Uma revolução está acontecendo no projeto das ruas. Nova Iorque, uma cidade que serve de termômetro para o mundo, fez com que seus cidadãos comuns utilizassem a bicicleta como meio de transporte. Fizeram isso ao reservar uma pista de cada grande avenida apenas aos ciclistas, com barreiras para protegê-los do tráfego.
Agora, centenas de cidades estão se renovando para se adequar às bicicletas, enquanto em Nova Iorque há um sentimento de que mais mudanças estão por vir. Muitos nova-iorquinos prefeririam que sua cidade fosse mais como Copenhague, onde 40% de todos os trajetos são feitos de bicicleta. Mas Copenhague quer ainda mais. Onde isso vai parar?
Se você considerar que estamos falando sobre um meio de transporte que melhora nosso desempenho cardíaco, reúne muito mais pessoas nas ruas do que seria possível em carros, não polui, e custa aos governos e à quem utiliza um valor quase insignificante, você não vai se perguntar onde isso vai parar, mas o que deve ser feito para que todos os trajetos sejam realizados em bicicleta.