Critical Design foi o termo criado em 1999 por Anthony Dunne, designer e professor do Royal College of Art de Londres, em seu livro Hertzian Tales: Electronic Products, Aesthetic Experience, and Critical Design. Posteriormente foi apropriado e utilizado por teóricos, artistas e outros alinhados a esse projeto crítico, especulativo e ficcional. Dune e sua parceira Fiona Raby, seguiram a trilha do Radical Design italiano das décadas de 1960 e 1970 [1].
Radical Design foi o movimento que à sua época integrou arte, design e arquitetura das vanguardas italianas imersas em uma cultura pop pós-moderna influenciada sobretudo pelas experimentações e colagens dos ingleses do Archigram.