas cidades-sede.
Comitê Olímpico Internacional - COI: O mais recente de arquitetura e notícia
Escritório brasileiro está entre os selecionados para o concurso da Sede Olímpica na Suíça
O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou uma lista de doze renomados escritórios que competirão para projetar sua nova sede em Lausanne, Suíça, dentre os quais há um representante brasileiro - o escritório Brasil Arquitetura, dirigido por Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz. A lista de competidores inclui também o recém laureado com o Prêmio Pritzker 2013, Toyo Ito, e o sempre comentado OMA.
Localizado em um terreno de 24 mil m², às margens do Lago Genebra, a sede de 18 mil m² abrigará um "campus olímpico" de prédios administrativos e de serviços para 450 funcionários. Em dezembro, o COI premiará um dos escritórios listados abaixo com £ 21.000 e o contrato para desenvolver o projeto vencedor:
https://www.archdaily.com.br/br/01-128554/escritorio-brasileiro-esta-entre-os-selecionados-para-o-concurso-da-sede-olimpica-na-suicaKarissa Rosenfield